Gluko entrou numa das salas do castelo, onde Eccentro e Batch estavam a tomar o pequeno-almoço.
"Bom dia!" - disse Gluko, sentando-se numa cadeira.
"Bom dia Gluko." - disseram os outros dois.
Passara-se alguns minutos e os três estavam a comer em silêncio.
"Ei, isto está muito silencioso!" - queixou-se Gluko.
"Está calada e come Gluko. Daqui a pouco aparece o Tenaka e manda-nos treinar." - disse Eccentro.
"Eu tenho um adivinha para vocês! Querem saber qual é?" - perguntou ela aos outros dois.
"Não." - respondeu Batch.
"Não faz mal. Eu digo na mesma. Qual é o cúmulo da paciência?"
"Ouvir-te a contar anedotas." - disse o Eccentro.
"Um peixe morrer afogado." - disse a Batch.
"Não! Erraram! O cúmulo da paciência é ver uma corrida de lesmas em câmara lenta!"
"¬¬" - os outros dois nem responderam.
"Divertida, não é? Tenho outra adivinha para vocês! Por que o cão entrou na igreja?"
"Para rezar." - disse o Eccentro.
"Porque pensou que era ali a casa de banho pública." - disse a Batch.
"Não! Erram de novo. Ele entrou porque a porta estava aberta!"
"¬¬"
"E porque é que ele saiu?" - perguntou a Gulko.
"Porque a porta estava aberta!" - disse o Eccentro.
"Porque o padre o expulsou." - disse a Batch.
"Não. As duas respostas estão erradas. Ele saiu porque não sabia rezar!"
A Batch e o Eccentro caiem das cadeiras.
"E porque é que o cão entrou na igreja e não saiu?" - perguntou a Gluko.
"Não sei." - disse o Eccentro.
"Fecharam a porta?" - sugeriu a Batch.
"Não. Ele não saiu porque era um cão pastor!" - disse Gluko, rindo.
"¬¬"
Derrepente, tocou o alarme de monstros.
"Vamos! Temos um objecto de monstro para apanhar!" - disse o Eccentro.
"Sim." - disse a Batch.
"Não querem ouvir as outras adivinhas?" - perguntou a Gluko.
"Esquece Gluko." - disseram a Batch e o Eccentro.
E os três partiram para o Mundo Mon.
Ok, a fic está um bocado parva, mas foi o que se arranjou. Mandem reviews!
