Um Conto Natalino – O Milagre de Natal!

Muitas coisas mágicas acontecem porque dezembro é o mês do Natal.
Talvez essas coisas mágicas não aconteçam com todo mundo. E pode acontecer com muitas ou poucas pessoas. Mas fato é que acontece. Apenas algumas sutis mudanças que ocorrem no ar, no humor e no amor das pessoas.

A família Taisho se preparava para mais um esplêndido Natal. Neste ano todos combinaram de viajarem para Nova York, nos Estados Unidos. As crianças amaram a ideia de passar o Natal curtindo uma paisagem branquinha de neve. Rin e Sesshoumaru estavam na Times Square* comprando os últimos presentes de Natal que faltavam, pois, Miroke e Sango, seus três filhos, mais a vovó Kaede, o tio Myuga e Shippo, que estavam atravessando o oceano naquele momento vindo de Londres de última hora e se juntariam a eles. E faltava uma semana para o dia de Natal.

- Falta mais alguém, amor? – Sesshoumaru pergunta, parecendo um cabideiro de tanta sacola de loja que carregava.

- Hum... deixe-me ver... – Rin olhava a lista que havia feito antes de saírem - ... ainda tem presente das crianças da Sango e do Miroku...

- Eu vou deixar essa para você. Que tal antes a gente comer alguma coisa? Está na hora do almoço e eu estou faminto!

- Pode ser.

Os dois foram para o carro que estava estacionado na Broadway em frente a loja de roupas H&M. Enquanto Sesshoumaru colocava as sacolas no porta malas, Rin passou a observar duas crianças que admiravam a vitrine de uma famosa loja de brinquedos, a Toys R Us, que ficava do outro lado da rua. Estavam vestidas de forma simplória e eram cobertas pela fina neve que caía.

- Olha, Sesshoumaru!

- O que é, amor?

- Olha para o outro lado da rua. – o homem atende ao pedido da esposa – Aquelas duas crianças. Estão tão atentas olhando os brinquedos.

- Como toda criança, Rin. – ele abre a porta do carro – Nessa época é comum elas se encantarem quando ganham brinquedos.

- Não aquelas. Elas parecem serem de condição humilde. O que acha de nós...

- Rin! Não! – o homem a interrompe – Eu sei que se comove com a situação de pessoas assim. Mas hoje não dá. Tivemos que sair às pressas para comprar esses presentes. Eu ainda tenho que buscar o Miroku e os demais no aeroporto quando aterrissarem, ainda tenho que contatar o Inuyasha para ir junto comigo, por que dois carros não serão suficientes por que tem a bagagem, e sabe como ele é desligado para essas coisas, tenho que monitorar tudo. Minha mãe e o novo marido dela, que eu vou conhecer está vindo de Seattle e o voo dela já está atrasado e ainda tem meu pai e a Izayoi que também vão chegar do Brasil. E ainda tenho que ver se tem quarto vago no hotel para eles. E não se esqueça que sua prima Ayame e aquele noivo insuportável dela, aquele Kouga também vão chegar. É muita coisa para eu administrar. Você sabe que não gosto de imprevisto e que nada saia do programado.

A mulher baixa o olhar.

- Eu entendo. Você tem razão. – ela entra no carro.

- Desculpe...

- Amor, não faz essa cara! – ele entra e bate a porta.

- Não... tudo bem.

- Podemos ir para um restaurante?

- Perdi o apetite.

- Rin, não faz isso!

- Eu disse algo mais?! – ela levanta as mãos – Relaxa! Eu não vou atrapalhar mais a "sua programação perfeita"! – ela faz aspas com as mãos.

- Eu não acredito! – ele bufa – eu não quis dizer isso – Sabe como é corrido nessa época do ano...

- Eu entendi! Tudo bem! – ela cruza os braços e recosta na banco, com a cara fechada olhando para as crianças na rua.

- Deus... – ele aperta com força o volante do carro – Rin... eu...

- Quer saber de uma coisa? – ela pega a bolsa - Tchau, Sesshoumaru! –abre a porta do veículo e sai.

- Espera! Droga!

Rin atravessa a avenida e vai em direção as crianças, que não percebe sua presença.

- Oi!

A menina, que deve ter uns dez anos se assusta e o menino que não deve ter menos do que cinco se esconde atrás dela.

- ...Oi...

- Tudo bem? Faz tempo que estão aqui? – Rin aborda os dois.

- Faz... um tempo...

- Olha! – ela mexe na bolsa – eu tenho umas balas aqui. Querem?

Os dois se entreolham. Nesse momento, Sesshoumaru chega.

- Não podemos aceitar. Mamãe nos ensinou a não aceitar nada de estranhos

- Rin. Precisamos ir.

- Só um minuto. Meu nome é Rin, qual é o de vocês?

- Hana. E do meu irmãozinho é Yuri.

- Viu? Não somos mais estranhos.

- Mas mesmo assim eu tenho que pedir permissão para a mamãe. Se ela permitir, eu volto aqui e aceito as balas.

- Rin, por favor. Outro dia prometo que voltamos aqui.

- Outro dia não, Sesshoumaru. Pode ser tarde demais! Não viu? Apesar de humildes, são educados. Não fazem nada sem o conhecimento de sua mãe. – Rin pensa rápido – Hana, que tal voltar aqui amanhã nesse mesmo horário?

- Tá bom. Mesmo que a mamãe não permita. Eu venho aqui para agradecer.

- Está bem. Eu vou estar aqui te esperando.

Ela fica vendo as crianças irem embora.

- Por que combinou de se encontrar aqui com eles? Amanhã e até dia do Natal não teremos tempo para mais nada...

- Você que não tem tempo! – ela se vira para o marido, brava e começa a andar em direção ao carro, entra e coloca o cinto.

Sesshoumaru faz o mesmo.

- Só quero dizer que...

- Não quer mais ir embora? – e cruza os braços olhando para o lado posto.

O homem suspira e dá partida no carro. A volta para a casa é em total silêncio. Durante o resto do dia Rin mal falou com o marido e estava triste. Apesar de tudo não queria ficar num climão em plena época de festas. Kagome, que terminava de assar uns panetones, percebeu a tristeza dela.

- E aí? Quer conversar?

- Ah, Kah...- ela conta o que aconteceu - ... e estamos assim.

- Puxa! O que você pretendia?

- Quando os vi lá na calçada, olhando a vitrine cheia de brinquedos... sei lá! Algo dentro de mim me dizia que tenho que fazer algo por eles!

- Mais uma daquela sensação?

- Sim. E sempre é algo que realmente eu tenho que fazer. Como uma voz divina falando por que tem um motivo.

- E sempre era o certo. Só que o Sesshoumaru não acredita muito nessas coisas.

- Ele é muito cético tem hora.

- Mas sempre te apoiou.

- É... Amanhã quando eu me encontrar com as crianças poderei fazer algo por elas.

- Vai ser bom

- Sim!

- Que tal me ajudar com esses panetones?

- Mão na massa?

- Mão na massa!

As duas mulheres riram. Perto da porta de acesso a cozinha alguém estava à espreita* e ouvira toda a conversa.

{**********************}

Mais tarde, Inuyasha que não tinha visto as inúmeras mensagens de seu irmão no celular, estava à procura dele e o encontrou no quarto. Bateu na porta e entrou.

- Sesshoumaru, mano! Está aí?

- Aqui na varanda.

- Er... me desculpe... vi agora as suas mensagens... quer que te ajude a buscar a turma que tá chegando no aeroporto?

- Miroke mandou uma mensagem dizendo que o voo vai atrasar. Quando estiver perto, manda de novo.

- Beleza! – o mais novo nota a tristeza do mais velho – O que tá te deixando assim, jururu*?

- Bem...- suspira e conta o ocorrido - ... Eu detesto ficar nessa climão com ela ainda mais nesta época de festas.

- Conhecendo a Rin, ela só vai ficar satisfeitas quando fizer algo de bom para aquelas crianças.

- Ficou de se encontrar com elas amanhã no mesmo horário.

- Hum... e que tal se você também fosse nesse encontro?

- Eu?

- Você! E vai fazer o seguinte!

Inuyasha dá uma ideia para Sesshoumaru se redimir e ao mesmo tempo surpreender a esposa. A princípio fica meio ressabiado*, mas concorda no final.

- E então?

- Bom, realmente é algo...

- Ah! Vai! Não é só você que é o inteligente na família? Bora pôr o plano em ação!

- Ok.

Os dois homens saem, pois, tinham muito o que fazer.

{************************************}

Pela manhã Rin fica ansiosa, pois não via a hora de se encontrar com as crianças. Ela pediu a Kagome que a acompanhasse. Para não dizer que ficou sem falar com o marido na noite anterior conversaram quase normalmente.

- Rin, vou sair com o Inuyasha. Você... vai ver aquelas crianças?

- Eu... vou sim. Você viu que eu marquei com elas. A Kagome vai comigo e prometo voltar logo.

- Está bem.

O casal se beija e cada um toma um rumo. Rin estacionou seu carro no mesmo lugar do dia anterior. Mas as crianças não estavam na calçada da loja.

- Quer esperar um pouco?

- Bom... é o jeito, Kagome.

Esperaram uns vinte minutos e logo avistaram as crianças no mesmo lugar. Rin se aproximou.

- Oi Hana! Oi Yuri!

- Oi... – Hana responde e seu irmãozinho se esconde atrás dela com vergonha - ... eu pedi a mamãe e ela nos deu permissão...

Rin pega das mãos de Kagome um enorme embrulho.

- Abre.

As duas crianças se entreolham. Curiosas, começaram a desfazer o enorme laço. Quando o pacote é aberto, abrem um sorriso de felicidade.

- Nossa! Quanto doce! – o menino fala pela primeira vez.

Rin comprou, não, montou uma enorme cesta com uma grande variedade de doces.

- Vocês podem levar para casa para dividir com a sua mamãe, com o papai e algum outro irmão ou irmã que vocês tiverem. É para a família toda!

- Não temos mais irmãos, e o papai morreu. É só a mamãe que cuida da gente e ela está muito doente...

Rin olha para Kagome. Sente um aperto no coração, se ajoelha para ficar da altura de Hana.

- O que sua mamãe tem?

- Está gripada. Trabalhou até onde podia aguentar e agora fica na cama o tempo todo.

Rin puxa Kagome para o lado.

- Não posso só dar esta cesta para eles. Preciso ir até a casa deles, Kagome!

- Rin.! Entendo sua preocupação, mas antes você tem que falar com o Sesshoumaru!

- Você ouviu? A mãe está muito doente! Sabe lá qual condição se encontra!

As duas mulheres discutem e não percebem a aproximação de dois homens.

- Algum problema aqui?

- Sesshoumaru?! – Rin vira ao ouvir a voz do marido – O que faz aqui? Inuyasha veio também... não entendo...

- Calma! – ele a beija – Antes de mais nada... – ela se aproxima das crianças - ...er...oi... eu sou Sesshoumaru, sou o marido da sua amiga, a Rin... e também trouxe algo para vocês. Venham comigo... – ele vai até o porta malas do carro dele e abre.

- Nossa! – as crianças se maravilham – Quanta coisa gostosa!

Na noite anterior, Inuyasha deu a deia para Sesshoumaru se retratar com a mulher fazendo uma compra de uma cesta de Natal com tudo que tem direito. E não só isso, fizeram uma compra de cesta básica completa. Rin tinha lágrimas nos olhos e pôs a mão a boca. Sesshoumaru a abraçou.

- Sessh... quando?

- Me desculpe, não é de bom tom... mas ontem à noite eu ouvi a sua conversa com Kagome. E a ideia foi do Inuyasha de fazer essa surpresa.

- Mas...

- Nada de mas. Não era o que você queria? Ajudar as crianças? Então, além dos doces, tem um cesta de natal e uma compra para o mês, com umas cositas a mais.

- Eu amo você! – ela o abraça e o beija.

- Eu sei que dou uns fora, ainda mais quando você tem essa sensação que vem assim – ele estala os dedos – de ajudar o próximo, e tem que ajudar e... quem sou eu para duvidar se é Deus te enviando para ajudar quem precisa!

- Que bom que você entende! Só que...

- O quê?

- Não é só trazermos isso para eles. Quando formos até levar a compra também precisaremos fazer algo pela mãe deles, está muito doente...

- Tudo bem. Só preciso fazer uma ligação.

Enquanto Sesshoumaru estava no celular, Ri conversava com as crianças.

- Ontem vocês não paravam de olhar para os brinquedos. Gostaram de algum?

- Tem tanta coisa...

- Que tal entrarmos?

Todos entram na loja e as duas crianças que nunca se imaginaram estar num lugar mágico como aquele se encantam com tanto brinquedo que jamais viram na vida. Olharam praticamente tudo.

- Então? De qual brinquedo gostaram?

- Qual... gostamos?

- Sim. Escolham. Eu quero dar de presente de Natal pata vocês.

- Mas, Rin... a gente...

- Tudo bem, Hana! Aceite. Tenho certeza que a sua mãe vai gostar do presente que vocês ganharem! Qual você escolhe?

- Eu gostei daquela boneca! – Hana aponta o brinquedo – E o Yuri daquele caminhãozão!

As duas crianças de origem humilde estavam felizes pois nem imaginavam realizar o sonho de ter um brinquedo tão sofisticado. Rin comprou os brinquedos que ambos gostaram. Saíram da loja e de lá foram até a casa onde moram, com a menina indicando o caminho. Um bairro localizado na periferia da cidade de Nova York. Entraram e constataram que a casa não estava nas melhores condições. Carecia de tudo, tudo mesmo. A mãe estava acamada. Hana aproximou-se.

- Mamãe...mamãe...

- Oi filha...

- Lembra da mulher que eu falei ontem? Ela está aqui...

A mulher ajeitou-se nacama e sentiu um pouco de vergonha. Rin entrou.

- Com licença. Eu sou a Rin. Este é o meu marido Sesshoumaru. Conheci suas crianças na Broadway, perto de uma loja de brinquedos.

- Oh! Me desculpe... eu devia me levantar para melhor recebê-los! – a mulher tentou sair da cama.

- Por favor! – Rin a deteve – Não precisa se esforçar! Hana me contou que não está bem... senhora...

- Mari... Mari Kotsumoto... Sim, estou acamada tem umas semanas, começou com uma grip forte e agora piorou... cof...cof...

- Eu vim aqui para ajudá-la. Não dei somente umas balas para os seus filhos. Trouxe uma cesta de doces, e meu marido trouxe uma cesta de Natal e também uma compra para o mês. Ah! E as crianças ganharam presentes.

Yuri entra no quarto e mostra o caminhão para a mãe, assim como Hana a boneca que ganhou.

- Oh, meu Deus! – a mulher começou a chorar.

- Por favor, não se exalte...

- Eu pedi tanto a Deus por um milagre nesse Natal. Que Ele entrasse com providências, que salvasse minhas crianças, e Ele me enviou a senhora e o seu esposo! Muito obrigada! Vocês são o milagre de Natal enviados por Deus!

- Imagina...

Rin se emocionou muito com o relato de vida da mulher. Até há um ano tinha o marido que trabalhava como estivador* no Porto de Nova York e morreu prensado por um contêiner. De la para cá as coisas pioram, pois ela também perdeu o emprego de costureira de vido a ter adoecido. Desde então sobreviveram da caridade da igreja e de estranhos. E ainda corre o risco de perder a guarda a dos filhos devido as condições que em que vivem e não ter uma renda.

- Com licença ... já volto!

Rin saiu do quarto, olhou a casa por inteiro. Tudo em péssimas condições. Entrou no quarto das crianças, Sesshoumaru foi atrás dela. Ela o abraçou.

- Rin..

- Não podemos deixá-los assim, Sesshoumaru! – ela o encara – Se ela continuar aqui vai morrer naquela cama e as crianças irão para um abrigo... por favor... devemos...

- Shhh! Vamos fazer o possível! Calma! – ele a abraça – Só não quero vê-la em desespero. Fico aflito e sofro quando a vejo sofrer por alguém, minha Rin! Eu vou tomar as providencias, está bem?

- Sim! – Rin voltou para o quarto - Senhora Kotsumoto, a partir de agora tudo vai mudar. Eu vou ajudá-la. Eu prometo que este vai ser o melhor Natal da vida de vocês.

- Senhora Rin, já está sendo. Só o fato de Deus a ter enviado aqui para a minha casa, já está sendo o melhor natal da minha vida e na vida dos meus filhos. Muito obrigada!

- Não! Eu que agradeço por ter encontrado vocês.

A partir daquele dia a vida da senhora Mari e de seus filhos mudou. Ela foi internada num hospital para receber tratamento, pois o que tinha era o começo de uma forte pneumonia. As crianças ficaram com Rin e Sesshoumaru que através de seus advogados, conseguiram a guarda provisória, para que não corressem o risco de serem tiradas da mãe. Depois que saísse do hospital, a senhora Mari e os filhos iriam morar num apartamento num conjunto de prédios onde os colaboradores da Taisho S/A da filial de Nova York viviam. Assim que estivesse com a saúde recuperada, teria um emprego como auxiliar de serviços gerais na filial e as crianças iniciaram o ano escolar num novo colégio. O início de uma vida nova com uma boa perspectiva é o melhor presente de Natal que se pode dar para alguém. Tudo foi providenciado. E Rin se sentia realizada e estava feliz.

Na noite de Natal, no momento em que todos da família Taisho estavam reunidos a mesa para a ceia, ela agradeceu a Deus por tudo. Pela família que tem, por seus filhos, pelo marido que a ama incondicionalmente. E por poder proporcionar a outra família um novo começo. Ela entendeu que esse milagre de Natal era um fato que marcou um ponto de mudança em sua vida, como uma ação da graça divina inundando sua alma, dando-lhe força e coragem para fazer o que era verdadeiro, bom e bonito. Foi seu presente de Natal de Deus.

Depois que cearam e fizeram a contagem regressiva para a meia noite, abriram os presentes e alegria tomou conta de todos. Ela estava na varanda da grande sala, bebendo seu champanhe, olhando a família onde cada um abria seu presente e se encantavam. Sesshoumaru foi até ela, abraçando-a por trás e deu-lhe um beijo.

- Ah! É você!

- que faz aqui sozinha, Rin?

- Contemplando tudo de bom que eu tenho. Família, meus filhos, você...

- Hum... eu? – ele a aperta nos braços e beija seu ombro direito. Rin vira deb frente para ele com um olhar apaixonado.

- Obrigada.

- Por...?

- Por ser quem você é, por ter me dado filhos lindos, por me apoiar sempre, por me amar... por tudo! – ela sorri apaixonada.

- Eu que agradeço. Sou o homem mais feliz do mundo por tê-la comigo!

- Adoro a época de Natal! Pois milagres acontecem!

- Se você diz! Então eu digo que você é o meu milagre de Natal!

- E você é o meu...Feliz Natal, Sesshoumaru!

- Feliz Natal...- a beija - ... minha Rin...

O casal dança abraçados ao som de So This Is Christmas, um clássico natalino americano cantado por Celine Dion. O milagre do Natal aconteceu, uma linda transformação de vida para uma família e a necessidade de se reiterar o amor ao próximo.

Então, é Natal

O Natal é magia, é história, é emoção, é milagre, é vida.

O Natal é amor.

Fim

Times Square é a famosa denominação da área formada na confluência e cruzamento de duas grandes avenidas da cidade de Nova York, Estados Unidos. Podendo ser definida como uma grande praça ou largo, composta por vários cruzamentos e esquinas. A área está localizada na junção da Broadway com a Sétima Avenida, entre a 42nd Street e a 47th Street, na região central de Manhattan. É uma área comercial, onde todos os prédios são obrigados a instalar letreiros luminosos para propósitos de publicidade.

Ficar jururu: é estar tristonho, melancólico.

Ressabiado: que se ressabiou; desconfiado, espantado, assustado.

Estivador: trabalhador portuário que, recebendo a carga de um navio, a arruma devidamente no porão ou num compartimento, ou a descarrega de bordo.