Disclaimer: Bleach não me pertence, mas sim ao Kubo-sensei.

N/A: Espero que gostem, por que eu sinceramente a adorei, só teve umas coisinhas que não ficaram muito legais.

Submit to me.

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Um dá as ordens...


SUBMETER Do lat. submittere. : 1. Subordinar; 2. Dominar, obrigar; 3. Ter influencia sobre um ser inferior.


E o outro as acata...


SUBMISSÃO Do lat. tard. submissione.: 1. Condição em que se é obrigado a obedecer; 2. Disposição para obedecer, docilidade; 3. Obediência servil, humilhante.


Mas até mesmo para os mais submetidos ao poder dos outros, existe uma ordem a qual é impossível acatar.


LEMBRANÇA: Recordação que a memória conserva.


A lembrança das noites que eles passavam juntos não sumia apenas com uma simples ordem...

XxXxXxXxXxX

Byakuya não aquentava mais aquela situação.

Já estava começando a ficar nervoso com tudo aquilo.

Ele tentava dar ordens a si, mas não conseguia.

As lembranças eram mais fortes...

Aquele homem realmente conseguiu abalá-lo.


O ruivo estava sentado encima dele, os dois estavam se movendo em perfeita sincronia.

Eram estocadas profundas e rápidas.

Os gritos e suspiros dele estavam o deixando cada vez mais excitado,

Já não estava mais sentindo os arranhões que o outro fizera em seus braços,

O vice-capitão urrava

Gritando o seu nome.

Tinham acabado de mergulhar em um oceano de prazer...


Mas o taichou sempre acabava ordenado aquilo no final de cada noite...


- Esqueça o que aconteceu hoje, Renji...


Era uma situação bastante complicada,

Byakuya estava tão acostumado a dar ordens, que a frase saia meio que como um reflexo.

Estava nervoso, porém, se sentia...

Feliz (quem sabe?),

Por saber que o outro era tão submisso a ele.

XxXxXxXxXxX

O tempo passou, era madrugada.

Um certo Kuchiki estava em frente a casa do seu vice-capitão,

Que a abriu rapidamente quando ele bateu.


-Kuchiki-taichou?- fez uma cara de desentendido

- Não faça essa cara de inocente.


Ele deu um soco certeiro no rosto de Renji.


- T-taichou?- ele sussurrou


Um fio de sangue escorreu no canto da boca do ruivo, que com o impacto do golpe caiu no chão.


- Eu odeio quando você faz essa cara de cachorro abandonado.


Ele se ajoelhou e lambeu o sangue que estava na boca do outro,

Que não se conteve e estremeceu da cabeça aos pés.


- Esta noite você vai fazer sexo comigo.

- ... Hai, taichou. - falou entre suspiros


Por mais que Byakuya pisasse em Renji, ele continuava nutrindo o seu amor por este.

Como o próprio Byakuya disse, o ruivo era muito submisso a ele...

Mas por mais que o Capitão ordenasse ele esquecer,

Era tecnicamente impossível não lembrar daqueles momentos de profundo êxtase;

De loucuras na cama,

Sob a mesa,

No banheiro...

E daquelas posições malucas que lhes faziam virar do avesso,

Das frases sem nexo que eram ditas por ambos nesses momentos de tanta loucura...


-Taichou... –gemia Renji baixinho, excitando o que estava sobre ele.


Byakuya não estava mais aquentando,

Sua ereção estava muito forte e seu pênis dolorido por causa disso.

Então tratou de trancar a porta da casa a de se despir.

Iria ser ali na sala mesmo.

Depois que tirou toda a sua roupa, ele partiu para as do vice-capitão,

Que por sinal não era muitas.

Ele não fez nenhuma cerimônia, apenas o botou de quatro e foi fundo na entrada de dele.

Fazendo este arquear as costa e deixar algumas lágrimas escaparem.

Foi uma penetração violenta.

Com uma mão, Byakuya segurou a cintura de Renji para dar mais suporte aos seus movimentos.

E com a outra mão, ele masturbou veemente o amante.

Quando estavam chegando ao apogeu, puseram-se a falar palavras, que juntas não tinham o menor sentido.

Renji se contorcia debaixo do seu Capitão, que o segurava com força, arranhando o seu corpo escultural.

Por fim,

Eles se jogaram no chão, um do lado do outro.


- Vem mais pra cá... – pegou o braço de Renji, o puxou para perto de si e botou a cabeça dele no seu peito.

- Byakuya-taichou... – ele sorriu e se aconchegou no peitoral (desculpe o termo) dele. – ...Euteamo. - falou quase que correndo


Ele nunca havia feito isso.

Todas as vezes que eles transavam, Kuchiki se vestia falava aquilo e ia embora.

Mas daquela vez foi diferente.

Eles não fizeram simplesmente sexo,

Mas sim amor.


- Humph... - ele sorriu ao ver o rosto de Arabai quase tão vermelhos quanto os seus cabelos.


Ele não respondeu, apenas ficou olhando e sorrindo ao ver aquele semblante bobo no rosto do amante.

Renji criou coragem e olhou para o seu taichou.

Assim que os olhos se cruzaram, Byakuya virou o rosto e deu-lhe um beijo.

Não aqueles beijos violentos que davam aintigamente,

Mas um daqules que parece que nunca vai acabar,

Desses que você tem vontade de parar o tempo e viver aquele momento para sempre.

Byakuya não respondeu o eu te amo,

Mas como dizem...


- Uma ação vale mais do que mil palavras... Não é o que todos falam por aí?


Renji corou mais ainda com as palavras dele e ambos adormeceram ali mesmo.

Acho que depois dessa,

A velha fase não vai mais se repetir novamente.

Mas a relação de submeter/submissão nunca irá acabar,

Pois é assim que um complementa o outro.


AMOR Do lat. amore. : Verbete sem descrição.


OWARI.


Começadaem: 29/06/2008

Terminada em: 01/07/2008

Feita por: Brenda Sombra


N/A: Bem, essa foi a minha primeira fic de Bleach, e primeiro lemon também.

Se você puder fazer a boa ação do dia, mande uma review para mim, e diga a sua opinião.