Butterfly – A tale of love and death
Sinopse: Existem muitas maneiras de se destruir um homem. Matá-lo é a mais piedosa. Matar alguém que ele ama, a mais desesperadora. E fazê-lo amar aquela que tirou sua razão de viver é a mais perigosa e dolorosa. E ela o destruiria de todas as formas possíveis. Deathfic. Primeira fanfic de Inuyasha que escrevo, então dêem um desconto! :D Pode ser que alguns pontos não sejam fiéis ao anime.
Shipper: Miroku / Sango; Miroku / Personagem original
Gênero: Suspense / drama / angst / tragedy / romance
Classificação: PG-15 / M (indicada para maiores de 15 anos). Razões: assassinatos, violência, tortura, além de um pouco de hentai (mais adiante e devidamente indicado).
Completa? Não. Será publicada aos poucos.
Disclaimer: Inuyasha não me pertence, seus direitos pertencem à Rumiko Takahashi e aos distribuidores autorizados. Não tenho fins lucrativos. E, ao contrário do que o Azeredo e seu projeto de lei estúpido dizem, não, eu não sou uma criminosa, não estou roubando nada de ninguém. Detalhes a esse respeito no meu profile.
Nota da autora: Bem, a história dessa fic... Primeiramente, é a primeira fic de Inuyasha que eu escrevo. Originalmente, ela estava sendo publicada na comunidade Inuyasha, do orkut (a maior dedicada ao anime, se não me engano). Mas o que posso fazer se o FF dot net é a minha paixão? Resolvi publicá-la aqui também. Peço reviews, OK? Ela está sendo publicada simultaneamente aqui e na comunidade. Por favor, critiquem, dêem sugestões, digam tudo o que quiserem, e eu responderei a todas as reviews que vocês mandarem, OK? Muitos beijos e obrigada pela atenção!
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PRELÚDIO
Aquele era um nome que eles não esqueceriam tão cedo.
Ela limpou a lâmina de sua adaga na manga da roupa, e saiu sem olhar para trás, sumindo entre as sombras. Depois, tornou a colocá-la na bainha. Era um presente, aquela faca, e precisava cuidar bem dela. Caminhou sem pressa, escondida entre as árvores, e quando já estava longe, tirou por fim a máscara. Era um incômodo necessário, e lhe proporcionava o prazer adicional de sentir a brisa fresca da noite contra o rosto, depois de algumas horas de abafamento.
Eles não a esqueceriam tão cedo. Butterfly. O anjo da morte.
Ninguém sabia de onde ela tinha surgido. Só sabiam que, a partir do momento em que ela surgiu, todos deveriam temê-la. Mas ela sentia que não deveria ser assim. Aqueles que fossem bons não deveriam temê-la. Só os maus, só aqueles que a dita justiça não conseguia alcançar. Aqueles seres perversos e maus que enriqueciam e ganhavam prestígio e poder à custa do sofrimento de centenas de pessoas...
Ela os conhecia tão bem... e exatamente por conhecê-los, tinha tanto ódio deles...
A adaga fora um presente de um amigo, alguém que sabia que ela podia fazer justiça a tantos outros como ela. E, mesmo que essa missão a tenha obrigado a viver uma vida dupla, a fugir e a se esconder, não se arrependia. Se essa missão custasse sua própria vida, não se importava. Se seria tudo em vão, se ela estivesse lutando por nada, não se preocupava, porque faria a diferença para aquelas pessoas que conseguisse salvar.
Parou um pouco, para descansar. Havia muitos ainda em sua lista. Com cuidado, apanhou um papel do bolso e riscou um dos nomes. Ela era uma assassina limpa. Não matava pelas costas, deixava que suas vítimas vissem seu rosto e soubessem por que estavam morrendo. Raramente precisava lutar: o choque de vê-la já os paralisava de tal forma que o serviço ficava até mais fácil. Mas havia aqueles que tentavam convencê-la do contrário, resistir, havia até alguns que gritavam por socorro. Mas ela nunca falhava. Também não matava pessoas fora da sua lista, no máximo os deixava inconscientes.
Ela observou quem seria o próximo nome. Ela sabia quem era. A herdeira de um clã de exterminadores de youkais... na verdade, ela pagaria pelos crimes da família. Talvez ela própria não tivesse culpa, mas na certa teria, um dia, se seguisse os passos da sua família. Quem sabe, ela não estivesse até proporcionando a salvação para a alma dela? Talvez até estivesse fazendo um favor...
Já sabia até onde encontrá-la. Não seria difícil. Mas seria um embate interessante...
Ela era Butterfly. E Butterfly nunca falhava com um assassinato.
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