Notas da Autora:

Obs.Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...

Obs.Fic 100% Beward

Obs. Historia para maiores de 18 anos.


Prólogo

Sentei na poltrona até confortável e me ajeitei a observando, ela deu seu lindo sorriso safado e começou sua dança.

Um pouco longe de mim para o meu gosto, mas rebolando sensualmente enquanto tirava o sutiã e o jogava em mim, sorri malicioso levando a peça ao rosto e sentindo seu cheiro.

Morangos.

Acabou de se tornar minha fruta favorita. Sempre que eu visse um morango lembraria imediatamente dela.

Seus seios deliciosos balançavam levemente a cada movimento do seu corpo, os mamilos duros e ansiosos para estar em minha boca.

Merda! Eu a queria aqui e agora.

Mas ela não se aproximava, meu pau já ansiava por ela, eu queria fodê-la sem sentido, por horas.

Não conseguia me lembrar quando uma mulher me deixou tão acesso. Mas ela me levava ao limite.

– Venha aqui querida. – ela deu seu sorrisinho safado e negou.

– Ainda não. – ficou de costas pra mim e rebolou enquanto deixava a calcinha cair, gemi tocando meu pau sobre a calça.

Eu queria fodê-la enquanto estapeava aquela bundinha maravilhosa. Ela se virou pra mim, e se possível meu pau se tornou maior.

Sua boceta lisa estava à mostra, tão perfeita.

– Querida... – sem parar de se mover sensualmente ela veio em minha direção e virou de costas rebolando.

Será que eu podia morder sua bunda?

Sem me conter passei a mão e apertei, ela deu uma risadinha e se afastou.

– Nada de tocar.

– Quero você.

Ela somente riu e continuou a dançar sensualmente, suas mãos delicadas passeando por seu corpo, tocando os seios e descendo por sua barriga lisa, gemi alto ao vê-la levar a mão a sua entrada e se tocar.

– Por favor... – ela riu novamente e veio mais perto.

– Por cem dólares eu danço no seu colo.

– Deus sim. – ela riu e sentou em meu colo, meu pau a cutucando. Minhas mãos já iam em direção a sua cintura, mas ela deu um tapinha.

– Sem tocar.

– Está me matando aqui.

– Regras da casa senhor.

– Então vamos sair daqui.

– Ia custar muito caro. Você não poderia pagar.

– Pra tê-la, eu pago o que for. – ela se sentou de frente pra mim, meu pau entre suas pernas e gemi tocando sua cintura, sua pele era macia, tão perfeita.

– Mesmo?

– Diga seu preço. – ela deu seu sorriso travesso e lambeu os lábios.

– 10 mil dólares.

– Feito.