Desclaimer: Jared, Jensen e Eric não me pertencem. Essa história é uma ficção e eu não ganho dinheiro com ela. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
Titulo: A vida Renasceu
Autora: Alicia Darcy
Beta-Reader: Eu mesma. todos os erros são exclusivamente meus.
Fandom: Wincest / RPS (Real Person Slash) / Supernatural
Classificação:+18
Sinopse: Sentimentos não revelados, irmãos conectados. Em meio a mais uma caçada, Sam vê-se diante de um demônio que conhece o seu sentimento mais puro. Caso, ele não seja revelado, o fogo de sua vida se extinguirá. WINCEST PRESENTE PARA A TOTOSAY DE CUECA.
Avisos: Trata-se de um relacionamento homossexual, com cenas de sexo entre dois IRMÃOS. Se não gosta, não perturbe o meu juízo com críticas e procure outra história para ler, mas se gosta, boa leitura.
Existe um segredo
Noite de Hallowenn, Montanhas Ponoco, Pensilvânia, onze e cinquenta e cinco da noite.
Chovia forte. Do alto da montanha Ponoco via-se a correnteza abaixo ganhar cada vez mais força. As águas da nascente do lugar jorravam com violência contra os arredores cercados pela vegetação da floresta local. O nível subia a cada minuto assustando os caçadores.
Sam, Dean e Bob estavam a mais de duas horas no pico da montanha aguardando o badalar da meia noite de sexta-feira, 31 de outubro. Realizariam um exorcismo à meia noite.
A cada cem anos o Demônio do caos natural descia a terra nessa data mês e hora buscando almas cujos sentimentos puros fortaleciam ainda mais os seus poderes preparando-o para finalmente cruzar em definitivo o portal do inferno e espalhar a destruição pelo planeta.
Há exatos quatro séculos, Hert Zebert, um demônio comcorpo de homem, cabeça de bode com grandes chifres afiados e altura de um prédio de três andares, fora invocado do inferno por um homem mortal, um de seus adoradores criando assim um elo de passagem entre o inferno e o Planeta Terra. Até hoje não se sabe o fim que o mortal levou.
Causava destruição ao Norte da Pensilvânia, nessa mesma noite, a cada cem anos, pois cruzava o portal das profundezas temporariamente. Essa noite, o demônio completaria o ciclo de quatro aparições estabelecendo assim sua passagem definitiva pelo portal. O mal triunfaria. Utilizaria as águas do planeta provenientes de nascentes e encostas. Seu objetivo final era mergulhá-lo em seus próprios fluídos naturais extinguindo assim todas as formas de vida. Recriá-lo-ia depois disso povoando-o com seu exército de seres inferiores libertos do inferno.
Mas, há uma semana, os winchesters se preparavam para frustrar seus planos junto com Bob e agora, próximo a meia noite, precisavam ser rápidos no ato de conjurá-lo e exorcizá-lo evitando assim o que seria o apocalipse.
— Sam, mais rápido! — Dean gritava enquanto terminava de traçar o círculo antigo de Salomão no centro do pico da montanha junto com o irmão.
— Garotos! O nível da água está subindo muito rápido, não temos muito tempo! — Ofegante, Bob apressava-se em volta dos rapazes cavando no terreno lamaçal, pequenos símbolos sagrados de exorcismo e expurgação demoníaca.
Apesar da montanha possuir uma elevação de dois mil seiscentos e noventa e três pés, em épocas de inverno a população que vivia sobre seu pico ausentava-se de suas casas, pois quando o nível da água subia encontrava-se com as águas naturais do lugar levando consigo o que encontrasse em seu caminho. Porém, seus moradores não sabiam que essas cheias eram provenientes de fatores nada naturais.
Após recitar o ritual romano de conjuração demoníaca, Sam jogou sobre o fogo, cinzas de sete ovelhas, adultas, mortas naturalmente e depois cremadas e ao bater da meia noite, um círculo de fogo se abriu no centro do círculo Salomão.
Uma risada macabra estremeceu o lugar sobrepondo-se aos barulhos dos trovões.
— Durante esses quatro séculos eu sou a força maior que rege esses arredores. Quem ousa me conjurar?
Os caçadores em alerta olhavam-no com desconfiança e até mesmo um pouco amedrontados. Sabiam da capacidade maldosa daquele ser das trevas.
— Eu o conjurei! — Respondeu o Winchester mais velho — E junto com meu irmão e aquele a quem considero um pai vamos exorcizá-lo para o inferno expurgando esse lugar de sua presença para sempre.
Dean ergueu o pentagrama em ferro puro e bento que era parte do ritual enquanto Sam pegava o livro exorcismo que trazia consigo. A tempestade continuava e a cada clarão provocado por uma descarga de raios o rosto deformado de Hert Zebert brilhava assemelhando-se a chamas infernais.
— Não! Não foi você! Aquele que me invoca cria um elo comigo. Foi o que aconteceu há quatro séculos quando fui liberto do inferno. — Sam estremeceu diante do que ouviu, mas manteve o foco.
— Não se preocupe! Essa noite seu elo com esse mundo será quebrado e você vai voltar a comandar o inferno!
— Humanos tolos! Acham que podem me prender nessa imitação de círculo e depois me exorcizarem? — Sua voz era puro desprezo.
Ao proferir as palavras tentou sair do círculo. Sem sucesso.
— COMO PODEM! SÃO APENAS HUMANOS! — Os gritos do demônio ecoaram pela montanha sobrepondo-se aos barulhos dos trovões.
— Ah! Essa doeu, não foi "ô dos chifres"! Além do círculo Salomão, há um outro círculo de desenhos sagrados em volta deles e adivinha... São para conjuração demoníaca. Acho que o prendi, camarada! — Sorriu sarcástico.
O Demônio se debatia e urrava, mas não conseguia se libertar da prisão.
— VOCÊS NÃO VÃO CONSEGUIR ME MANDAR DE VOLTA. EU NÃO SOU UM MERO DEMÔNIO! — Um raio caiu próximo aos caçadores.
— Nós sabemos disso, como também sabemos que justamente nesse lugar você foi invocado e é justamente aqui que suas vindas ao nosso mundo vão acabar. — Dean não deixava o medo dominá-lo.
— ISSO É O QUE VAMOS VER, GAROTO IDIOTA!
Hertz Zebert sibilou algo e de repente a tempestade ganhou mais força Rajadas de trovões caíram em terra tentando ferir seus carcereiros.
— Meu Deus! Ele está tentando nos matar! — Sam estava assustado. Apesar de jovem tinha um pouco de experiência como caçador, mas nunca vira um ser com tamanho poder.
— Garotos, esse não é o maior de nossos problemas. Olhem! — Bob apontou para a água adentrando as pequenas crateras que eram os símbolos traçados no chão. Em poucos minutos as cavidades seriam cobertas pela lama.
— Sammy! O ritual. AGORA! — Dean gritou desesperado. O ritual precisava ser completo antes do sair da meia noite e trinta.
— Inquietum malum spiritus in terra viventium...
O fogo em torno da criatura se intensificou arrancando um uivo alto e ensurdecedor dele.
— Redire ad quem pertinent ignem...
Gritava e se remexia abrindo crateras em volta dos caçadores. Tentava eliminar sua prisão, mas não conseguia.
— De repente...
— HA! HA! HA! — Sua risada quebrou a concentração do jovem caçador. Sam o olhou com um misto de apreensão e curiosidade.
— Então, foi você que me libertou, criança? Eu conheço o seu sentimento mais puro, Sam Winchester e acredite, vou me alimentar dele.
O jovem paralisou diante daquelas palavras. Do que ele falava? Será que descobrira seu sentimento mais bem guardado? Não! Certamente que não! Perdido em seus pensamentos, o garoto não escutava os gritos de Bob e do seu irmão que o mandavam continuar o ritual e mandar definitivamente aquele monstro para o buraco escuro ao qual pertencia.
— Alimentar-me-ei do seu sentimento mais puro menino e em um prazo de três dias, o fogo de sua vida se extinguirá junto com sua beleza e juventude.
— SAMMY! — O grito de Dean fez sua atenção se voltar para as páginas molhadas do livro antigo. Erguendo a voz, leu a última linha do ritual:
Esto capti potodos saecula saeculorum et saeculorum. Amen.
Uma ventania cortou de centro do círculo levando consigo segundos depois o fogo que se alastrava e o demônio nele aprisionado, para sempre. Tudo o que restou dele foi o cheiro forte de enxofre exalando no ar. Ele retornara ao andar de baixo.
A tempestade silenciou. Raios e trovões cessaram. Uma leve chuva caia inerte sobre o verde do lugar. Até mesmo as crateras antes perfurando o chão normalizaram-se. Era como se Hertz Zebert nunca tivesse existido.
— Acabou rapazes. Cumprimos a nossa missão. Finalmente aquele maldito vai voltar a reinar nas trevas de onde nunca deveria ter saído.
Bob e Dean se entreolharam e sorriram cúmplices olhando para Sam e buscando a mesma alegria pelo dever cumprido. No entanto, o jovem não partilhava dessa felicidade e sua expressão era de puro medo.
— Sammy... Não fica assim! Aquele demônio não pode te fazer mal. Ele foi exorcizado. Seu poder não pode tocá-lo. Não pode tocar a mais ninguém.
Falou as palavras de conforto segurando o irmão pelos dois ombros fazendo-o olhar nos olhos. Sam assentiu e sorriu levemente, mas algo em seu íntimo dizia que não era bem assim. Algo dentro de si remexeu-se quando o ser proferiu aquelas palavras. Talvez fosse pelo fato dele ter sangue demoníaco correndo em suas veias, talvez fosse pelo medo que aquelas palavras lhe causaram. Não saberia dizer o real motivo. Sabia apenas que isso não tinha acabado. Não para si.
Os três caçadores seguiram lado a lado pela chuva indo em direção ao Impala estacionado a um quilômetro do lugar. Os dois mais velhos concentrados na sensação de dever cumprido enquanto Sam preocupado com o que estava por vir.
Cleveland, Ohio, dois dias depois.
— Dean, atrás de você! — No momento em que o mais velho virou uma machadinha vinha em sua direção. Abaixou-se instantaneamente.
— Sam! Feche a saída do cemitério, agora!
O jovem atirou nos fardos de sal grosso postos em volta do lugar evitando que o Apache saísse do local.
— Agora é adeus para você, Waca-Waca! — Rapidamente, Dean atirou o fósforo sobre os ossos salgados e regados a querosene mandando o indígena para o descanso eterno.
Quando saíram da Pensilvânia, os caçadores foram para Ohio de onde bob pegou sua pick-up e partiu para Illinois. Os dois jovens descansariam em Cleveland e seguiriam viagem um dia depois. Mas, descobriram que os animais da fazenda esperança, a três quilômetros do Vinance, o motel em que estavam hospedados, eram atacados sempre ao meio dia pelo fantasma do Chefe Apache Waca-Waca da tribo dos extintos índios Inandas.
Cavaram o local onde o corpo fora enterrado a mais de cento e cinquenta anos e prepararam o lugar com sal grosso. Atraíram por meio de um ritual de invocação o fantasma para o cemitério ao meio-dia.
— E ai, Sammy? Que tal comermos alguma coisa? Tô cheio de fome. — Dean comentou apontando para sua barriga. Ele e o irmão tinham acabado de fechar o túmulo do indígena.
O jovem sorriu do jeito solto do irmão.
— Maninho, você é um saco vazio. Eu acho... — Parou. Ouviu um zumbido distante. Olhou para os lados. Os arredores do cemitério estavam desertos. Havia apenas algumas vacas pastando em um cercado próximo ao Impala.
— Sammy? Algum problema? — Dean perguntou diante do rosto pálido do mais novo.
Sam permaneceu em silencio apurando a audição, escutando o zumbido transformar-se em uma voz sinistra familiar.
"Eu conheço o seu sentimento mais puro, Sam Winchester!"
— Sam? Fala comigo, garoto! — A expressão perdida do jovem preocupava o Winchester mais velho.
"Não pode fugir de mim, criança! Alimentar-me-ei do seu sentimento escondido."
Sua cabeça doía. Sentia o corpo pesar e uma onda de frio lhe arrepiar a pele. Sua vista desfocava, não enxergava bem as coisas a sua volta.
— Irmão! Fale alguma coisa!
Dean o chacoalhava pelos ombros, mas o garoto não o ouvia. A dor de cabeça aumentava e a voz de Hert zebert soava cada vez mais alta.
"Não pode fugir de mim, Sam! Ha! Ha! Ha! Ha! Ha!"
— SAMMY! — O grito do mais velho libertou-o de seu estado de letargia.
— Dean! — Sussurrou o nome do irmão antes de desmaiar.
Rapidamente, Dean soltou a pá que segurava e amparou o caçula em seus braços.
— Ei, Sam! O que você tem? — Sussurrou olhando o rosto frágil dele.
Calmamente, Dean o tomou nos braços e o levou ao Impala acomodando-o deitado no banco de trás. Dobrou suas duas blusas imitando um travesseiro e apoiou a cabeça dele. Em seguida, jogou as ferramentas de qualquer jeito no porta-malas e fechou-o com um baque, entrando apressado e dando partida. Seguiria ao motel em que estavam hospedados e cuidaria dele.
— Não se preocupe, Sammy! Você vai ficar bem. Eu prometo.
Motel Vinance, vinte minutos depois.
— Eu já disse, Bob! Ele estava bem. Quando terminamos a caça conversávamos normalmente até ele começar a ficar estranho. — Falava impaciente com o caçador mais velho.
— Dean! Calma! Conte-me novamente. O que aconteceu depois que vocês fecharam a sepultura.
Dean suspirou alto passando as mãos pelos cabelos, visivelmente preocupado. Não entendia como aquela conversa ajudaria o seu irmão, pois o garoto continuava inconsciente e a temperatura corporal cada vez caindo.
— Eu já disse ele... — Parou de repente!
— Dean? Dean? Garoto, ainda está ai?
— Desculpe-me Bob, mas eu acho que sei o que está acontecendo com o Sammy. Porém, preciso de sua ajuda.
— Você sabe que pode contar comigo. A qualquer dia e hora. O que tenho que fazer.
— Não tenho certeza, mas acho que sei o que aconteceu com o mortal que libertara o demônio Hert Zebert.
— O quê? Por que isso, agora? O que ele tem haver com o Sam?
— Não tenho tempo para explicar, Bob. Caso eu esteja certo, deixamos passar algo. Preciso que você pesquise sobre a maldição de Hert Zebert!
— Você acha que o Sam foi amaldiçoado? — O velho caçador perguntou com espanto na voz.
—Sim! E se for isso temos apenas até a meia noite de amanhã para achar o antídoto. Lembra-se das palavras do demônio? Nós o ignoramos e o Sam está mal agora. Por favor, Bob!
— Calma, rapaz! É claro que vou ajudar. Você sabe que eu os amo como filhos. Vou pesquisar desde já. Ligo para você sempre que descobrir algo importante.
— obrigado! Muito obrigado, mesmo.
Ao desligar o celular Dean foi até a cama do irmão sentando na beirada. Ele vestira Sam em uma blusa de malha e calça de moletom cobrindo-o em seguida com um grosso edredom. Manteve as duas janelas do quarto fechadas. Mesmo assim sua temperatura corporal caia gradativamente.
— Maninho! Eu vou cuidar de você, tá? Afinal, é minha obrigação zelar pelo meu irmão pentelho.
O caçula não esboçava nenhuma reação.
— Sammy... Está me ouvindo? Por favor, lute contra isso! Eu perdi duas das três pessoas que mais amo, mas o vazio deixado por mamãe e papai nem se compara ao que eu vou sentir se você me deixar. Não pode me deixar, irmão!
Dean não fazia ideia de que era o único que podia salvá-lo e livrá-lo para sempre da maldição.
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"Filho, eu também não tenho certeza, mas precisamos tentar." — A voz de Bob soava alta do celular.
— E como eu vou saber por quem meu irmão é apaixonado, Bob? Que eu saiba era pela Jéssica.
— Pense, Dean! Não é ela. Mesmo estando morta se o seu irmão a amasse existiria um vínculo entre os dois e a maldição de Hertz Zebert o atingiria. Essa pessoa está viva.
Dean pensou por alguns instantes tentando lembrar as garotas que Sam conheceu nesses quatro meses que o arrastou consigo para as caçadas. Lembrava-se da Sara, em Nova York, mas o próprio irmão recusou visitá-la. Lorin, em Utah. Também foi deixada para trás quando ela mesma pediu ao jovem que ficasse.
— Garoto, como você é lerdo! Cuida do seu irmão desde sempre e não sabe quem ele ama? — O outro falou calmo, embora a irritação em sua voz fosse nítida.
— Ei! Estamos falando de um cara com vinte e dois anos de idade, Bob. E não de um garotinho que descobri o primeiro amor e vai correndo contar para o irmão mais velho!
O loiro respondeu irritado, pois embora não admitisse se ao invés de empurrar seu irmão para garotas ouvisse-o mais, talvez pudesse encontrar aquela que estava ligada a Sam em um vínculo eterno. Sentia-se culpado.
— Escute! Vamos nos acalmar. A garota que o Sam ama, não é qualquer uma. Ela é especial. Está ligada a ele desde sempre. Os registros que encontrei são bem específicos. Somente a outra parte de sua alma pode libertar aquele que foi atingido pela maldição do demônio do caos.
— Meu amigo, você sabe que eu não entendo desse lance de amor romântico, almas gêmeas e essas coisas que você e o Sam conhecem, mas se isso vai curar o meu irmão, eu faço qualquer coisa para trazê-la. Nem que tenha que arrastá-la.
— É assim que se fala Dean! Vou entrar em contato com algumas pessoas que conheceram o Sam. Quem sabe elas não revelam algo pessoal dele?
— Faça isso! Eu também entrarei em contato com uma mulher que pode nos ajudar. Ligue-me se tiver qualquer novidade! Qualquer uma mesmo, por favor! — E desligou procurando o número de alguém que conheceram dois meses após sair com o irmão para as caçadas.
— Missoure? Aqui é Dean Winchester. Preciso falar com você.
./papel-de-parede/Montanhas-Ponoco-Pensilvania-124034/
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Lorem placerat est mattis ignis et revertar ad locum venisti
Boa noite:
Primeiramente quero agradecer a Sol Padackles, Cassamy, vitória winchester, pérolas fics, Patrícia Rodrigues, Meire.J2 e a própria Totosay pelos maravilhosos rewies na fic "Uma noite de amor diferente" Obrigada, gente!
Essa é mais uma criação minha a pedido da Totosay. Espero que gostem e comentem, pois já sabem: rewies estimulam a inspiração.
O segundo e último capítulo sairá amanhã junto com o capítulo 10 de Almas acorrentadas. Espero por vocês.
Totosay, espero que goste. Essa fic foi criada com muito carinho.
Beijos e uma ótima noite!
