Nome da fic: Severo Snape no meio dos trouxas.

Presenteado: Loüíse Annê Clémence Pöésy Lá Varÿnd.

Autora: Vitória Eduarda Palauro da Silva.

Shipper: Severus Snape/OC.

Censura: Rated T.

Gênero: Romance/Aventura.

Resumo: E, se, para salvar a própria vida, Severo Snape tivesse que ir lecionar em uma escola trouxa. E, a sala da qual ele seria professor representante, é a mais bagunceira de toda a escola, o que ele irá fazer?

Leia a fic, e, descubra.

Agradecimentos Especiais: Bom, eu estou um tiquinho irritada hoje, Tipo assim, eu estou beeem dividida, então, não tô com muito saco para agradecer ninguém hoje... Aconteceu uma coisa na escola, e, eu tô tendo que escolher entre uma coisa e outra... Então... Me perdoem pelo descuido de não agradecer ninguém, ao menos, não aqui!

Agradecimentos SUPER Especiais: À 6ª D – que é a minha sala – por ser assim tão irritante, tão bagunceira, tão insuportável... Por ser aquele tipo de sala que leva xingo de tudo quanto é professor... E, por me dar a idéia de imaginar como seria se o Prof. Snape lecionasse lá... E, acreditem isso não é um agradecimento, nem elogio, é uma verdade! ;¬*!

Disclaimer: O Prof. Snape, a magia que ele tem, e, tudo o que você reconhecer e que te lembrar Harry Potter, pertence à Tia Rowling, o resto é meu – ou melhor, são pessoas que estudam comigo! E, que transformei em personagem.

Notas: Bom, como eu estou no espírito do Sev (Irritada, com raiva, sarcástica, irônica, cínica...) não me culpem se a fic não ficar boa, e, adivinhem de quem é a culpa? Sim, a culpa é toda da minha sala! Aconteceu uma coisa que eu não gostei nada, e, então eu estou MUITO pensativa, tentando escolher, e, torcer para ter feito a escolha certa... Então, a culpa não é minha!

Severo Snape no meio dos trouxas.

Capítulo um: Severo Snape, e, a 6ªD. (N/A: Eu sei ficou ridículo! Desculpem, como eu disse, eu estou aflita, preocupada e pensativa, então...).

Severo Snape estava aflito. Ou ele era preso em Azkaban, ou ele era morto pelo Lord das Trevas.

Mas, que alternativas ele tinha?

Morar no meio dos trouxas? Parecia ser a única salvação.

Snape, então comunicou sua decisão à Dumbledore, que disse:

- Severo, Meu filho... Eu acho, que, você deve fazer o que achar melhor... Com tanto que arque com as conseqüências, afinal de contas, quem vai pagar por elas, é você!

- O que eu poderia fazer, Alvo? – perguntou Snape – Você sabe, que nem o Lord das trevas, nem os comensais, colocariam os pés em algum lugar trouxa!

O diretor sorriu.

- Se eu pudesse, acrescentava 50 pontos à Sonserina, pelo raciocínio rápido, mas, tiraria 50 pontos da mesma, por você ter sido tão descuidado, Severo! – disse ele.

Snape rosnou.

- Não venha com gracinhas, Alvo! – ele retrucou irritado – E, como eu iria imaginar que, um dos retratos, espionava para Voldemort?

O sorriso do diretor sumiu.

- Você tem razão... Ah, Severo, tome cuidado! – ele disse, Sério – os comensais e o Voldemort, querem a sua cabeça!

Snape assentiu, e, saiu do gabinete do diretor. Ainda aflito.

O que ele iria fazer no meio de trouxas?

Ficar sentado em algum lugar? Se associar com eles?

Ou, Lecionar em uma escola trouxa?

Das opções, a ultima era a menos condenável. Snape decidiu então, que iria fazer o que sabia fazer de melhor, Lecionar.

Do Hall da escola, já se ouviam gritos, risadas e broncas.

- Em que posso ajudá-lo, Senhor? – pergunta uma senhora de cabelos loiros e levemente enrolados.

Snape engoliu em seco.

- Sou o novo professor! – disse, Hesitante.

Ele aceitara o primeiro cargo que havia visto.

A mulher sorriu.

- Ah, Sim! Me chamo Dona Aninha – disse – é por aqui!

Enquanto ela o guiava por entre as salas, o sinal soou.

- Ah, vejo que já tens a primeira aula! – disse ela – tens que ir para a sala 4, 6ª D, bom, boa sorte! – disse ela, que por algum motivo, imaginava que ele iria precisar.

Aninha guiou-o até a sala quatro, e, abriu a porta.

Havia trinta e seis alunos naquela sala.

Duas meninas estavam fofocando a um canto, Quatro meninos rindo noutro, Cinco meninas lendo um caderno, juntas a parede, Dez pessoas de pé, paradas espiando pelas janelas, Outras cinco andando pelas salas, outras oito de pé conversando, um menino assoviando e com os pés em cima da mesa, e, Duas meninas correndo atrás de um menino, enquanto as outras riam.

- Devolve! Samuel! – gritou a garota alta.

O Garoto, Samuel, Riu.

- Que é que há de tããão secreto nessa agenda Laura? – perguntou ele.

- Nada que seja da tua conta! – disse a tal de Laura.

A outra garota apenas estendeu a mão, e, puxou a agenda, até que, ela escapou das mãos do garoto.

- Droga! – choramingou ele.

- A Agenda não é dá Laura! – disse a garota – é minha! – acrescentou.

- Hmm... Tem algo a ver com namoradinhos, é Vitória? – perguntou o Garoto Rindo.

Logo a agenda acertou em cheio a cabeça dele.

- Não! – disse ela – e, se você chegar perto dessa agenda, você vai ver aonde eu vou te dar uma agendada!

E quando ela terminou de dizer aquilo, as duas se sentaram.

O garoto começou a massagear a cabeça.

- Há, Há! Não doeu! – disse ele, provocando-as.

- Quer outra? – Vitória ameaçou.

- Não! Não! Valeu! – disse o garoto, se encolhendo na cadeira.

Apenas, quando a Aninha gritou, chamando a atenção da sala, que eles olharam para frente.

- ATENÇÃO! POR FAVOR! ESTE É O PROF. SNAPE, O NOVO PROFESSOR DE CIENCIAS DE VOCÊS! – gritou ela – E, EU POSSO SABER, O QUE O SR, SAMUEL, ESTAVA FAZENDO EM PÉ?

O Garoto enrubesceu e disse:

- Quero pedir para que a senhora me mude de lugar! – ele pediu e depois observou a sala – me coloque no lugar da Silvia!

A Garota atrás de Silvia, a tal de Vitória guinchou:

- NÃO! ESSA PESTE AQUI NÃO! POR FAVOR, DONA ANINHA...

- Ok! – disse ela – Samuel troca de lugar com Silvia.

O menino deu um sorriso vitorioso e foi se sentar no lugar onde queria.

- Ah, doce vingança! – disse ele.

- Só não te bato por que a Dona. Aninha tá aqui! – disse ela, carrancuda.

O garoto atrás dela disse:

- Ah, A menininha do papai tá brava, eh? – perguntou ele.

Ela se virou e disse:

- Cala a boca Guilherme! Seu menininho da mamãe! – acrescentou, Rindo.

Ela, o tal de Guilherme, e, o garoto a frente dela riram.

- Bom - começou dona Aninha – este é o Prof. Snape, e, ele lecionará Ciências para vocês! E, é só!

A sala toda ficou quieta, até Felipe ir até a lousa, olhar para o professor e dizer:

- EU VOU CONTAR PRA MINHA MÃÃEEE! – disse ele fingindo chorar, enquanto a sala ria – BUAAAAA! VOCÊ É ASSUSTADOR! MAMÃEEE!

A sala toda riu, e, ele continuou fazendo graça.

Até que, ele parou e disse:

- Ô Gabriel Barcelos, me dá água, para repor as lágrimas!

Ele bebeu a água, e, fingiu continuar a chorar, até que, ele se sentou no seu lugar, e, dormiu, enquanto a sala ria.

- Felipe Bobão! – entoaram o fundão.

Snape estava querendo matar cada aluno dali.

- Silencio! – Ele disse.

Todos se calaram.

- Vou fazer a chamada, e, não quero um piu!

- Piu! – fizeram os meninos do fundo, mas, com o olhar do Snape, se calaram.

A sala estava tão quieta, que nem pareciam estar lá.

Aninha chegou olhou a sala, e, em seguida saiu. Atônita.

- Professor? – chamou uma aluna, a tal de Vitória.

- Que foi? – perguntou ele rude.

Ficou bem claro que ela não gostou nada do tom dele, então ela disse, rudemente.

- Eu acabei a lição!

- Ok! – ele disse, e, então virou os olhos para o livro.

Ela não se deu por satisfeita.

- O senhor não vai vistar? – perguntou.

Ele olhou-a.

- Não – respondeu.

Ela revirou os olhos, e, cutucou o garoto à frente.

- Samuel?

- Hã? – ele perguntou.

- Um bom professor daria visto às lições, não? – ele perguntou.

O Garoto riu.

- Sim! – disse ele.

- Não gostei desse Professor! – disse ela – eu sou muito mais a Lílian, mas, ela está de licença.

- Ah, é... Mas, licença do que? – perguntou ele, virando-se completamente para trás.

- Acho que maternidade... Não sei! – respondeu Vitória.

Ele riu.

- Milagre você não gostar de um professor! – disse ele.

- É, normalmente eu gosto de todos os professores, mas, esse... – ela parou irritada.

- Ahm, Samuel! – chamou o garoto atrás dela. O tal de Guilherme – pra namorar com a menininha do papai, tem que pedir permissão para o papai, Ok? – e depois deu uma risadinha, sendo acompanhado por: Hercules, Moises, Igor, Laura, Joyce, e outros do fundo.

Samuel e Vitória ficaram vermelhos, e, ela disse:

- E, QUEM disse que eu gosto do Samuel?

- Ninguém disse, mas, do jeito que ele te irrita... Briga da namoro, hein! – disse Guilherme – Mas, dá para perceber que ele gosta de você... Sem dizer que ele já me disse!

A garota nada falou, apenas ficou Vermelha, e, olhou para frente.

- Vitória e Samuel! – entoaram os garotos do fundo, enquanto faziam coraçõezinhos.

- Samuel, eu vou te matar! – ela disse.

- Eu? Quem você tem que matar é o Hercules, não eu! – protestou ele, vermelho, devido ao que acontecia.

- VITÓRIA E SAMUEL! – Desta vez, gritaram os garotos do "Fundão" enquanto continuavam a fazer coraçõezinhos – LOVE FOREVER!

Desta vez, Snape escutou. Ele se levantou, e, caminhou até o fundo da sala, onde ocorria a algazarra.

Rabeca, do outro lado da sala, se levantou e gritou:

- É VITÓRIA, TÔ SABENDO! QUE O SAMUEL PEDIU PARA FICAR COM VOCÊ! HUMMM, E, PELO VISTO VOCÊ ACEITOU! – disse ela.

Nem a garota, nem o Samuel responderam, apenas coraram e ficaram de cabeça baixa.

- Srta. Laura, a Srta, poderia me dizer o que está havendo aqui? – perguntou Snape.

Laura olhou para o Professor e recuou.

- Eu... Bem... São aqueles garotos ali, que estão dizendo que o Samuel e a Vitória tão namorando! – disse ela.

Os olhos negros de Snape cintilaram até a garota e o garoto.

- E, eles estão? – perguntou Snape, desinteressado.

- Não – respondeu Laura temerosa.

- Ahm... – começou Snape, irritado – e, esses gritos, esses refrões, e, tudo mais, é por causa de um reles boato, que nem verdadeiro é? Ah, francamente, vocês são um bando de bebês, que nem saíram da fralda ainda! Como podem pensar em namorar? Dei aulas para alunos mais velhos que vocês, e, não tinham essas frescurinhas e criancices e, saibam, que dessa sala eu sou representante, e, não vou esconder nada dos pais de vocês na reunião! Eu não acoberto ninguém, então cuidado, e, não tenho medo de cara feia, Srta. Evelyn! – disse Snape, carrancudo, irritado, Sarcástico e irônico, enquanto ia para a sua mesa.

Evelyn imitou-o, brava. A sala toda ficou calada.

- Francamente – resmungou ele, consigo mesmo – nem os Grifinórios seriam assim.

Vitória ergueu os olhos para o Professor assim que ouviu-o dizer "Grifinórios", e, resolveu perguntar:

- Em que escola o Sr, dava aulas?

Snape hesitou, mas, como essa menininha trouxa poderia saber o que era Hogwarts, e, que os bruxos existiam?

- Hogwarts, Srta. – disse Snape.

Vitória estreitou os olhos ao ouvir o nome da escola.

"Será possível? Se bem que, ele é beeem parecido com o Snape do livro" – pensava ela.

- Ahm, Psôr, ahm, Qual seu nome? – perguntou Hercules.

Snape olhou, e, disse de má vontade.

- Severo Snape!

Vitória deixou cair o Livro "Harry Potter e a Ordem da Fênix" No chão, e, Samuel o pegou.

- Aqui! – disse ele estendendo o livro – não sei o que você vê em Crepúsculo e esse outro aí.

A garota sorriu.

- Ah, vamos combinar, né, Samuel! – disse ela – Crepúsculo não é um livro é um vicio!

- Ainda mais com um vampiro lindo daqueles! – concordou Jéssica (N/A: realmente tem uma menina chamada Jéssica na minha sala ;¬*)

- AAAAAHHHHHHHH o Rob Patz é tudo de bom! – disse Rebeca.

- Nem não! – disse Vitória, enquanto tirava um pôster da bolsa – eu ainda vou conhecer ele.

- Aham, e, eu vou ir para a Disney! – riu-se Amanda.

- SILENCIO! – gritou Snape.

Todos se calaram.

- Ahm, Psôr, qual seu nome do meio? – continuou Hercules.

- Severo Prince Snape! – disse Snape – e, chega de perguntas, Sr. Hercules!

"ELE É O SNAPE!" – Pensou Vitória Atônita.

- YECA! Harry Potter! – disse um menino e depois tremeu – odeio-o, em especial a Ordem da fênix.

- É também tenho raiva desse e do quarto filme! – concordou Vitória ainda ligeiramente tonta – o Cedrico Morre no quarto filme.

- E, aparece como uma borboleta purpurinada do Crepúsculo! – riu-se Tiago.

Foi à vez de Snape ficar chocado.

Como ela sabia de Cedrico Diggory? Como Ela sabia de Hogwarts? Como ela sabia de Harry Potter? Como ela sabia da Ordem?

Como?

- Para que casa você iria se fosse para a escola onde o Potter estuda? – perguntou Samuel, aproximando o rosto do de Vitória.

Ela recuou apenas um milésimo atrás.

-Fico em duvida entre Grifinória e Sonserina! – disse ela, e, depois pensou – mas, acho que eu iria para Sonserina! – acrescentou olhando para Snape.

Snape estreitou os olhos. De alguma forma, ela tinha razão, pelo pouco que percebera da personalidade dela, ou ela iria para Grifinoria, ou para Sonserina.

Mas, Snape tinha que falar com ela. Ele tinha que pedir para que ela não comentasse nada com ninguém, e, ele iria...

N/A: Ahm, bom, quando eu estava terminando o sétimo capitulo da fic vivendo com Riddle, eu acabei tendo uma idéia, e, estou escrevendo essa fic.

Bom, eu espero que vocês gostem, vocês vão descobrir muito sobre mim nessa fic, e, bom, agora tive uma outra idéia, mas, acho melhor eu terminar essa antes, senão fica muito tumultuado.

Comentem, Sim.

E, ah, claro, minha linda Loüíse, vai ter que comentar, mesmo em francês, se bem que, você só nasceu na frança, por que você veio pro Brasil com dois anos de idade...

Ah, deixa pra lá!

Bom, beijões, até o próximo capitulo (Tanto dessa fic, como de vivendo com Riddle).