Título: Estranha Obsessão
Autora: Mary Spn
Beta: Thata Martins
Gênero: Wincest / AU
Sinopse: Dois irmãos em conflito. Um amor sem limites... Até onde uma obsessão pode nos levar?
Avisos: Trata-se de Universo Alternativo, Sam e Dean não são caçadores. É Wincest, portanto, contém cenas de relações sexuais entre dois irmãos.
Estranha Obsessão
Capítulo 1
As lágrimas escorriam por sua face enquanto colocava as últimas peças de roupa dentro da mala. Dean só conseguia pensar no quanto a vida podia ser injusta.
Depois de mais de um ano sem se falarem, agora as palavras de Sam ecoavam dentro da sua cabeça. Sempre imaginou quando seria o momento em que voltaria a ouvir sua voz, quando um dos dois daria o braço a torcer, mas nunca imaginou que isso aconteceria de uma maneira tão trágica.
"- Dean, eu... Eu preciso que você venha para casa.
- Sam? Aconteceu alguma coisa? - Dean perguntou assustado ao perceber o desespero na voz do seu irmão.
- O papai, ele... Ele morreu, Dean! - Sam falou entre os soluços, tentando se controlar.
Os dois ficaram em silêncio por algum tempo, então Dean finalmente conseguiu falar:
- Como foi que ele morreu?
- Ataque cardíaco. Fulminante.
- Eu... Eu vou pegar o primeiro avião que conseguir.
- Ok.
- Sammy... Você está bem?
- Estou. Na medida do possível.
- Ok, eu... Eu te vejo em breve."
Tinha sido um choque, Dean mal podia acreditar. Seu pai estava morto e não tivera nem a chance de se despedir. E seu irmão... A ideia de rever Sam o deixava ao mesmo tempo feliz e com medo.
Muita coisa tinha mudado desde que estivera em casa pela última vez.
Saíra de lá para estudar e agora tinha recém-concluído a faculdade de Engenharia mecânica. Sentia muita saudade; parecia uma eternidade desde a última vez que estivera com sua família nas férias de verão.
As coisas tinham sido um pouco estranhas neste último encontro, e por este motivo Dean achou melhor não visitá-los no ano seguinte.
Esperava que depois de tanto tempo longe, seu irmão tivesse crescido e passado a enxergar as coisas de outra maneira.
Sam era seu irmão caçula, quatro anos mais novo. Estava com vinte e um anos agora e até então vivia com seu pai em Lawrence.
Tinha uma família pequena; sua mãe morrera quando Sam tinha apenas seis meses de vida. Seu irmão tinha crescido sem sequer saber o que era ter uma mãe e Dean, apesar de ter apenas quatro anos quando ela morrera, se sentia grato por ter ao menos algumas boas lembranças.
Seu pai era um bom homem, apesar do gênio difícil que, infelizmente, o seu irmão também havia herdado. Sam era ainda pior, pois sendo o caçula sempre fora um pouco mimado e teimoso ao extremo.
Dean sentiu seu coração apertar dentro do peito ao se lembrar da última noite em que estivera junto de seu irmão. As coisas tinham fugido do seu controle e desde então a culpa o consumia por dentro.
Terminou de arrumar sua mala e pegou um táxi rumo ao aeroporto. Depois, outro até a sua antiga morada.
O táxi estacionou em frente à casa e Dean saiu com sua mala, depois de pagar pela corrida. Parou por alguns minutos, criando coragem.
A porta estava aberta e Dean entrou sem bater, largou sua mala no canto da sala e então viu seu irmão. Sam ainda não o tinha notado, estava encostado na parede ao lado da janela, os braços cruzados, perdido em seus pensamentos. Parecia muito abatido e Dean imaginou o quanto o seu irmãozinho estaria sofrendo com a perda do pai.
- Dean! – Sam finalmente levantou a cabeça e o viu ali parado, mas não saiu do lugar, como se não soubesse o que fazer.
- Sammy! – Dean caminhou em sua direção e o abraçou apertado.
Ficaram abraçados por algum tempo, um chorando no ombro do outro, compartilhando da mesma dor.
Depois de conversarem com calma sobre o que acontecera, Dean deu um calmante ao seu irmão, pedindo que este ficasse em casa descansando enquanto o mais velho cuidava dos preparativos para o enterro de John.
Sam estava arrasado e mal podia se aguentar de pé, Dean percebeu logo que o viu.
Foi tudo muito triste e doloroso. Muitos amigos compareceram ao velório para se despedir de John, inclusive alguns que Dean sequer conhecia.
No fundo, se sentia culpado por ter ficado um ano inteirinho sem ver seu pai. Conversaram muito ao telefone durante este tempo, mas por diversas vezes John lhe pedira que deixasse de besteira e voltasse para visitá-los. Sempre achara estar fazendo o melhor, dando um tempo longe do seu irmão, acreditando que desta maneira Sam fosse encontrar seu caminho.
Mas agora, pensando bem, talvez esta não tenha sido a melhor escolha. Quanto tinha perdido da vida de seu pai? Do seu irmão? Seu pai se fora, para sempre. E Sam estava sendo consolado por Ellen, uma grande amiga da família, que o abraçava como se fosse uma mãe. Dean se sentia um estranho ali, no enterro do próprio pai.
Podia sentir a mágoa na voz do seu irmão cada vez que se falavam. Apesar de terem se abraçado e conversado, Dean sabia que tinha sido apenas a ocasião, pois Sam estava frio e distante, evitando-o.
Talvez esse fosse o preço a pagar por ter se afastado daquela maneira, por não ter tido coragem de encarar os fatos, por ter fugido do que realmente sentia.
Passado o funeral, Sam e Dean finalmente ficaram sozinhos em casa.
Sam ainda sentia como se tudo não passasse de um pesadelo do qual brevemente iria acordar. Tinha acontecido tudo muito rápido, a morte de John, a volta de Dean... Estava se sentindo confuso, perdido.
Dean estava parado no batente da porta, observando seu irmão sentado no sofá, com a cabeça escondida entre as mãos.
Pela primeira vez não sabia o que dizer, não sabia como se aproximar.
Sentou-se no sofá, de frente para o irmão, pensando em algo para dizer, em algo que amenizasse a sua dor. Mas sabia que nada faria a dor diminuir, apenas o tempo curava este tipo de coisa. Sam teria que enfrentar a sua dor, desta vez não havia nada que pudesse fazer por ele.
- Sam, você... Quer comer alguma coisa?
- Não, eu não tenho fome.
- Um suco, talvez? Você não comeu nada o dia todo.
- Agora não, Dean.
- Eu sei o que você está sentindo, eu... Eu só quero que você saiba que não está sozinho, Sam. Eu vou ficar por aqui o tempo que for necessário.
- Você pode ir embora amanhã mesmo, se quiser. Não faz diferença pra mim. – Sam falou com tanta frieza que Dean chegou a se arrepiar.
- Por que este tratamento de gelo agora, Sam?
- Você não acha que é meio tarde pra querer voltar pra casa? Ele está morto, Dean! Agora não faz mais diferença!
- Você acha que é o único que está sofrendo com a morte dele?
- Eu não disse isso. Eu sei que você está sofrendo. Me desculpe, eu só quero... Eu só quero ficar sozinho!
Dean ficou ali parado vendo Sam subir as escadas. Sabia que nada seria fácil dali por diante. Algo tinha se quebrado entre eles. Já não reconhecia mais o seu irmão, já não sabia o que fazer para se aproximar e tentar uma reconciliação. Se com o seu pai vivo as coisas já eram difíceis, agora tinha ferrado tudo de uma vez.
- x -
Três dias se passaram e Sam mal parava em casa. Dean sabia que seu irmão o estava evitando, e que tinham muito que conversar.
Apesar de dividirem o mesmo quarto – afinal, ao menos por enquanto, nenhum dos dois queria dormir no que fora de John – mal trocaram uma e outra palavra. Sam chegava tarde todas as noites e geralmente Dean já estava dormindo, mas naquela noite Dean resolveu esperá-lo.
- Ainda acordado? – Sam estranhou ao entrar em casa e encontrar Dean sentado no sofá, assistindo televisão.
- Eu estava te esperando, acho que nós precisamos conversar.
- Tudo o que eu quero fazer agora é dormir, Dean! Amanhã a gente conversa.
- Você passou o dia inteiro fora e ainda chegou tarde, onde você esteve esse tempo todo?
- Onde eu estive? – Sam deu risada – Trabalhando, é claro!
- Trabalhando? – Dean ficou confuso – Trabalhando aonde?
- Durante o dia eu trabalho em um escritório de advocacia, eu faço os arquivos e ajudo em algumas coisas. Eu estou aprendendo bastante coisa lá, vai ser bom pra quando eu for pra faculdade.
- E à noite?
- À noite eu trabalho no bar com a Ellen.
- Você deveria estar na faculdade, Sam! Por que diabos você está trabalhando em um bar? – Dean falou indignado.
- Porque eu quero! – Sam tentou disfarçar.
- Sam, eu quero a verdade!
- É que... Bom, as coisas estavam um pouco difíceis, e... O papai ficou algum tempo desempregado, então...
- O quê? O papai, desempregado?
- Foi só por um tempo, depois ele arranjou outro emprego, mas passou a ganhar menos, e...
- Espera, Sam. Está me dizendo que vocês passavam por dificuldades aqui enquanto o pai pagava pra me manter na faculdade? É isso?
- Não! Quero dizer, nós não passamos por dificuldades, só tivemos que mudar algumas coisas. Não é nada demais.
- Não é nada demais? Você deveria estar na faculdade, Sam! – Dean praticamente gritou, transtornado.
- Eu e o pai combinamos que eu iria pra faculdade assim que você terminasse.
- Você e o pai combinaram? E por que ninguém me disse nada? Por que eu fiquei de fora desta decisão? Eu teria...
- O papai sabia que se você soubesse, iria querer desistir. Tudo o que ele queria era que você se formasse, Dean! Você não imagina a felicidade dele no dia que você ligou e disse que tinha se formado. Ele mal podia se conter, saiu contando pra todo mundo, me levou pra beber, e... Ele estava muito, muito orgulhoso de você. – Sam falou emocionado.
- Eu sei, Sam. Mas mesmo assim, você podia ter me falado. Não é justo que você tenha se sacrificado por minha causa.
- Não foi nenhum sacrifício e eu sei que você faria o mesmo por mim. E depois... Você nem sequer estava falando comigo. Você ficou um maldito ano inteirinho sem falar comigo, Dean! – Sam falou com tanta mágoa que sua voz embargou.
- Sammy, eu preciso que você entenda que...
- Que eu entenda o quê? Que foi minha culpa? Eu sei muito bem disso, Dean. Eu sei que você não voltou pra casa por minha causa, por causa do que eu fiz. Eu nunca poderia esquecer, Dean! No feriado de Ação de Graças, no Natal, no aniversário do papai, era eu quem tinha que ver a cara de tristeza e decepção dele. Mas você não estava nem aí, não é? Nem por ele você foi capaz de deixar o seu orgulho de lado, nem por ele!
- Eu... Eu só pensei estar fazendo o melhor, Sam. Eu não sabia como olhar pra você depois do que aconteceu, eu não sabia o que dizer.
- Então que não dissesse nada! Não precisava olhar pra minha cara, bastava você ter vindo pelo menos uma vez pra casa, pra fazer a alegria dele. Mas não, você devia estar bem por lá, não é?
- Eu senti muita falta de vocês. Muita! – Dean falou com a voz embargada, tentando segurar o choro.
- Eu... Eu estou cansado, preciso dormir. – Sam falou e saiu em direção ao quarto.
Dean voltou a se sentar no sofá, encarando a televisão desligada.
As lembranças voltaram feito uma bomba dentro da sua cabeça. Sabia que tinha errado ao se afastar daquela maneira, mas tinha se sentido tão perdido que não sabia o que fazer. Achou que se afastando as coisas ficariam mais fáceis, mas se enganou completamente.
Flashback on:
- Você vai mesmo voltar pra lá? - Sam perguntou ao acordar e ver Dean arrumando suas malas.
- Claro que eu vou, Sam. Falta pouco mais de um ano, eu não posso desistir agora.
- Me leva com você? Eu não quero ficar longe de você novamente, Dean!
- Sammy, eu... Eu não posso. Eu não tenho nem como me manter por lá, é o pai quem está bancando tudo, e...
- Ok. - Sam falou magoado e se virou para sair do quarto.
- Espera, Sam! Qual é o problema? Eu pensei que estivesse tudo bem aqui, você e o pai. Eu não entendo o que...
- Não está nada bem, Dean! Eu não quero que você vá!
- Você está bancando a criança mimada, Sam. Isso já não funciona mais.
- Eu senti muito a sua falta, Dean! - Sam de repente o abraçou com força, chorando em seu ombro.
Dean sentiu um nó na garganta, nunca tinha visto seu irmão deste jeito, ele tremia e soluçava, parecia desesperado.
- Sam... Sammy, calma, ok? Vai ficar tudo bem. Só me diz por que este desespero todo? Eu volto no natal, vai passar muito rápido, você vai ver.
- Não longe de você - Sam falou entre os soluços.
- Por que você está falando assim? O que está acontecendo? Hein? Me fala! - Dean insistiu, se afastando um pouco e segurando o rosto de Sam com as duas mãos, para poder olhar em seus olhos.
- Eu... Eu te amo, Dean! - Sam praticamente sussurrou.
- Qual é, garoto? Eu também te amo! Eu sou seu irmão, não sou? - Dean brincou, espalhando os cabelos do irmão em provocação.
- Mas não do jeito que eu quero. Não do jeito que eu te amo! - Sam o encarou com os olhos cheios de lágrimas.
- O que você... - Dean não chegou a completar a frase, pois se viu prensado contra a porta do quarto pelo corpo do seu irmão.
No instante seguinte, sentiu sua boca invadida pela língua de Sam, as mãos grandes dele o agarrando com força pelo quadril e algo duro roçando em sua coxa. Dean não conseguiu respirar e muito menos pensar naquele momento. Quando seu cérebro passou a processar o acontecido, percebeu que estava correspondendo ao beijo, e foi aí que tudo se quebrou.
Usou toda sua força para empurrar seu irmão para longe e ele acabou caindo, assustado.
- Você está ficando louco? O que pensa que está fazendo? - Dean gritou com raiva.
- Eu... Eu... - Sam não sabia o que dizer, nem sequer conseguiu olhar Dean nos olhos novamente - Me desculpe!
- Me desculpe? Eu quero que você fique longe de mim, Sam! Longe de mim!
Sam não disse uma palavra, se levantou com dificuldade, chorando, e saiu correndo do quarto.
Sam não voltou para casa depois do acontecido e Dean já não sabia o que fazer.
Fazia muito frio naquela noite e a chuva não dava trégua. Dean estava aflito, seu pai só voltaria no dia seguinte e já havia ligado para todos os amigos de Sam que conhecia, mas ninguém sabia do seu paradeiro.
Decidiu pegar o carro e sair a sua procura, mas quando chegou do lado de fora viu um vulto sentado na calçada, com as costas apoiadas na parede da garagem.
- Sam! O que você faz aqui fora? Por que não entrou?
Não recebeu resposta.
- Sammy... Fala comigo, Sam!
Dean já estava ficando desesperado; seu irmão estava com as roupas encharcadas e tremia compulsivamente.
Como o mais novo não reagiu, Dean o ajudou a se levantar e o encaminhou para dentro de casa, tirando suas roupas molhadas e o colocando debaixo do chuveiro quente.
Depois do banho, Dean o secou e o colocou na cama, depositando vários cobertores sobre ele. Vendo que Sam ainda tremia de frio, Dean se deitou ao lado dele, o aquecendo com o calor do seu corpo.
Ficaram algum tempo assim. Dean o abraçava com força, morrendo de medo que algo ruim lhe acontecesse. Logo sentiu o corpo do mais novo aquecendo e Sam recuperando a cor em seu rosto, que antes estava pálido demais.
- Dean! – Sam sussurrou, abrindo os olhos e recobrando a consciência aos poucos.
- Sammy! Graças a Deus você está bem, eu não sei o que eu faria se...
- Dean... – Sam se agarrou ao corpo do mais velho, enfiando o rosto na curva do seu pescoço.
Dean podia sentir a respiração quente do irmão em seu pescoço, o que fez a sua pele arrepiar. Os braços de Sam o agarrando com força, a sua pele nua – e agora quente – colada em seu corpo, lhe causaram uma reação inesperada.
Ao sentir que Dean ficara excitado, Sam rolou por cima do corpo do irmão e beijou seu pescoço de leve, quase com medo da sua reação.
Mas a tentação era grande demais para que Dean resistisse, e logo os dois estavam atracados num beijo de tirar o fôlego. As roupas de Dean foram arrancadas com pressa, ambos tinham urgência por mais contato entre os seus corpos.
Inverteram as posições e agora Dean estava por cima de Sam, os dois completamente nus, se esfregando e gemendo feito dois animais no cio.
A boca do mais velho explorava o corpo de Sam, provando do seu gosto, do seu cheiro, se deliciando com sua pele macia.
Neste momento Dean já não conseguia mais pensar; se era errado, se era proibido, nada mais importava.
Depois de algum preparo, invadiu o corpo do seu irmão, penetrando-o e saciando os seus desejos mais sujos e proibidos.
Sam fechou os olhos e se entregou sem medo. Era tudo o que mais queria, era tudo o que precisava no momento.
Flashback off.
O que antes parecia ser parte de um passado distante, agora estava ali, diante dos seus olhos. Já não podia mais fugir, teria que enfrentar seus medos e encarar seu irmão.
Dean suspirou ao pensar em como as coisas eram antes de tudo acontecer. Naquela época, apesar da diferença de idade, eram verdadeiros amigos. Saíam juntos, se divertiam, conversavam sobre tudo. Confiavam um no outro.
Sentia falta disso, sentia falta de ver seu irmão sorrir, da cumplicidade que havia entre eles. Algo que provavelmente jamais seria recuperado.
Mas mesmo que isso fizesse seu irmão sofrer, era hora de enfrentar a verdade. Estava disposto a colocar tudo em pratos limpos.
Continua...
N/A: E aí está mais uma Wincest... Já se tornou um vício, acho que eu não vivo mais sem! rsrs
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