Resumo do Capitulo: O que você faria se um bebê fosse deixado em sua porta, aparentemente um recém nascido sem nenhuma coberta, e chorando muito? O que você faria se o seu marido tivesse um sonho e não pudesse realizar por inutilidade sua? E se de repente tudo isso pode mudar você agarria com as próprias mãos mesmo que isso pudesse mexer com os sentimentos do seu pequeno e adoravél filho biologico?
Olá!
Eu acho que vocês não sabiam disso, ou talvez sabiam, eu não sei.
Eu sou sim a mesma pessoa que digitou essa Fic, e eu estou atualizando ela nesse novo perfil, abandonei o outro porque, sabe que eu nem lembro o porque que eu fiz isso. õ.ô
Bem, aqui está a Fic atualizada!
O primeiro capitulo dela, e eu vou fazendo aos poucos, espero que vocês gostem das modificações que eu vou fazer, como eu já disse, Desejo de Infância foi a minha primeira fic lá, então ela ficou um tanto sem nexo em algumas coisas, então vou fazer algumas atualizações, corrigir os erros de português, ou melhor, minha Beta vai, porque eu corrigo mais sempre acaba ficando alguns, e como eu realmente gosto da historia dessa Fic, eu quero que ela fique perfeita!
Bjos e Boa leitura!
Tomoeda era uma pacata cidade do Japão, nada de ruim acontecia nessa pequena cidade, nessa mesma cidade uma família mais conhecida como a família Hiragisawa, tinha uma boa condição, e tinham apenas um filho, pois a Senhora Hiragisawa não podia mais ter filhos, a gravidez para ter seu primeiro filho tinha sido de risco, e o doutor disso que se ela arriscasse em outro filho, ela poderia morrer.
Então para não correr nenhum risco. Ela resolveu ligar para que nunca mais pudesse ter filhos, isso havia acontecido a pouco tempo, mais ou menos dois anos, e seu único filho se sentia sozinho, e parece que Deus ouvira as preces do pequeno bebê.
Ouviram-se fortes batidas na porta, seguidas por varias apertadas na campainha, então a Senhora Hiragisawa, uma mulher de vinte e um anos, cabelos meia-noite longos, e olhos castanhos mel, foi até a porta para vê o que estava acontecendo, mas ao abrir a porta, não viu ninguém, mas quando ia entrar, ouviu um choro e direcionou o seu olhar para o chão.
- Quem deixaria um ser tão frágil como você aqui no frio? – Perguntou a mulher aninhando o pequeno ser em seus braços. – Kyo! – Chamou, mas sem resultados. – Esse homem quando dorme parece uma pedra. – Sussurrou e assim encostou a porta. – Kyo acorde! – Gritou novamente não deixando de acalmar o bebê em seus braços.
- Mãe, porque está gritando? – Um garoto de uns dois ou três anos, cabelos e olhos meia-noite apareceu no topo da escada coçando um dos olhos olhando para a mulher.
- Oh meu bem, eu te acordei? – Perguntou ainda balançando o bebê. – Poderia fazer o favor de chamar seu pai pra mim, querido?
- Claro. – Falou ele, mas quando ia saindo notou que a mãe segurava algo. – Mamãe, o que é isso em seus braços?
- É um bebê querido, chame seu pai pra mim. – Pediu novamente, e dessa vez foi prontamente atendida, pois o menino saiu dali quase correndo em direção ao quarto do pai. – Ainda bem que ele não me fez uma pergunta difícil. – Pensou a mulher, e então direcionou novamente o olhar para criança que não parava de chorar. – Está com fome princesa?
A mulher se sentou, enquanto balançava a criança e brincava com ela tentando distrair a atenção da pequena que se voltava à fome, em outras coisas, pelo menos até que o seu marido pudesse descer e segurá-la até ela ir fazer alguma coisa para que ela comesse.
Então ela ouviu uns cochichos vindos da escada e os passos sincronizados de seu marido e de seu filho, assim se levantou a espera de ambos.
- Pai, é um bebê. – Falou o pequeno. – É bem pequeninho papai. – Falava o pequeno enquanto olhava para os degraus da escada para não cair.
- Um bebê? – Se perguntou e direcionou o olhar para a mulher. – Bridget amor, desde quando estava grávida?
- Desde nunca Kyo. – Falou ela rindo da brincadeira do marido. – O bebê estava dentro de um cesto do lado de fora da casa, estava muito frio lá fora, e mesmo se não estivesse não ia deixar uma criatura tão pequena sozinha lá fora.
- Entendo. – Falou Kyo se dirigindo até a porta, abrindo-a e procurando algum cartão ou carta dentro do cesto. – Como eu pensei. – Falou ele pegando um pequeno cartão, e fechando a porta novamente. – Tinha um cartão junto com o bebê.
- E desde quando uma criança é correspondência para se deixar do lado de fora de uma casa, e ainda por cima com um cartão? – Falou Bridget demonstrando irritação.
- O que diz no cartão papai? – Perguntou o pequeno curioso, pulando tentando ler o cartão que estava nas mãos de seu pai.
- Aqui diz: - Começou a ler o homem. – Não tinha como criar minha pequena Tomoyo, por isso, decidi entregá-la a um casal que vai dar uma vida melhor para ela, por favor, cuidem dela como se fosse a filha de vocês, da mãe de Tomoyo que a ama muito. – Terminou de ler e olhou para esposa que brincava com a criança. – Vamos deixar Tomoyo mesmo?
- Se foi o pedido da mãe biológica. – Falou Bridget balançando o bebê que não chorava mais. – Querido segure ela um pouco, sim? Preciso ir fazer algo para ela comer. – Falou Bridget colocando a pequena Tomoyo nos braços do marido.
- Claro. – Falou ele olhando para a pequena. – Oi Tomoyo. – Falou tocando de leve o nariz dela.
Bridget ficou olhando a cena emocionada, o sonho do seu marido sempre foi ter uma menina, e depois do que houve pensou que nunca pudesse realizar o sonho dele, até esse momento, não podia deixar de se sentir emocionada.
- Bridget, mulher, o que ainda está fazendo aqui? – Perguntou Kyo acordando a mulher de seus pensamentos. – Vai fazer algo para essa pequena criatura comer!
- Estou vendo que se eu deixar essa menina perto de você, ela vai se tornar uma daquelas meninas mimadas que nós vemos por aí. – Falou Bridget andando em direção a cozinha.
- Vai fazer a comida logo! – Falou dando um leve tapa na bunda da sua esposa.
- Isso doeu. – Falou Bridget massageando e indo em direção a cozinha enquanto o filho do casal sorria ao vê a cena de seus pais, e ao vê que a menina nos braços de seu pai se tornaria parte da família.
- Imagina se eu batesse forte. – Riu Kyo enquanto falava, ao não poder mais vê a imagem da sua esposa, direcionou o olhar para seu filho que sorrio olhando para o bebê que estava em seus braços. – O que foi Eriol?
- Papai, se a Tomoyo vai fazer parte da minha família, e vai ser filha de vocês dois... Isso significa que eu ganhei uma irmãzinha? – Falou Eriol animado, e extremamente feliz.
O homem não pode deixar de sorrir com o entusiasmo de seu filho, então se agachou para ficar a altura dele, ainda com a pequena criança em seus braços, e olhou para seu filho com ternura, acariciando o cabelo dele com uma das mãos.
- É claro que você ganhou uma irmãzinha, e eu uma filha! – Falou Kyo sorrindo feliz, e então beijando a testa do seu filho.
- Eba! – Eriol comemorou realmente feliz com a situação.
Da cozinha Bridget observava a cena com ternura, ela queria mais algo agora que a família finalmente se completou? Eles eram a razão da vida dela, e agora, a Tomoyo também, e então suspirou fazendo seu marido olhar para ela, e então ela correu para o fogão para ir fazer o leite para a criança.
- Estou vendo que eu mesmo vou ter que fazer esse leite. – Disse Kyo brincando.
- Nem vem você no fogão é um desastre. – Comentou Bridget rindo.
- Uma irmã, como será isso? – Sussurrou o pequeno Eriol imaginando o que ele podia fazer com uma irmã.
Naquela família uma alegria foi deixada, não se sabia se isso ia durar para sempre, ou apenas por alguns anos, mas pelo menos essa família poderia dizer que teve momentos felizes, e tristes, e também emocionantes, e com a chegada da pequena Tomoyo, tudo ia mudar na vida daquela família, tudo.
Modificações: Antes, eu tinha inventado a cidade onde eles morava, era Afluy se eu não me engano, mas lá na frente eu acabei colocando Tomoeda, então ficou muito louca essa coisa de Afluy e Tomoeda misturada, então eu decidi deixar o nome da cidade original mesmo.
Outra modificação foi na idade do Eriol, antes, quando a Tomoyo foi encontrada, ele já tinha cinco anos, dessa vez eu coloquei a entender que ele tinha uns dois e meio, porque eu não coloquei nem dois, nem três, coloquei um número decimal que fica mais legal. xD
Pois bem aqui fica o primeiro capitulo dessa Fic, espero que vocês tenham gostado e eu prometo que vou atualizando o mais rapido que eu posso, e se eu não puder, e minha Beta tiver feito a Betagem, ela mesmo posta!
Só uma coisinha, a minha Beta viajou, eu ia mandar esse capitulo para ela Betar, mas infelizmente ela viajou e eu fiquei sem a minha Beta D: Ai como eu tava com pressa pra por esse capitulo eu decidi postar sem ela Betar, então se tiver algum errinho basico perdoe-me, sim?
Sorry Tomoyo-Chan!!
Beijão e Até o próximo capitulo!
