Essa é uma fic meio doentia minha mas que sei lá acho que dá para o gasto. Não sei se alguém aqui curte animes(desenhos japoneses ou animação japonesa o nome que quiser) mas o lance é, que tem um anime chamado Evangelion que depois do fim ganhou um novo e louco fim em forma de filme. Pois é, essa song é um final doido para Por que é tudo tão difícil, mas para quem está com muita preguiça de começar a ler a história agora e não estava acompanhando, tudo bem, eu não vou citar a fic até porque eu ainda não a conclui, na verdade essa é a minha primeira idéia de fim, a Ju sabe eu falei para ela dessa idéia, ela obviamente desaprovou, mas era isso, para os Dramáticos esse é o fim, para os românticos o fim está por vir.
Música do Cd Origin de Evanescence. Muito bom e super recomendado.
Mas escrevendo essa historinha doente eu me apaixonei e decide fazer dessa song uma Fic mesmo uma espécie de continuação em mundo paralelo de Por que é tudo tão difícil, talvez acabe sendo a continuação oficial quem sabe, se nem eu sei! A Grande Mãe sabe, e quem sabe minha fadinha das boas idéias.
Even In Death
A realidade nem sempre é feliz para aqueles que se amam, pelo menos não foi para Severo e Hermione que após muitos e muitos problemas finalmente ficaram juntos, estavam completando dois anos de um feliz casamento quando algo aconteceu:
- Mione, acabo de receber um comunicado de Alvo, parece que os comensais estão tomando o lugar que Voldemort deixou e querem destruir Hogwarts, preciso voltar.
- Não, você não vai meu amor, é muito perigoso não quero te perder- a garota se abraçava no marido chorando - por favor, não vá.
- Não tenho escolha, as vezes um bruxo tem que fazer o que tem que ser feito, mesmo que de minha vontade eu não sairia daqui nunca, e quando eu fosse obrigado a dar aulas te levaria junto e te colocaria na primeira fila da masmorra para não precisar ver aqueles pestinhas.
- Então você me promete voltar logo.
- Muito logo de preferencia meu amor.- o bruxo beija a mulher e desaparata para Hogsmeade.
Na pequena cidade bruxa ao olhar para os lados via a si e a mulher andando de um lado ao outro conversando fazendo compras e até uma vez quando teve um baile de ano novo na rua eles dançaram no meio da grande rua de Hogsmeade como se ninguém mais estivesse lá entre eles.
Dumbledore esperava pelo mestre e amigo enquanto os comensais estava tentando destruir a escola.
- Severo, eu lamento Ter que tira-lo dos braços de sua mulher um mês antes do tempo, mas a situação está muito ruim, Mcnair e mais alguns estão em frente a escola tentando destrui-la, eu tentei impedir, mas era apenas um e por isso não pude fazer nada.
- Entendo senhor.- " que estranho, o Alvo Dumbledore que eu conheço nunca abandonaria um duelo contra quantos comensais aparecessem em sua frente."- mas senhor, qual é o plano.
- Entrarmos pela porta dos fundo e pega-los de frente.
- Então por que o sr não chamou Minerva para tal tarefa?- "algo está estranho."
- Porque Minerva foi pega por eles.
- Merlin, acho que então devemos ir rápido, tem mais gente de refém?
- Não, só Minerva.
- Então vamos.
Os dois bruxos andaram até a entrada dos fundos da escola, mas ao chegarem em um ponto, era hora de derrubar aquela farsa.
- Eu não sei quem você é, mas Alvo Dumbledore certamente que não. Revele-se antes que eu o faça.
- Tudo bem, tudo bem Snape, você é esperto, mas eu não vou permitir que você continue vivo, não depois do que me fez.- Lucio Malfoy estava se revelando.
Apontou a varinha para Severo que respondeu ao ato, mas o que Severo nunca poderia imaginar era que ao invés de estar em um lugar deserto estava cercado, em pouco segundo mais 20 comensais pareceram e em coro condenaram Snape A morte com uma avanda em conjunto.
Como avisar a esposa que o marido tão amado estava morto e seu corpo desaparecido.
Alvo o fez, agüentando toda a tristeza toda a dor que ela jogava sobre seus ombros.
Um ano se passou, mas a jovem parecia não acreditar na morte do amor, ela esperava Severo e mais ela comunicava a todos que tinha recebido noticias que ele falava com ela via Flu ou que aparecia em seu quarto via progressão astral.
Give me a reason to believe that you're gone
I see your shadow so I know they're all wrong
Moonlight on the soft brown earth
It leads me to where you lay
They took you away from me but now I'm taking you home
Dá-me uma razão para acreditar que tu tenhas ido embora
Eu vejo a tua sombra então eu sei eles então todos errados
Luar suave na terra castanha
Leva-me onde tu colocas
Eles levaram-te para longe de mim mas agora estou levando-te para casa
Estava ficando preocupante, Hermione estava vivendo na espera de seu marido mas todos sabiam que ele não mais retornaria. Que a jovem bruxa estava fadada a viver uma loucura, uma fantasia para a moça a qualquer momento a porta do quarto do casal seria aberta por ele que falaria sobre como milagrosamente se salvou e como ficou sem forças para voltar ao lar mas que agora ele estava de volta para o que era dele.
I will stay forever here with you
My love
The softly spoken words you gave me
Even in death our love goes on
Eu vou estar para sempre aqui contigo
Meu amor
As suaves faladas palavras tu deste-me ( isso tá estranho, mas com minha falta de inglês não vou contestar)
Mesmo na morte o nosso amor vai continuar
A jovem bruxa parecia estar cada dia pior, Alvo tinha que tomar alguma atitude, tudo bem que nunca encontraram o corpo de Severo, mas o fato é que com o depoimento de vinte comensais dizendo que o mataram em conjunto seria uma loucura acreditar que ele ainda estava vivo contrariando a tudo e todos.
Na mansão Snape, a garota olhava atentamente pela janela quando viu um vulto muito conhecido, a silhueta familiar era demais para ser verdade.
- Severo amor, não tem ninguém aqui que possa machuca-lo, por favor entre ou vai ficar doente.- gritava pela janela sem dar-se por conta que Alvo Dumbledore estava entrando no quarto naquele momento.
O velho correu para a janela na expectativa de ver algo e na vontade de estar enganado quanto a morte de seu mestre porém nada viu Hermione Snape a mais brilhante aluna de Hogwarts encontrava-se insana.
- Sra Snape, não há ninguém lá, venha sente-se aqui comigo que tenho algo a lhe pedir.
- Dumbledore, eu juro que vi, ele estava parado no meio dos arbustos e quando viu o sr se assustou e foi embora. O sr sempre acreditou em mim e no Harry , por que agora não está acreditando?
- Eu acredito Hermione que tudo isso foi demais a Sra acredito também que um bom período longe de tudo isso lhe fará muito bem.
- Ontem ele não só apareceu com falou comigo, mas estava muito confuso por que ele me chamava de Sra Snape e não me deixou chegar perto dele até me chamou de mãe, foi estranho.
- " está pior que antes."- querida, venha comigo vamos para um lugar tranqüilo.
- O sr quer me internar- berrava ela- eu não estou louco, ouviu EU NÃO ESTOU LOUCA- a cada palavra a voz dela era mais e mais alta. Alvo sorriu acabara de ver o tal vulto do da cadeira em frente a janela.
- Eu sei querida, mas se você não for por bem, irão te levar por mal, eu vou procurar Severo e o levo para você.
- VOCÊ TIROU ELE DE MIM, COMO EU VOU ACREDITAR, VOCÊ TIROU ELE DE MIM- avançando para cima do bruxo a loucura de Hermione era total, não pensava em mais nada a não ser socar o velho até cansar, mas foi teve suas mão presas por alguém, Harry Potter.- ME SOLTA HARRY, ME SOLTA.
- Mione me perdoe, mas você tem que se tratar. Virá por livre e espontânea vontade.
- NUNCA, TENHO QUE ESPERAR SEV....
- Estupore- um feitiço uma frase incompleta e uma linda sra desfalecida no chão harry sentia profunda pena de Mione mas nunca gostara da relação deles e sentia que preparar a amiga para alguém que a merecesse era uma obrigação.- Vamos Professor Dumbledore.
- Vá na frente que eu vou juntar algumas coisas para a Sra Snape.
Harry saiu carregando a amiga.
O bruxo olhava pela janela. O vulto o olhava em pânico.
- Viu o que você fez com quem mais amou? Trate de desfazer isso Hermione sofre muito muito mesmo sem você e todos nós precisamos de você meu amigo.
O vulto parecia não entender nada mas assentiu com a cabeça sumindo. Era uma espécie muito rara de progressão astral, feita em sonho. Em algum lugar agora dormia um Severo sem memória pelo visto.
Some say I'm crazy for my love, Oh my love
But no bonds can hold me from your side, Oh my love
They don't know you can't leave me
They don't hear you singing to me
Alguns dizem que sou louca pelo meu amor, oh meu amor
Mas nenhum compromisso pode prender-me do teu lado, oh meu amor
Eles não sabem tu não podes deixar-me
Eles não te ouvem cantando para mim
Em uma espécie de quarto Hermione acordou, estava presa a cama por algum feitiço e tinha um médico a olhando.
- Doutor, diga para eles que eu não estou louca.
- Claro, todos sabem disso.
- Então doutor, por que eu estou em um hospício?
- Você está em uma casa de repouso muito perturbada...
- Só um modo mais bonito de dizer que estou louca em um hospício, se eu não estou louca, por que não posso sair.
- Você pode- o medico desfez o feitiço e abriu a porta- pode ir, eu só queria uma chance de ajuda-la.
- Só Severo pode me ajudar.
- Exatamente isso. Eu sei de algumas coisas, é melhor ficar aqui a ser mandada para um Hospício de verdade como o sr Potter queria fazer.
- Do que sabe? Harry, como ele pode querer me internar?
- Ele se preocupa com a sra e eu sei que tem um homem com a exata descrição de seu marido em um hospital trouxa de Bruxelas.
- Bruxelas, mas por que tão longe?
- Para não ser encontrado, é claro. Aparentemente esse homem tem uma amnésia total como dizem os trouxas, porém a sra sabe que os comensais podem fazer o que querem com a cabeça de quem quiserem.
Ela apenas fez um sim com a cabeça.
Bruxelas/ algum hospital publico
- Então sr, se sente melhor?- a enfermeira perguntava a um paciente pensativo.
- Sim, só estou pensando haaa... Milena- ele lia no crachá da moça- apenas estava pensando.
- Ah é, e sobre o que pensas sr, alguma lembrança do passado?- curiosa muito curiosa era a tal moça.
- Apenas um sonho, eu estava em uma casa e uma moça me chamava por um nome muito familiar...
- Uma moça, será que não é alguma namorada.
- Ela devia ser mais jovem que a srta.
- Filha.
- Não ela falava comigo de modo sensual demais.
- Talvez seja algo muito passado, tipo da época que você tinha vinte anos.
- Talvez, agora me deixe só.
- Sim, se precisar..
- Já sei- ele lhe mostrou a campainha e recebeu um sorriso como pagamento.
" e agora, quem será aquela moça e o sr, por que ele falou aquilo 'Viu o que você fez com quem mais amou? Trate de desfazer isso, Hermione sofre muito, muito mesmo, sem você e todos nós precisamos de ti meu amigo.' Hermione, será que é a moça só pode ser, amei, será que eu amo essa moça tão jovem, não entendo não consigo me lembrar..."
- MALDIÇÃO- um copo voou e a enfermeira entrou correndo
- Sr o que está fazendo, quer me obrigar a seda-lo?
- Desculpe - ele procurou algo pelo corpo e disse- eu arrumo isso.
- O que, o que você procura sr?
- Não sei, nada. Desculpe foi um ato instintivo de minha parte.
- Entendo, se lembrou de algo?
- "como ela é chata." - Hermione.
- Hermione, sua namorada? AH pode ser sua esposa, tenho que trazer as suas coisa, você é casado mas na sua aliança não tem o nome de ninguém gravado então deve ser ela.
- Pode ser ela, eu amo ela, é amo. "Gostei de falar isso" acho que eu sou inglês.
- Mas o seu francês é tão fluente apesar de um pequeno sotaque, mas quem sabe, quer algo ou posso ir?
- Quero voltar para a Inglaterra, quero minhas coisas, quero ver Hermione.
- Não, você não pode sair do hospital, o médico não te deu alta.
- E nem vai dar afinal eu estou sozinho aqui pensa que eu não sei disso. Estão me fazendo ficar quieto aqui mas não vão conseguir isso para sempre.
- O sr está muito enganado. Vou conversar com o doutor.
A moça começava a Ter pena do homem desmemoriado, mas pena era algo que ela nunca devia Ter dele.
No quarto ele pensava.
"será que eu te amo tanto assim Hermione, não me lembro de você, a não ser nos sonhos quando você me chamava de amor e pedia o meu retorno, não importa o que aconteça eu vou volta para você nem que seja só para morrer em seus braços."
Música do Cd Origin de Evanescence. Muito bom e super recomendado.
Mas escrevendo essa historinha doente eu me apaixonei e decide fazer dessa song uma Fic mesmo uma espécie de continuação em mundo paralelo de Por que é tudo tão difícil, talvez acabe sendo a continuação oficial quem sabe, se nem eu sei! A Grande Mãe sabe, e quem sabe minha fadinha das boas idéias.
Even In Death
A realidade nem sempre é feliz para aqueles que se amam, pelo menos não foi para Severo e Hermione que após muitos e muitos problemas finalmente ficaram juntos, estavam completando dois anos de um feliz casamento quando algo aconteceu:
- Mione, acabo de receber um comunicado de Alvo, parece que os comensais estão tomando o lugar que Voldemort deixou e querem destruir Hogwarts, preciso voltar.
- Não, você não vai meu amor, é muito perigoso não quero te perder- a garota se abraçava no marido chorando - por favor, não vá.
- Não tenho escolha, as vezes um bruxo tem que fazer o que tem que ser feito, mesmo que de minha vontade eu não sairia daqui nunca, e quando eu fosse obrigado a dar aulas te levaria junto e te colocaria na primeira fila da masmorra para não precisar ver aqueles pestinhas.
- Então você me promete voltar logo.
- Muito logo de preferencia meu amor.- o bruxo beija a mulher e desaparata para Hogsmeade.
Na pequena cidade bruxa ao olhar para os lados via a si e a mulher andando de um lado ao outro conversando fazendo compras e até uma vez quando teve um baile de ano novo na rua eles dançaram no meio da grande rua de Hogsmeade como se ninguém mais estivesse lá entre eles.
Dumbledore esperava pelo mestre e amigo enquanto os comensais estava tentando destruir a escola.
- Severo, eu lamento Ter que tira-lo dos braços de sua mulher um mês antes do tempo, mas a situação está muito ruim, Mcnair e mais alguns estão em frente a escola tentando destrui-la, eu tentei impedir, mas era apenas um e por isso não pude fazer nada.
- Entendo senhor.- " que estranho, o Alvo Dumbledore que eu conheço nunca abandonaria um duelo contra quantos comensais aparecessem em sua frente."- mas senhor, qual é o plano.
- Entrarmos pela porta dos fundo e pega-los de frente.
- Então por que o sr não chamou Minerva para tal tarefa?- "algo está estranho."
- Porque Minerva foi pega por eles.
- Merlin, acho que então devemos ir rápido, tem mais gente de refém?
- Não, só Minerva.
- Então vamos.
Os dois bruxos andaram até a entrada dos fundos da escola, mas ao chegarem em um ponto, era hora de derrubar aquela farsa.
- Eu não sei quem você é, mas Alvo Dumbledore certamente que não. Revele-se antes que eu o faça.
- Tudo bem, tudo bem Snape, você é esperto, mas eu não vou permitir que você continue vivo, não depois do que me fez.- Lucio Malfoy estava se revelando.
Apontou a varinha para Severo que respondeu ao ato, mas o que Severo nunca poderia imaginar era que ao invés de estar em um lugar deserto estava cercado, em pouco segundo mais 20 comensais pareceram e em coro condenaram Snape A morte com uma avanda em conjunto.
Como avisar a esposa que o marido tão amado estava morto e seu corpo desaparecido.
Alvo o fez, agüentando toda a tristeza toda a dor que ela jogava sobre seus ombros.
Um ano se passou, mas a jovem parecia não acreditar na morte do amor, ela esperava Severo e mais ela comunicava a todos que tinha recebido noticias que ele falava com ela via Flu ou que aparecia em seu quarto via progressão astral.
Give me a reason to believe that you're gone
I see your shadow so I know they're all wrong
Moonlight on the soft brown earth
It leads me to where you lay
They took you away from me but now I'm taking you home
Dá-me uma razão para acreditar que tu tenhas ido embora
Eu vejo a tua sombra então eu sei eles então todos errados
Luar suave na terra castanha
Leva-me onde tu colocas
Eles levaram-te para longe de mim mas agora estou levando-te para casa
Estava ficando preocupante, Hermione estava vivendo na espera de seu marido mas todos sabiam que ele não mais retornaria. Que a jovem bruxa estava fadada a viver uma loucura, uma fantasia para a moça a qualquer momento a porta do quarto do casal seria aberta por ele que falaria sobre como milagrosamente se salvou e como ficou sem forças para voltar ao lar mas que agora ele estava de volta para o que era dele.
I will stay forever here with you
My love
The softly spoken words you gave me
Even in death our love goes on
Eu vou estar para sempre aqui contigo
Meu amor
As suaves faladas palavras tu deste-me ( isso tá estranho, mas com minha falta de inglês não vou contestar)
Mesmo na morte o nosso amor vai continuar
A jovem bruxa parecia estar cada dia pior, Alvo tinha que tomar alguma atitude, tudo bem que nunca encontraram o corpo de Severo, mas o fato é que com o depoimento de vinte comensais dizendo que o mataram em conjunto seria uma loucura acreditar que ele ainda estava vivo contrariando a tudo e todos.
Na mansão Snape, a garota olhava atentamente pela janela quando viu um vulto muito conhecido, a silhueta familiar era demais para ser verdade.
- Severo amor, não tem ninguém aqui que possa machuca-lo, por favor entre ou vai ficar doente.- gritava pela janela sem dar-se por conta que Alvo Dumbledore estava entrando no quarto naquele momento.
O velho correu para a janela na expectativa de ver algo e na vontade de estar enganado quanto a morte de seu mestre porém nada viu Hermione Snape a mais brilhante aluna de Hogwarts encontrava-se insana.
- Sra Snape, não há ninguém lá, venha sente-se aqui comigo que tenho algo a lhe pedir.
- Dumbledore, eu juro que vi, ele estava parado no meio dos arbustos e quando viu o sr se assustou e foi embora. O sr sempre acreditou em mim e no Harry , por que agora não está acreditando?
- Eu acredito Hermione que tudo isso foi demais a Sra acredito também que um bom período longe de tudo isso lhe fará muito bem.
- Ontem ele não só apareceu com falou comigo, mas estava muito confuso por que ele me chamava de Sra Snape e não me deixou chegar perto dele até me chamou de mãe, foi estranho.
- " está pior que antes."- querida, venha comigo vamos para um lugar tranqüilo.
- O sr quer me internar- berrava ela- eu não estou louco, ouviu EU NÃO ESTOU LOUCA- a cada palavra a voz dela era mais e mais alta. Alvo sorriu acabara de ver o tal vulto do da cadeira em frente a janela.
- Eu sei querida, mas se você não for por bem, irão te levar por mal, eu vou procurar Severo e o levo para você.
- VOCÊ TIROU ELE DE MIM, COMO EU VOU ACREDITAR, VOCÊ TIROU ELE DE MIM- avançando para cima do bruxo a loucura de Hermione era total, não pensava em mais nada a não ser socar o velho até cansar, mas foi teve suas mão presas por alguém, Harry Potter.- ME SOLTA HARRY, ME SOLTA.
- Mione me perdoe, mas você tem que se tratar. Virá por livre e espontânea vontade.
- NUNCA, TENHO QUE ESPERAR SEV....
- Estupore- um feitiço uma frase incompleta e uma linda sra desfalecida no chão harry sentia profunda pena de Mione mas nunca gostara da relação deles e sentia que preparar a amiga para alguém que a merecesse era uma obrigação.- Vamos Professor Dumbledore.
- Vá na frente que eu vou juntar algumas coisas para a Sra Snape.
Harry saiu carregando a amiga.
O bruxo olhava pela janela. O vulto o olhava em pânico.
- Viu o que você fez com quem mais amou? Trate de desfazer isso Hermione sofre muito muito mesmo sem você e todos nós precisamos de você meu amigo.
O vulto parecia não entender nada mas assentiu com a cabeça sumindo. Era uma espécie muito rara de progressão astral, feita em sonho. Em algum lugar agora dormia um Severo sem memória pelo visto.
Some say I'm crazy for my love, Oh my love
But no bonds can hold me from your side, Oh my love
They don't know you can't leave me
They don't hear you singing to me
Alguns dizem que sou louca pelo meu amor, oh meu amor
Mas nenhum compromisso pode prender-me do teu lado, oh meu amor
Eles não sabem tu não podes deixar-me
Eles não te ouvem cantando para mim
Em uma espécie de quarto Hermione acordou, estava presa a cama por algum feitiço e tinha um médico a olhando.
- Doutor, diga para eles que eu não estou louca.
- Claro, todos sabem disso.
- Então doutor, por que eu estou em um hospício?
- Você está em uma casa de repouso muito perturbada...
- Só um modo mais bonito de dizer que estou louca em um hospício, se eu não estou louca, por que não posso sair.
- Você pode- o medico desfez o feitiço e abriu a porta- pode ir, eu só queria uma chance de ajuda-la.
- Só Severo pode me ajudar.
- Exatamente isso. Eu sei de algumas coisas, é melhor ficar aqui a ser mandada para um Hospício de verdade como o sr Potter queria fazer.
- Do que sabe? Harry, como ele pode querer me internar?
- Ele se preocupa com a sra e eu sei que tem um homem com a exata descrição de seu marido em um hospital trouxa de Bruxelas.
- Bruxelas, mas por que tão longe?
- Para não ser encontrado, é claro. Aparentemente esse homem tem uma amnésia total como dizem os trouxas, porém a sra sabe que os comensais podem fazer o que querem com a cabeça de quem quiserem.
Ela apenas fez um sim com a cabeça.
Bruxelas/ algum hospital publico
- Então sr, se sente melhor?- a enfermeira perguntava a um paciente pensativo.
- Sim, só estou pensando haaa... Milena- ele lia no crachá da moça- apenas estava pensando.
- Ah é, e sobre o que pensas sr, alguma lembrança do passado?- curiosa muito curiosa era a tal moça.
- Apenas um sonho, eu estava em uma casa e uma moça me chamava por um nome muito familiar...
- Uma moça, será que não é alguma namorada.
- Ela devia ser mais jovem que a srta.
- Filha.
- Não ela falava comigo de modo sensual demais.
- Talvez seja algo muito passado, tipo da época que você tinha vinte anos.
- Talvez, agora me deixe só.
- Sim, se precisar..
- Já sei- ele lhe mostrou a campainha e recebeu um sorriso como pagamento.
" e agora, quem será aquela moça e o sr, por que ele falou aquilo 'Viu o que você fez com quem mais amou? Trate de desfazer isso, Hermione sofre muito, muito mesmo, sem você e todos nós precisamos de ti meu amigo.' Hermione, será que é a moça só pode ser, amei, será que eu amo essa moça tão jovem, não entendo não consigo me lembrar..."
- MALDIÇÃO- um copo voou e a enfermeira entrou correndo
- Sr o que está fazendo, quer me obrigar a seda-lo?
- Desculpe - ele procurou algo pelo corpo e disse- eu arrumo isso.
- O que, o que você procura sr?
- Não sei, nada. Desculpe foi um ato instintivo de minha parte.
- Entendo, se lembrou de algo?
- "como ela é chata." - Hermione.
- Hermione, sua namorada? AH pode ser sua esposa, tenho que trazer as suas coisa, você é casado mas na sua aliança não tem o nome de ninguém gravado então deve ser ela.
- Pode ser ela, eu amo ela, é amo. "Gostei de falar isso" acho que eu sou inglês.
- Mas o seu francês é tão fluente apesar de um pequeno sotaque, mas quem sabe, quer algo ou posso ir?
- Quero voltar para a Inglaterra, quero minhas coisas, quero ver Hermione.
- Não, você não pode sair do hospital, o médico não te deu alta.
- E nem vai dar afinal eu estou sozinho aqui pensa que eu não sei disso. Estão me fazendo ficar quieto aqui mas não vão conseguir isso para sempre.
- O sr está muito enganado. Vou conversar com o doutor.
A moça começava a Ter pena do homem desmemoriado, mas pena era algo que ela nunca devia Ter dele.
No quarto ele pensava.
"será que eu te amo tanto assim Hermione, não me lembro de você, a não ser nos sonhos quando você me chamava de amor e pedia o meu retorno, não importa o que aconteça eu vou volta para você nem que seja só para morrer em seus braços."
