Capítulo 1 – A Fuga

Por: Jacob

O dia mal amanhecera quando nós cruzamos as portas de vidro do aeroporto de Port Angels. Eu ia atrás, carregando duas grandes malas. Estava completamente vestido, o que me causava uma sensação desagradável e inquietante. Era como usar uma coleira. Estava intimamente grato por não ter ouvido os conselhos estúpidos da sanguessuga de colocar terno e gravata para parecer "gente". Estava com a minha melhor jeans e uma camisa lisa verde escura. O tênis marrom e o cabelo curto me deixavam bastante discretos, ao contrário dela. Independente da roupa, Rosalie estava longe de ser discreta.

Ela seguia na frente. O corpo esguio dançava suavemente a cada movimento apressado, assim como os longos cabelos louros, que se agitavam nas costas dela. Podia ver os bracinhos em volta do seu pescoço, apertando o seu cabelo contra a nuca. O rostinho escondido nos cabelos extremamente louros, contratando com os cachos cor de bronze.

Ela andava o mais rápido que podia sem que deixasse transparecer qualquer anormalidade. Em poucos segundos estávamos no guichê da companhia aérea. Ela ignorou solenemente a fila de passageiros que aguardavam atendimento e foi até um dos guichês, que parecia não estar funcionando. Um homem não muito alto, calvo - a não ser por uns fiapos de cabelo que tentavam disfarçar, sem sucesso, a calvície -, com olhos maliciosos e indiscretos estava atrás do balcão, tentando fazer alguma coisa funcionar no computador. Ele não teve tempo de disfarçar o olhar de cobiça que lançou para a sanguessuga.

Revirei os olhos, impaciente.

- Bom dia. – ele cumprimentou, se inclinando um pouco mais no balcão. Se olhos indiscretos buscando, sem sucesso, as pernas da sanguessuga que ficaram cobertas pela parede de madeira que os separava.

- Três passagens para Bethel, Alasca. – ela disse, sem se dar ao trabalho de responder.

- Pois não, senhora. – ele parecia...lisonjeado. - Em um minutos. O nosso servidor está com um pequeno defeito... - ele disse. A voz sendo temperada por uma pontada de ansiedade.

Ela se virou, impaciente, atirando os longos cabelos pra trás. O atendente se esticou alguns centímetros para sentir o cheiro que o cabelo dela empurrava pelo ar. Era um cheiro absolutamente repugnante. Revirei os olhos novamente. Não entendia porque os homens se jogavam aos pés daquela sanguessuga petulante. Devo admitir, sem qualquer orgulho disso, que a sanguessuga era absolutamente linda. Sem dúvida, a mulher mais bonita que eu já havia tido o desprazer de conhecer – e duvidava que conheceria uma mais bonita durante a minha vida. Admitir isso chegava a ser doloroso. Feria o meu orgulho. Ela era mesmo espetacular, mas não teria essa confirmação. Não da minha boca.

Era uma sanguessuga. E fedia. Isso bastava para que eu sentisse asco.

Ela me encarou. Retribuí o olhar curioso, mas ela não disse nada. Virou-se novamente pro homem, que parecia uma criança clamando pela atenção da mãe. Ele não parava de falar coisas sem sentido, enquanto os dedos passeavam rapidamente pelo teclado do computador. Ela claramente não estava prestando atenção. Os olhos estavam perdidos e fora de foco. Ela mudou o peso do corpo para a perna esquerda, por hábito, certamente. Senti alguns olhares atrás de mim passarem como raios para as pernas dela.

Não pude evitar que os meus olhos seguissem a mesma direção. Curiosidade.

Ela usava um vestido vermelho escuro, aparentemente muito caro, um modelo que eu nunca vira alguém vestir por aí. As mangas, justas, começavam abaixo dos ombros, deixando-os expostos. Na frente havia um decote em V, deixando-a ainda mais "a mostra". Não era um vestido vulgar, entretanto. Ele descia, justo, até os joelhos dela. O realce que fazia com a perna branca era algo fascinante. Nos pés, um sapato de salto incrivelmente alto - tão alto que eu não sabia como ela conseguia andar com aquilo. Certamente era um mistério. -, preto.

- Pronto. - o atendente suspirou, aliviado, e sorriu. Ela não disse nada, sequer se deu ao trabalho de se virar para ele. - Sim, Bethel... - ele disse, rapidamente, após um silêncio constrangedor. - 3 passagens. O próximo vôo sai em 1 hora. - Ele a encarou novamente. Dessa vez ela se virou para ele, impaciente. - Então, 3 passageiros. Os nomes de...

Ela o interrompeu.

- Rosalie, Vanessa e... – ela fez uma pausa. Pude sentir a insatisfação mal disfarçada na voz dela. – Jacob Hale.

O atendente pareceu me notar pela primeira vez e me encarou, surpreso. Depois de alguns segundos seus olhos mudaram para um misto de curiosidade e ironia. Provavelmente pensou que eu fosse apenas o criado daquela loura idiota. O carregador de malas. Provavelmente foi o que todos pensaram. Ela parecia exalar o melhor desprezo dela em minha direção, como se eu realmente fosse apenas um empregado ou uma criatura insignificante que ela nem sabia o que estava fazendo tão perto da Rainha da Beleza e da Elegância.

Ela pareceu não notar. Mexeu na bolsa com a mão esquerda e tirou algumas notas de cem dólares e entregou ao atendente, junto com as identidades e a certidão de nascimento falsas que Bella arrumara não sei como.

Ness levantou a cabecinha e encarou a sanguessuga.

Ela estava, fisicamente, com pouco mais de 4 anos. Seu corpo começara a desacelerar vertiginosamente. Ela estava com pouco mais de 1 ano e seu corpo estava apenas com 4. Carlisle achava que ele fosse desacelerar a ponto da idade física acompanhar a sua idade biológica, mas não havia como prever. Talvez isso acontecesse logo, talvez na adolescência, talvez nunca. Ela levantou os olhinhos tristes para loura.

- Não se preocupe, querida. –Ela sorriu suavemente e passou as mãos nos cachos quase ruivos esvoaçantes. Vê-la sorrir me surpreendia, vê-la agir como um ser humano dotado de sentimentos me assombrava. Não era a primeira vez. Na verdade, sempre que estava perto de Ness ela se transformava em outra pessoa. Ela a amava, não havia dúvidas. E Ness, por sua vez, assumira Rosalie como segunda mãe. Era uma relação bastante curiosa, mas simples; Rosalie exercia a mesma função de Bella. Quando uma não estava, a outra era diretamente responsável pela menina. Uma responsabilidade natural. Estava acima de Edward até. Acho que esse instinto maternal é mais forte do que qualquer pátrio poder. Mesmo não sendo mãe, Rosalie sabia das necessidades de uma criança muito melhor do que Edward, e ele sabia disso. E respeitava.

Não conseguia deixar de me surpreender cada vez que a via agir daquela forma. Era tão... estranho.

- Confie em mim. – ela disse, pousando os lábios delicadamente na testa macia da menina. A mão direita acariciava suavemente os cachos avermelhados. Ela se afastou e olhou para o rostinho de Ness, que agora parecia mais aliviada. Quando notou o atendente encarando as duas, escondeu o rosto nos cabelos louros novamente. Rosalie lançou um olhar irritado para o homem, que obviamente não percebeu.

- A sua filha é linda! - ele disse, admirado. Foi interessante ver a sanguessuga atrapalhada. Não sabia se mantinha o olhar ou se agradecia, mas estava claramente lisonjeada.

- Obrigada. – ela disse, após um momento de incerteza.

O homem abriu um largo sorriso. Os olhos brilharam em êxtase. Por um segundo pensei que se atiraria aos pés dela.

- Aqui estão, senhora. – ele disse, estendendo as passagens. - O vôo sairá dentro de 1 hora. O embarque já foi liberado, no portão 09. Se a senhora...

- Obrigada.

Ela pegou as passagens e deu meia volta com uma graciosidade irritante. Não, não entrava na minha cabeça como criaturas repugnantes e nojentas como vampiros tinham uma aparência tão perfeita e movimentos dotados de uma suavidade tão elegante e invejável. Me perdi na minha indignação por uma fração de segundo, mas o suficiente para ela perceber.

Quando viu que eu ainda não estava agarrado em seus calcanhares, segurando as malas da madame, ela se virou e lançou um olhar impaciente em minha direção.

Virei para o lado, instintivamente. Irritado, buscava um olhar de compreensão. Senti o sangue ferver quando vi os olhos do atendente cravados nas costas da sanguessuga, que rebolava pra lá e pra cá.

Imbecil.



Quando entramos no avião percebi que os nossos lugares ficavam na primeira classe. As poltronas eram grandes para uma pessoa normal, mas não pareciam tão grande do meu ponto de vista. Se tivesse sentado numa das poltronas da classe econômica, provavelmente seria mais cômodo fazer a viagem toda em pé. Um ponto para a sanguessuga.

"Não fez mais que a obrigação." Pensei, irritado.

Deixei que ela e Renesmee passassem e sentei na terceira poltrona.

"Jacob?"

Eu ouvi a vozinha chamando na minha cabeça e me virei para Renesmee, que estava sentada entre nós dois. Ela me encarava, o olhar estático.

- Vai ficar tudo bem, Ness. – eu disse, tentando sorrir. Tudo ficaria bem. Eu estava cuidando dela e não deixaria que nada a acontecesse. Não podia me permitir pensar em Bella. Não, não pensaria. Não aceitaria perde-la. Bella era como uma irmã. Na verdade, eu a amava mais que a uma irmã. Não, não pensaria nela. Não conseguia conceber a idéia estúpida de perdê-la. – Prometo. – disse, afagando o queixo dela e sorrindo com mais convicção. Ela também sorriu e se deitou. Os olhinhos se fechando sem que ela pudesse controlar. Era tão pequena que conseguia deitar, ainda atada ao cinto de segurança, e se esticar. Ela colocou a cabeça no colo da sanguessuga que o afagou, longamente, e jogou as perninhas no meu colo.

Seus poderes haviam evoluído bastante em pouco tempo. Agora Ness conseguia se comunicar sem necessidade de qualquer interação física. Não havia como ter certeza de nada, mas Bella achava que eles poderiam evoluir ainda mais. E os Volturi sabiam disso. Desde último encontro com os Cullen, os Volturi continuavam vigiando a família de longe, esperando por alguma oportunidade para atacar, pegá-los sem defesa, sem testemunhas, porém dificilmente os pegaria de surpresa.

Tudo acontecera muito rápido. Na noite anterior, Alice tivera a visão; eles chegariam em poucos dias. Não havia tempo de armar um plano. Bella e Edward conversariam com os Volturi, e os enfrentariam se fosse necessário. Carlisle era de opinião que uma conversa franca poderia evitar reações drásticas. Eu não acreditava nisso, mas Bella e Edward resolveram aceitar o conselho. Que outra alternativa teriam? Bella só não aceitou que Renesmee estivesse por perto.

- Está tudo aqui. – ela estendeu um pacote de papel pardo. Rosalie abriu e tirou duas carteiras de identidade, 3 passaportes, uma certidão de nascimento e uma fortuna em dinheiro. – Eu quero que vocês sumam com a Ness. Levem-na para algum lugar onde ninguém a encontre. Não falem nada para Edward, Alice, Esme, Carlisle... não falem nada pra ninguém.

- Bella... – Rosalie abriu a boca, perplexa, mas não conseguia falar. – Você... não precisa fazer isso... Vamos lutar.

Era obrigado a concordar com ela.

- Não. – ela respondeu, concisa. – Eles estão em vantagem dessa vez e eu não vou arriscar... – ela suspirou, pesarosa. – Rose... Jake – ela se virou pra mim pela primeira vez. Os olhos com uma tristeza tão profunda, como eu nunca havia visto.– Se eu tiver que confiar a vida da Ness a alguém, eu confiarei em vocês. Eu sei que vocês cuidariam dela como ninguém... por favor.

- O que vocês pretendem fazer? – perguntei, sem saber o que mais perguntar. Rosalie aquiesceu, olhando interrogativamente para Bella.

- Nós vamos esperar pelos Volturi. Só a gente. Vamos resolver isso.

- O QUE?? – Rosalie levantou abruptamente, derrubando o dinheiro e os documentos no chão. – Eu não vou deixar vocês fazerem isso. Você perdeu o juízo?! – ela perguntou, ao gritos. – Vocês não podem fazer isso... os Volturi... eles vão acabar com vocês...

- Rosalie! – Bella gritou, tentando chamar atenção da outra. – Eles acham... – ela engoliu em seco, baixando os olhos. – Eles acham que Ness é um perigo. Ela está ficando diferente dos outros híbridos... eles querem pegá-la! Eu não posso permitir... – ela murmurou, entredentes. – Nem vocês!

Bella estava chorando. Não havia lágrimas, mas de alguma forma eu sabia que ela estava chorando. Fui até perto dela e passei o meu braço pelos ombros frios, tentando acalma-la.

- Por favor, Jacob. – ela implorou, se virando pra mim.

- Bella. – levantei o seu queixo para que me encarasse. Mesmo chorando, ela parecia uma criatura angelical. Os olhos escuros me encarando dolorosamente. Era como se alguém a estivesse despedaçando em milhares de partes. – Não se preocupe com Ness, eu não vou deixar que esses sanguessugas toquem num só fio de cabelo dela. Antes disso, eles terão que acabar comigo.

Ouvi um "humpf" irritado da sanguessuga, mas ignorei. Bella sorriu, cansada, e apoiou a cabeça no meu braço novamente.

- Rosalie...

- Bella, você sabe que eu faria qualquer coisa pela Renesmee. Sabe que eu a amo como se fosse minha filha.

- Eu sei... – ela sorriu novamente. O mesmo sorriso carregado de tristeza e angustia. Eu sabia que elas tinham uma boa relação, mas não era como Bella tratava Alice, por exemplo. Com Alice era uma relação mais... íntima. Mais fraternal. Com Rosalie era mais de cumplicidade do que propriamente fraternal. Elas tinham algo em comum... algo muito importante. O objeto de adoração, de amor.

Bella se levantou e foi até Rosalie, abraçando-a. Foi um abraço longo e demorado, o que me assustou. Algo nele soava como uma despedida, e pensar nisso me causou um desespero momentâneo. Ouvi as duas trocarem algumas palavras, mas falavam tão rápido que eu não fui capaz de compreender. E mesmo se fosse capaz, não me esforçaria para isso. Quando elas se afastaram, a loura maluca lançou um olhar homicida na minha direção.

- Você sabe que Ness não precisa dele. – ela falou, desviando o olhar para Bella. – Eu posso cuidar dela, Bella. Eu faria o que fosse preciso para mantê-la em segurança.

- Eu posso cuidar muito melhor da Ness do que essa sanguessuga nojenta. – protestei, espantado com a cara-de-pau dela.

Ouvi um rosnado enfurecido encher os pulmões da psicopata.

- Eu preciso de vocês dois. – Bella interveio, tentando manter um tom conciliador. – Por favor. Por Renesmee.

Um silêncio espectral tomou conta da sala.

- Eu só quero que você prometa que você e Edward voltarão a salvo. Não posso perder mais ninguém... – ela engoliu em seco e deu as costas para mim. Não pude deixar de notar a silhueta perfeita. Não, não conseguia entrar na minha cabeça como sanguessugas repugnantes e nojentos conseguiam ser tão... perfeitos.

- Faremos o possível. – ela respondeu, tentando sorrir. – Agora... peguem tudo. – ela disse, se abaixando para catar os documentos e os bolos de dinheiro.

- Não preciso desse dinheiro, Bella.

- Não, eu quero que vocês levem... – ela disse, guardando o dinheiro no envelope.

- Não. – Rosalie segurou a mão dela. – Eu fico com isso.- ela disse, tirando os documentos das mãos dela.

- Rosalie...

- Não, Bella. Eu só quero os documentos. Dinheiro não é problema... eu tenho mais que o suficiente.

Disso eu não tinha dúvidas. Só o carro da sanguessuga custava mais que todas as casas de La Push juntas. Muito mais, na verdade.

- Tudo bem. – ela se sentou novamente. – O que eu quero que vocês façam...

Nós ouvimos atentamente. Não havia muito o que dizer. Deveríamos sumir com Ness, para onde achássemos melhor. Bella não tinha sugestões mas a sanguessuga intrometida logo disse que já sabia o que fazer, mas não explicou nada. Bella achou melhor dessa forma. Só pediu para que ligássemos quando estivéssemos em algum lugar seguro, para dar notícias.

- Senhor? – uma voz feminina me arrancou das minhas lembranças. Me virei e vi a aeromoça, sorrindo de forma eficiente. – Aceita uma bebida?

- Ahn... não, obrigada.

Ela assentiu, solícita, e se virou para a sanguessuga.

- Senhora?

- Não, obrigada. – ela respondeu, com uma altivez natural. Quando a aeromoça continuou o caminho com os ocupantes das poltronas da frente, me virei para a maluca. Ela me encarou com desdém. Os lábios se contorceram suavemente em desprezo, antes que ela virasse a cabeça para o outro lado. Senti o sangue ferver nas minhas veias.

Aquela seria uma longa viagem.


N/A.: Olá!

Primeiro peço desculpas pelo capítulo, que não chegou nem perto do que eu gostaria, mas eu já percebi que não vou conseguir fazer coisa melhor com ele. Tô enrolando pra postar isso há um tempão. A propósito, se acharem algum errinho de contexto, ignorem. Se eu for reler pra corrigir isso, vou mudar metade das coisas e isso acaba se tornando um círculo vicioso horrível.

Talvez alguns esclarecimentos sejam bem-vindos:

1. Preciso dizer que os personagens não me pertecem? Really? Bom, obedecendo ao protocolo, eu não possuo qualquer direito sobre Twilight e os personagens da saga.

2. A fic também é uma continuação alternativa de Breaking Dawn. Nada de AU ou AH.

3. Eu não sei escrever em primeira pessoa. É muito limitador! Então, eu estou tentando aprender. E mesmo assim, acho que alguns capítulos podem não ficar bons em primeira pessoa, então talvez role capítulos em terceira pessoa, mas sem bagunça!

4. Outra coisa, não existe uma ordem específica de narração. Por exemplo: Não será cap1 Jacob, cap2 Rosalie, cap3 Jacob, cap4 Rosalie. Eu vou pelo que ficar melhor dentro do contexto. Com o Jacob está sendo muito mais fácil, então é bem possível que ele narre a maioria dos capítulos.

5. Essa é a minha primeira fic de Twilight. Então, por favor, deixem reviews. E reviews sinceras!

6. Por último, ela foi classificada como "M" por possíveis futuras cenas com Lemons. Possíveis, não certas!

Eu quero muito fazer essa fic ter início, meio e fim. Escreve-la tem sido absolutamente delicioso. Eu meio que comecei de trás pra frente. Tem muita coisa já pronta pro final da fic, mas do começo não tem praticamente nada, só algumas idéias. Então, agora, é tentar escrever o início. Nisso que eu preciso de um pouquinho de incentivo.

Bom, falei demais.

Só falta agradecer a quem teve a paciência de ler. Muito obrigada! Sugestões serão muito bem vindas!