Olá a todos! Tudo bem? ^^
Eu ficaria muito feliz se você, sim! Você que pretende ler esta fic, lê-se esse começinho...Pode ser? ^^ Tentarei ser breve, Obrigado *-*

Então...Eu sinceramente não ia escrever está fic...Até que algo terrivel me aconteceu...Eu me apaixonei...

Sim...Foi muito estranho, mas eu não me apaixonei por uma pessoa, não, ainda não achei alguém lou o suficiente para isso [?], mas sim de um personagem, um OC...

Eu me afeiçoei tanto a ele, e em tçaao pouco tempo, que até pareceu magia! Foi uma sensação realmente incrivel e única, que acho que todo escritor deve ter, ou paassará algum momento da vida. E é no momento que a criação toma posse da historia e começa a conta-la por ela mesma, que você descobre que não tem mais volta ou solução.

Por isso, eu estou escrevendo essa historia, não só com simples OC's, mas sim com OC's manipuladores que faram de tudo para conquistar você XD

Eles são apaixonantes, e eu perdi essa aporta.

Muito obrigada se você leu~ Agora a fic ^^~
(Não tãaao breve)


Nome da fic: Coisas de Estados
Ranking: Do capítulo 1 - K+
Aviso: Os OC's Aqui presentes foram feitos com muita pesquisa de costumes e ajuda de pessoas dos Estados aqui representados. Se você discorda de algo, me add no msn, e ajuda a melhorar seu OC, o mesmo vale de Estados ainda não presentes na fic.
Sinopse do capítulo:Que São Paulo trabalhava demais todos sabiam, mas... Seria um vício? Workholic? Uma boa vida é aquela deve-se conciliar trabalho e vida! E não esquecer a vida pelo trabalho! Outro estado foi mandado para ajuda-lo...Ou tentar. Rio de Janeiro.

Este capítulo é uma "apresentação" de parte dos personagens, os outros capítulos tendem a ser menores e conter menos informações.


Capítulo um, Treinando São Paulo

Era uma dessas manhãs abafadas que cercavam Brasilia, fazendo-a lembrar uma grande estufa, dentro do Palácio do Planalto, em uma gran sala poucas vezes usadas pelos políticos estava tendo algo..."diferente" que provavelmente 1/100 dos políticos que lá 'habitavam' tinham o conhecimento.

Uma reunião de Estados.
Literalmente de Estados, os jovens que minutos antes ocupavam as cadeiras e conversavam entre si, de jovens não tinham nada, eram as personificações dos 'membros' do Brasil, a União, em carne e osso...

Porém tudo já havia terminado, e só quatro 'representantes' se mantinham na sala.

- Então, preocupado com a afecção desenfreada e imutável que São Paulo está adotando incansavelmente nessas ultimas auroras, nosso Pai achou mais aconselhável sua... – Um jovem de cabelos castanhos penteados para trás e olhos acinzentados falava polidamente, enquanto dois outros, porém de aparência um pouco mais velha "prestavam atenção".

Um deles, de cabelo castanho desalinhado e pele no tom do café mexia distraidamente tal bebida que se encontrava na sua xícara, enquanto o outro braço se ocupava de segurar seu rosto, no caso de um repentino cochilo.

Já o outro jovem, que parecia ser o mais velho entre os três, se mantinha balançando sua cadeira ruidosamente enquanto puxava e repuxava sua gravata, não era necessario conhece-lo para saber que tais roupas formais o incomodavam. Tinha cabelos castanhos quase até os ombros, cobertos de mechas loiros, olhos azuis escuros e pele de um moreno com um sutil alaranjado.

- Rapai, as vezes acho que Brasília ingulio um dicionário, soh...

- "Acha", Tu "acha"? Eu tenho certeza que ele fez isso...

-... Pois como nos é sabidamente empregado, nosso progresso vem da nossa ordem, que por sua incumbência vem...

- Émezz... O sujeitin de fala complicada uai...

- Por tal fato, por via de uma junta, decidimos como melhor preferência a atuação de...

- Quuuuando esta tortura vai acabar – Resmungou o de mechas batendo a cabeça contra a parede.

- Ou seja...Você Rio!

- Cuma?

O de cabelos para trás observou penoso o de cabelos 'longos'.

- Você Rio de Janeiro, Pai decidiu que você fará isso.

- Fazer o que...Exatamente Brasilia?

O Brasiliense bufou irritado, esse fluminense...Apesar de ter explicado pauta por pauta...

- Eu estava dizendo que nosso Pai escolheu você para ajudar São Paulo com seu pequeno...er..."probleminha".

- Ah...Devia ter dito de uma vez q...O QUE?

- Você é mais 'próximo' pessoalmente dele que Minas Gerais e Espírito Santo, vai ajudar-lo a controlar seu "workholic", antes que acabe surtando...Mais do que o normal...E eu não quero um nã...

- NÂO! – Se Levantou de golpe, batendo ambas as mãos na mesa – NÂO!NÂO NÂO NÂAAAO!

"Ele reagiu até melhor do que eu pensava..." suspirou Brasília cansada, enquanto Minas apenas observava seu vizinho genticulando contrario com fervura.

- NÃAAAAOOOOOOOOOOOOOOOO!

- Uai...Espirito Santo não tinha que ta na riunião?

Pois é, ele estava...Em algum lugar...

E assim...

São Paulo, sim, a personificação do Estado estava sentado no escritório em sua casa perto da Av Paulista, seus cabelos até a orelha pretos e meio alinhados, sua pele pálida que nem parecia pertencer a alguém que representava um estado de um país tropical. Estava totalmente absorto em seu Notebook sem deixar seus olhos castanhos trás suas lentes tiraram à vista de sua tela.

Até que sua campainha soou...

- Saaaaaaampaa eu sei que você esta ai

Ignorou e continuou escrevendo, tinha muito trabalho a fazer...

E a campainha, seguida da voz masculina.

- Ei mano, tu vai me deixar aqui fora?

Suspirou resignado, sabia que a visita não iria embora..."Brasileiro não desiste nunca!" e para sua falta de sorte nesse momento, a pessoa era, porém mais que um simples brasileiro era... Só terminar de enviar o e-mail e...

- Saaaaaaaampaaaaa- Grito seguido de uma batucada sambista na sua porta.

Levantou-se reclamando.

- Sampa! O bagulho é o seguinte, tu não vai abrir essa porta? – E a porta se abriu – Ah! Até que enfim! Coé! Tu demorou

Alto, mais não maior que o outro, trazia uma camisa azul bem folgada e uma calça jeans no mesmo estilo, apesar da reclamação, parecia bem feliz. Estranhamente feliz.

- O que você quer Rio?

- Noooossa! Mas que forma de recepcionar um amigo de tãaaaao longas datas!

-...Vai desembucha de uma vez, eu te conheço, e não te compro.

Ao instante o sorriso do moreno sumiu, substituído por um 'conformado', enquanto cruzava os braços e se apoiava no batente da porta.

- Brasília me obrigou.

- Imaginei.

Os dois se encararam por um tempo, isso acontecia com muita freqüência entre eles...Simplesmente se encaravam, como numa estranha disputa silenciosa... Os outros Estados já haviam discutido e até mesmo feito apostas sobre isso, mas nenhum ainda tinha descoberto ao certo por que faziam isso...

Mas o faziam desde os tempos de império.

Uma dúvida realmente nacional.

- Hmm...Não vai me chamar pra entrar?

-...Preciso?

Para qualquer desavisado esse era o sinal de um relacionamento conturbado, mas para eles era só...Rotineiro. São Paulo deu um passo para o lado e deixou o carioca entrar, fechando a porta depois, o jovem com ares quase asiáticos podia ser educado com qualquer um...Menos com aquele sujeito, era uma exceção pessoal.

- A que devo sua desagradável presença ? - disse o paulista sacando seu celular, digitando nele, enquanto sentava-se novamente frente a seu laptop, mexendo com a outra mão.

- Então Brasília me mandou para...

O telefone começou a tocar, e antes mesmo do segundo toque, São Paulo atendeu com a mão que antes usava o computador, encaixou o telefone no ombro e voltou a teclar.

- Alo? Sim, sim, claro, pode, certo, tchau. – e desligou.

- Ele me mandou...

E o telefone tocou de novo... E ele atendeu novamente...Enquanto teclava no computador, e no celular!

- Sampa...Eu...

- Um instante...Claro, sim senhor, até as 14 horas! Claro, tchau. – Desligou o telefone e começou a fazer outra ligação – Alô? Sim, confirmado, claro, até as 14, certo. – Desligou.

- Entã-

E o celular apitou avisando a chegada de uma mensagem, e o notebook aptou avisando um e-mail, e o telefone, e uma tablet atrás dele também requisitou sua atenção...E ele atendeu todos...AO MESMO TEMPO.

- ...Estado de São Paulo?

- Huumsa ? – resmungou com a boca ocupada por um dos seus aparelhos, enquanto outros três começavam a tocar.

- ..JÁ CHEEGA! - Disse arrancando o celular de sua boca e arremessando-o longe, e tirando a sua tablet, que infelizmente bateu de frente na quina da cama, partindo a tela em dois, enquanto o celular voava pela janela.

- MIIIIIIIIINHA TAAABLEEEEET!

- TU TEM UM PROBLEMA CARA! E EU SÓ VOU ME VER LIVRE SE TE AJUDAR!

- Miiiinhaaa Taaaableeet! – Choramingava perante a sua grande 'antiga' companheira.

E foi dessa...Forma, que começou o "Treinamento" de São Paulo...Rio chegou a conclusão que a única forma de 'afastar Sampa da obsessão do trabalho' era distraindo ele com alguma coisa...

Sendo assim...

-.-.-.-.

Resolveram ir ao cinema...

- Ah claaaro, Fui eu que derrubei minha tablet, e joguei meu celular janela abaixo!

Discutindo no caminho, é claaaaro.

- Não, mas a culpa continua sendo tua, se tivesse me escutado essa parada não tinha acontecido!

- Ah, e a solução era quebrar toda as MINHAS coisas?

- O que vamos ver mesmo?

- NÂO IGNORE O QUE EU DISSE! E – olha um panfleto com os filmes em cartaz – Nada que cite, comente, apareça ou faça qualquer insinuação sobre você! - Disse cortante, não estava nem um pouco afim de ver filmes sobre aquele destruidor de tablet's...

- Hunf – Sorriu triunfante o outro – Ou seja, tu esta admitindo que só á filmes ao meu respeito por que eu sou maravilhoso!

E entre berros, tropeços e MUITOS Berros...

Ambos chegaram ao cinema. Com a condição imposta por SP de que não fossem ver nenhum filme que tenha, cite, ou apareça Rio de Janeiro... A unica opção restante então foi um filme europeu...

Tudo ia bem, estavam sentados, quietos, e não tinham discutido por milagrosos cinco min! Tudo ia bem...Até que o filme começou... Uma gringa loira estava conversando com outro gringo...Adivinhem? Loiro, e mesmo que não quisesse prestar atenção, como o filme era legendado não tinha muita escolha.

Até que algo começou a tirar toda a sua concentração no filme da 'gringolandia'. Sentiu São Paulo se mexer ao seu lado, e antes que pudesse reclamar com o vizinho, sentiu como a cabeça deste lentamente se apoiava no seu ombro. Em seu ombro... São Paulo... SÃO PAULO!

- O-o que tu ta fazendo?

- Shhhh! -Ouviu alguém reclamar da fileira de tras. Porém o paulistano não lhe respondeu...

Pior, com a mão esquerda levantou o encosto que separava ambos lugares, e aproximou-se ainda mais, juntando os dois corpos como...como...

Uma sensação muito engraçada perpassou por seu estomago, como um frio na barriga.

- S-são Paulo - Por que sua voz tremia?...O ar condicionado provavelmente - O que você está..?

- Calem a boca! Eu quero ver o filme! - A voz tornou a reclamar

Mais uma vez não teve contestação, apenas o movimento do outro, como "aconchegando-se" quase deitando em seu colo. Por algum outro motivo sentiu algo estranho passar por sua garganta...Sede? Só sabia que aquela situação estava o incomodando muito...Lógico! Ele não era encosto!

Decidiu retirar seus olhos da legenda do monotono filme para...Para...Reprender São Paulo! É claro!

O de cabelos negros estava confortavelmente encostado no ombro do carioca...Mas não via o filme, ou comia pipoca, ou qualquer outra coisa que se faça num cinema!...N-nem isso claro!

Ele estava...

- Caramba - sussurava - Não tem droga de sinal nessa porcaria de cinema...

-Tu...Tu - Apertou o punho com raiva - TU TÁ TWITTANDO NO MEIO DO CINEMA?

- JÁ CHEGA! SE VOCÊS NÂO QUEREM VER O FILME SAIAM DAQUI!

- QUE BARULHEIRA É ESSA! - Um funcionario do cinema acendeu uma pequena lanterna em direção a confusão, Rio de Janeiro estava em pé, virado para São Paulo, que estava sentado com cara de "He?" e o incomodado...Que na luz lembrava muito...

- Brasilia?

- Rio de Janeiro? São Paulo?

- Ei capital, que cê faz aqui?

O funcionario parecia haver se distraido com a estranha reunião...Quem raios botava o nome de Estados para os filhos? Céus! Onde esse mundo ia parar? Que esqueçera sua missão inicial, vendo como tudo ia acabar.

- O-o que vocês estão fazendo no cinema?

- Tu pediu pra eu ajudar ele...

- Ajudar, e não tem um encontro com ele!

- I-ISSO NÂO É UM ENCONTRO!

- Há, nota-se.

- AHÁ! ENFIM ACHEI SINAL!

- PARA DE MEXER NESSA ***** DE CELULAAAR! - arrancou o aparelho das mãos do outro.

- Rio! Devolve meu celular!

- Se vocês vão ficar brigando, sumam já desse lugar!

- CALA A BOCA SAMPA! E Afinal, o que tu ta fazendo Brasilia? Não tem alguma reunião ou algo assim?

Silencío...E ao parecer todos deixaram de prestar atenção no filme para ver a briga, e até mesmo o lanterninha se afastou, e alguns espectadores pularam algumas cadeiras do ocorrido quando uma aura negra envolveu o brasiliense...

- V-você...Está...Insinuando...QUE EU NÂO POSSO TER UMA VIDA SOCIAL?

- Que! N-não, eu só...

- QUE EU NÂO POSSO TER OUTRA COISA NA VIDA ALÉM DE TER REUNIÔES, OU ENCONTROS POLITICOS!

- Brasilia! Eu não disse isso! Só ...

- EU POSSO TER VIDA ALÉM DOS MEUS MALDITOS, NOOOOOSSOS MALDITOS POLITICOS!

- Brasilia! Por favor! EU não disse nad-

- Pois eu sempre achei que cê não tinha vida social - comentou São Paulo

Um sujo falando do mal lavado

- ORAAAA SEEEU!

- M-MAS FOI SAMPA QUE DIS-

POOOOOOOW

- MEU CELUUULAAAAAR!

-.-.-.-.-

Cinco minutos depois, estando fora do cinema, tendo sido resgatado pelo lanterninha antes que sua capital lhe tacasse outra coisa, os dois não-tão-amigos, estavam dentro de um taxi indo para sabe-se-lá-o-carioca-onde.

- Eu não acredito que cê quebrou meu celular - comentava tristonho o paulista.

- Brasilia tacou na minha cabeça! Junto com a droga do guaraná dele e pipoca! - resmungava inconformado o carioca com uma toalha na cabeça - E tudo isso foi culpa tua!

- Minha culpa? Se sua cabeça não fosse tão dura, meu celular não estaria quebrado!

- ESQUECE ESSES SEUS MALTIDOS APARELHOS! - Berrava a os céus irritado, enquanto o motorista se arrependia mortalmente de ter-los deixado subir em seu Taxi...Sua mãe seeempre lhe avisará, vá ser Taxi em Minas, mas nãaaaao, ele teve que escolher trabalhar entre Rio-São Paulo...

-...Só que...que...Eu tenho que terminar dois relatorios e...Não vai, dar tempo - Eram nesses momentos que Rio acreditava fielmente que São Paulo era bipolar... Estava ao seu lado, com pequenas pré lagrimas saindo dos seus olhos, enquanto observava os restos mortais de seu pobre(rico) celular...

- Sampa...? - Aproximou lentamente do...amigo?.

POW

- E É SUA CULPA DESGRAÇADO! - E lá se ia os restos mortais do celular...

- QUANTO MAIS PRETENDEM TACAR NA MINHA CABEÇA HOJE HEIM? - Maldito Brasilia, Maldito São Paulo, e maldita atração de tacar coisa na cabeça dos outro!

E maldito dia que José resolveu ser taxista, pensava enquanto tentava não capotar o Taxi.

BIPOLAR MALDITO!

- SURFISTA METIDO!

A briga era tão intensa que nem perceberam quando o dito José quase em prantos parou o taxi, e uma terceira pessoa abriu a porta.

- VELHO AMARGURADO!

-CÊ TEM QUASE A MESMA IDADE QUE EU!

- Ocês num tem jeito... - E antes que pensasem em parar a briga para ver quem se tratava...

POOOW.

- Ah! Obrigado, brigado! Brigado!

- Que isso, sinhô, eu só fiz meu trabalho, acredite.

Pouco a pouco sentiu que seu corpo voltava a reacionar...Estava dormido? Quando dormiu? Não sabia... Só sabia que estava deitado em algum lugar, e se sentia quente...Muito quente...Mas não era como se estivesse recebendo diretamente os raios de sol, era distinto, e sentiu um cheiro agradavel lhe envolver, um cheiro familiar...O que seria? Porém uma forte dor na cabeça o arrancou desses pensamentos, enquanto ouviu a última voz que escutará antes de perder a conciência voltar a resoar.

- O sinho pode ir pra Minas quando quise, é um otimo Estado! E podi ficar com a panela, como pedido de desculpas. - Um novo agradecimento, e a partida de um carro seguiram o fim da voz.

- Hmm... - resmungou tentando abrir os olhos, esse ar, diferente do outro cheiro familiar que sentia e não identificava, esse ar o conhecia muito bem...Ar litoranêo...Mas quando que eles tinham chegado a Praia?

- Oooh, que ceninha mais bonitinha soh!

"-Bonitinha?" - Foi então que abriu os olhos, e deu-se conta de onde estavá. Uma cadeira de praia, dessas pra vender na frente do mar, mas a vendedora não estava em lugar nenhum, tentou se sentar, quando algo, ou alguém, lhe empediu. Estava deitado numa cadeira de praia, mas não estava sozinho

Ou a cadeira era muito grande, ou ele era mais magro do que pensava, ou os dois estavam muito juntos, sim, OS dois, também desacordado ao seu lado estava São Paulo, meio encolhido de lado, com uma expressão de dor e incomodo desenhada no rosto. Não era pra menos, estava sendo PRATICAMENTE esmagado num abraço de urso, um abraço de urso involuntario, do dito Carioca.

Por que estava abraçando o maldito paulista? E... E por que Minas estava tirando uma foto? Nessa tão inusual situação...Fez o primeiro que lhe veio a cabeça...

- AH! - Disse num se levantando de golpe, fazendo com que o corpo do vizinho praticamente voasse pra fora da cadeira, caindo do outro lado da mureta, na areia da praia.

- 畜生!

- O que raios ta acontecendo Minas? - se virou para o cujo, que devolvia a camera para uma turista Hungará fascinada com a "vista", e se despedia com um amigavel aceno.

- Uai, para evitar que ocê e Sampa se matassem, Brasilia pediu para Espírito Santo seguir-los, mas acoontecii - Contava feliz, como se toda a aquela situação simplesmente lhe causasse muita graça - Nois num faz a menor ideia de ondi ele foi para.

- oh...Isso é um problema.

- POSSO SABER QUEM - O Paulista subia com dificultadde a mureta, completamente sujo de areia até o último fio de cabelo, enquanto tentava limpar seus óculos - FOI O DESGRAÇADO QUE ME...Minas?

- Ola! - Comprimentou como se nada - Tudo bem? ~

- Ah...Sim...Quero dizer! Não! Como viemos parar aqui? O que cê faz aqui?

- Ora! Se ocês num sabe, por que eu ten que saber?

- Ai, que dor de cabeça - Rio voltou-a se sentar, ignorando a rodinha de curiosos que começava a se formar...Será que eles nunca podiam se encontrar uns com os outros como pessoas normais?...

Por quê eles não eram nada normais
Nem eram humanos
E pior...
Eram um bando de brasileiros, assim sendo...

- A última coisa que eu me lembro foi de uma voz...Dai tudo ficou escuro...ALGUÉM COM CERTEZA ME ACERTOU COM ALGO!

- Ocê não pode te simplesmente travado? Sabe, capotado como geralmente faz?

- Claro que não eu...! - Parou por um instante, pondo uma das mãos pensativa no queixo - ...É...Pode ser isso...

Quem capotou dessa vez no entanto foi Rio, em meio a um "Eu não acredito que ele caiu nessa!" Porém só Minas chegou a notar tal ato.

- Eu tive um sonho muito estranho...Sonhei que alguém me acertava com uma panela de Barro...Depois que eu estava voando...E então era abraçado por um urso marinho...Afinal existem ursos marinhos?

- URSO MARINHO? - Repetiu Rio irritado levantando-se.

- Oh, pobre Sampa...Acho que o trabalho ta mesmo ti afetando - Minas Gerais bateu no ombro do vizinho de forma comprensiva - Afinal, que tipo de pessoa bateria em alguém com uma panela de barro?

"TU" Pensou o fluminense descrente não acreditando na situação. Não que algum dia São Paulo fosse realmente acreditar em algo que falasse...Ainda mais contra Minas!

- É tem razão Minas...- Começou o Paulistano um pouco envergonhado, e assim trocando a posse de descrença do carioca para uma de surpresa - Talvez...Eu realmente estaja exagerando...Pra chegar nesse ponto...

- Intão, da uma chance pru Rio, todos nós istamo preocupados, e ele está tentando ti ajudar cum isso. - Sorriu e se virou para o famoso litorâneo, que mantinha sua boca entre aberta.

- É...Certo... - Se dirigiu ao carioca, ainda meio ruborizado, e desviando o olhar - Então...eh...?...E...SE VOCÊ NÂO OUVIU EU NÂO VOU REPERTIR!...T-ta certo? Você aceita minhas...Desculpas?

O de Copacapaba olhou desorientado para o de BH, que apenas sorriu de volta e fez um gesto com a mão para que ele seguisse com a cena que havia se formado.

- Ah...Falou...Tudo bem...Eu aceito.

- E agora pode beijar o noivo! - Exclamou Minas sob o aplauso do pequeno grupo de estrangeiros que havia se formado, mas ao receber o olhar assassino dos dois... - Certo, certo, era brincadeira ta? Não resisti!

E os estrangeiros foram se afastando, conversando entre si que espetaculos de rua diferenciados possuiam no Brasil. Minas seguiu rindo, enquanto os espectadores iam embora, sabia que o observavam com olhares mortais mas...Idai? Ninguém conseguia ficar bravo com um mineiro, só outro mineiro, e pra sua sorte, ele era um Estado só.

- Parei parei - Cessou antes que toda a paz que conseguira forá arruinada - Intão, eu vo deixa ocês sozinhos, comportem-se eim? Vou ver si acho o Ispirito Santo.

Mas quando mal tinha dado cinco passos, foi parado pelo braço do quase irmão.

- Eh...Minas... - Começou o de Ipanema sem graça recebendo a atenção do fazendeiro - Eu..bem...

- Di nada.

- Como?

- Di nada - Sorriu caloroso - Não é tão dificil falar sabe? Ocês se preocupam di mais, e esquecem que tudo pode ser mais simples du que é.

- Mais simples?... - Disse abaixando um pouco a cabeça pensativo.

- Di qualquer forma, agora é com ocê!...ah! Quasi esqueci! - Pegou um papelzinho de dentro do bolso, e entregou a seu vizinho de país - Isso é seu! - Deu mais um de seus sorrisos e se afastou. - E Boa sorte!

- O que cês dois tavam falando? - São Paulo se aproximou ao tempo que Rio abria o pequeno papel dobrado - Isso parece uma nota fiscal...

E era um comprovante PARA pagamento, de uma certa panela de barro...

- EU NÂOOO ACREDITO NISSOOOOOOOOOOOOOO!

- HE? Que aconteceu?

-.-.-.-

E assim...

Os dois estavam sentados, em duas cadeiras de praia que haviam alugado, olhando para o belo e lind...Ou quase né...São Paulo estava com cara de poucos amigos, e Rio estava baixo uma nuvém negra de depressão...

Sampa observava com reprovação a posição do carioca, estavam na praia! Seu territorio! e estavá daquele jeito deploravel...Ta que a praia era paulistana...Mas era uma praia! E muito bonita por sinal! Claro! Afinal era sua...Mas...

Olhou mais uma vez irritado para o suposto surfista que agora fazia circulos depressivos na areia...Bufou irritado. O que estava fazendo ali afinal?

A verdade é que não era assiiim, o fã número um de praias...Pra ele eram coisas de final de semana, e...Ele era muito branco pra esse papo de "tomar sol"...E nem tinha bebida lá! E a essa hora mal tinha gente...Qual é a graça de uma praia, se não é fim de semana ou férias, e não tem nem bebida nem MULHERES! MU-LHE-RES...!

E ainda por cima na presença de um carioca que estava desprezando suas belissimas praias! Oraa! Me deeesculpe se aqui não é uma "Copacabana" da vida! Mas também é muito bonita e merece respeito!

Estava começando a se irritar de sobremanera com a atitude do quase irmão, quando começou a buscar no seu bolso, algum aparelinho para então ignora-lo e seguir com seu trabalho...

"- Intão, da uma chance pru Rio, todos nós estamos preocupados, e ele está tentando ti ajudar cum isso. -"

A frase do mineiro passou por sua cabeça por um instante, enquanto observava sua própria imagem refletida no aparelho. Mesmo sendo preta, dava para ver mais ou menos sua imagem, cabelos negros, bagunçados e com restos de areia, pele tão branca que lhe dava até um ar doentil comparado com as cores ao seu redor, olhos cinzas nublados, como fumaça a envolver suas púpilas, óculos e olheiras para completar o triste cenário...Ao contrario das do malditamente-calado-no-pior-momento que tinha olhos azuis como o mar... O mar vasto e limpido... Realmente uma cor muito bonita...

Balançou a cabeça bravo consigo mesmo, que malditos pensamentos eram esses?

É estava realmente passando dos limites, devia dar um basta em tudo isso. Sua decisão era tanta que nem ao menos notou que devido a seu aperto seu último celular tinha virado pó em suas mãos.

Voltou a procurar nos seus bolsos e achou mais uma embalagem, porém dessa vez não era nenhuma de suas tralhas tecnologicas era...

E isso lhe deu uma otima ideia de como chamar a atenção do fluminence...

Se aproximou a ele lentamente de gatas, perto o suficiente para susurrar-lhe algo no ouvido...E foi aproximadamente isso que fez

Só que ele não falou, ele soprou...

Rio de Janeiro estava perdido demais em seus prejuizos finaceiros e como péssimo foi seu dia, quando uma estranha, muito estranha, pessimamente estranhissima...E prazerosa lhe passou pelo corpo proveniente de sua orelha...O forçando a rápidamente tampar a boca para que...er... "nenhum som indesejado saisse"

- P-po-por que você fez isso? - Virou-se inconformado

- Ah! Acordou a bela adormecida! Bom dia madame

- Ora seu! Eu falo sério! Por que fez isso! -Tampou as orelhas, enquanto um estranho rubor lhe tingia as bochechas.

- Por que você não acordava, e assim é um otimo jeito pra chamar a atenção...E pra outras coisas também, mas isso não importa agora - Disse levantando-se e fechando o guarda-sol e sua cadeira.

- O que quer dizer com "pra outras coisas também?" - E por inércia levantou-se, fechou a prória cadeira e seguiu o paulista até o quiosque.

- Ah, nada, você é muito novo pra essas coisas.

- Eu tenho quase a tua idade!

- Ta, então cê é inocente demais pra essas coisas

- INOCENTE?

- Bem, na medida do possivel de um brasileiro, mas - Após devolverem tudo pro dono, já tinham pagado antes, a capital finaceira se virou pra 'turistica'.

- Vamos pra outro lugar - desviou o olhar mais uma vez, levemente envergonhado, porém insuficiente para Rio notar - Tem um lugar...Que eu gosto de ir, acho que cê vai gostar.

E sem pedir o consentimento do fluminense, pegou-o pelo braço e começou a arrastar.

- He? mas como assim? Onde vamos? Assim do nada? Não temos uma reunião está noite? - Já eram quase cinco da tarde.

- Que irônia, cê que tinha que me tirar do trabalho...E agora ta preocupado com ele? Se for assim acho que estou curado, e você precisa de tratamento!

- QUE? AGORA O PROBLEMA SOU EU? E não era pra você começar a matar o trabalho também! Era só ter auto-controle! - Ainda assim continuava a ser arrastado por São Paulo cidade a fora.

- bem, foi você que começou

- Ta dizendo que a culpa é minha?

- A culpa é sempre sua Rio de Janeiro, acostume-se.

E parou de repente, fazendo com que o fluminense chocasse com ele.

- E agora o que?

-... - E recomeçou a andar...Pra direção de onde tinham vindo - ...É pra esse lado.

- TU ERROU A DIREÇÂO NA TUA CASA?

- EU SOU UM ESTADO GRANDE, OK?

E os berros seguiram-se, enquanto a noite começava a cair beeem devagar.
José teve a gloriosa "alegria" de pegar seus 'velhos conhecidos' no seu Taxi.
Demoraram algumas horas para chegar seja lá onde São Paulo queria, e logo depois pegaram um ônibus, por quase toda a viagem discutiram e brigaram, por motivos díferentes e originais, até que Sampa pegou no sono. E Rio ficou observando o caminho pareciam estar passando por uma especie de serra, ou algo do tipo.

São Paulo dormindo era...Estranho, mesmo desacordado tinha algum tic, e não ficava muito tempo parado na mesma posição, ainda assim dormindo parecia mais...Amigavel? ...Suportavel? Algo assim...

- S-sai seu urso marin-nho du mal...hnnmmmnma - Além de resmungar enquanto dorme...

- Eu-não-sou-um-URSO-MARINHO! - reclamava entre dentes, diante da batalha mortal de seu nem-um-pouco-amigo com o tal urso aquatico.

Quando estavam perto do ponto que falou pouco antes de sua "Grande batalha" que iam descer, parece que teve sua vitoria contra o temivel-sonhavel-ser-inexistente-aquatico, pois acordou dando um soco no encosto da cadeira da frente, fazendo uma pobre velinha soltar três lances de lugares enquanto ele berrava um "Yatta" seja lá o que isso for.

-.-.-.-.-

- Ah que seja, ela não morreu.

- Como, eu nuuuncaa irei descobrir...

O céu já estava estrelado, muito estrelado por sinal...Bem diferente do céu da capital, e estavam numa...

- NUMA PRAIA? Tu me fez atravesar teu Estado pra ir NUMA OUTRA PRAIA?

- Hooo, cê ta reclamando de praias agora? Qual seu próximo passo? Começar a falar que nem Brasília?

Fechou a cara amargurado, esse negocio de paulistano era contagiosamente perigoso, assim resolveu ficar um pouquinho quieto, tarefa muito ardua, enquanto seguia o arrasador de velinhas de ônibus, pela areia e depois uma trilha que subia algumas rochas que...

Não é aconselhavel a subida a menos que você for um Estado ou um País imortal! Caso ocontrario só façam isso de dia! Perigo de queda, obrigado.

O caminho era por vezes estreito, e até escogadio e escuro, nada que não tivesse acostumado, tinha suas trilhas, mas era engraçado ver o "nerdizinho da cidade" andando por ela como se não fosse nada de mais...Sim, era uma visão bem inusual dele.

- Afinal...Onde estamos indo?

- Ver um jacaré gigante.

Seu primeiro pensamento foi "he?", depois que pensou direito e repassou o que o outro disse em sua cabeça foi: "HEEEEEEEEEEE?"

- Haha! Se acalme! Ele não vai te morder, posso garantir. - Mesmo estando escuro, entre pedras e pequenas árvores, pode ser o sorriso do paulista ao dizer tais palavras, o que o fez estranhamente se acalmar um pouco...Na medida do possivel né? Ora! Era um jacaré! Gigante!

- Chegamos.

- HE? Onde ele ta? - olhou para todos os lados.

- Você está na cabeça dele.

- ...como? - olhou para o chão, estava sob uma grande pedra, quando viu São Paulo indo para sua ponta e o seguiu, parecia um pouco com um penhasco, mas a visão era...

Mar, mar e mar...Talvez fosse uma dedução óbvia levando em conta que a trilha era ao lado de uma praia, ainda assim, era lindo. E ele entendia de beleza!

Do pico desta pedra dava pra ver a cidade, não muito grande, e de fundo as montanhas de mata atlantica que pintavam o cenario de verde, no outro sentido o mar, azul e calmo, mesmo a esta altura, e consideravelmente distante, podia se ver uma ilha, onde apenas seu verde era realmente claro a visão, parecia a cena de um quadro, pintado de uma posição de vista bastante peculiar.

- É um jacaré.

- Como? - Despertou-se da visão encontrando-se com o outro estado, sentado perto de si, sentou-se também ao seu lado e seguiu ouvindo.

- Da praia, estás rochas lembram muito um grande jacaré com a boca entre aberta - O meio asiatico fechou os olhos e deitou seu corpo pela superficie rochosa - Eu geralmente venho aqui de noite...Quando quero pensar, me afastar dos outros, ficar sozinho...Somos Estados, nunca tomamos nossas próprias decições, mas nunca estamos sozinhos como os países...Por mais que as relações entre países sejam amigaveis, no fim...Tem que ser cada um por si... Já nós nunca estamos sozinhos...Mesmo que não possamos realmente ajudar uns aos outros, você, eu, Minas e Espírito, e todos nossos meio-irmãos...Sempre juntos como um país... As vezes sinto a vontade de me afastar de tudo isso e ficar um pouco sozinho...Mas é nesses momentos que me sinto realmente humano, sabe? Nunca satisfeito...

- Se é assim - começou o carioca confuso - Por que me trouxe até aqui?

- hmmm, por que? - Abriu os olhos e observou-o, que mantinha-se sentado - Eu não sei, eu simplesmente achei que devia

E sorriu.

Nunca soube por que, mas os sorrisos de São Paulo sempre o desconsertavam de alguma maneira...Talvez por que ele não sorria muito assim, naturalmente, sem ser por uma piada ou vangloria...Era algo estranhamente cativante.

Deixou seu corpo recostar-se também na superficie rochosa, fechando os olhos e sentindo aquela briga noturna dos mares.

- Rio...

- Hum?

-...Obrigado...

Um sorriso pintou os lábios do carioca naquele instante. Talvez, apenas talvez, aquele dia não tenha sido de todo ruim afinal...Se sentia bem, incrivelmente bem, com uma paz estranha, não só pelo lugar bonito em que estavam...Era como se tivesse algo...Algo mais ali que lhe desse paz...Ou talvez fosse só coisa da sua cabeça por causa do sono.

- De nada cara.

E pouco a pouco ambos acabaram perdendo para o sono, como simples mortais, e quiçás pelo frio, ou por algum motivo sem aparente explicação, quando já estavam perdidos entre sonhos, inconcientemente a mão de um buscou a do outro, entrelaçando-se simplesmente, sob a testemunha das estrelas.

Afinal, não tinha problema, ao menos um dia, esses dois Estados esquecerem do trabalho...Não é?...

-.-.-...

Um moreno em ira numa das salas da prefeitura do Estado de São Paulo descordava plenamente disso...

- Brasília! Onde eu coloco esse papeis?

- Brasília, Um dos Gringos do Unitedy Stetys (United States) ta no telefone!

- Brasília, a gente tem um Estado chamado "Santo Espírito"?

- Brasíilia! Chegou o E-mail dos agricultores de Minas!

- Brasíliiiia, nossos meio irmãos que sabe se a Bovespa subiu!

- Brasíiiiiliiiiia! Perdemos Rio Grande do Sul! Ele ta se afogando entre os papeis! -

- Irmãaaaao! - Dizia uma jovem ruiva ajoelhada dramaticamente ao começo da pilha de papéis.

- Se serve de consolo...- comentou um loiro ao lado dela, batendo em seu ombro - Ele ao menos salvou o chimarrão.

E da mãozinha entre os papeis, dava somente para ver a cuia firme em sua mão...Como um muito estranho sinal de resistencia e...Vida?

- Eu-eu...

- Vice, que foi capital...? A-fa-FASTEM-SE! ELE VAI EXPLOOOOODIIIIR!

- EUUUUUUUUU MAAAAATOOO AQUELEEES *************!

T-talvez tinha sim MUITO problema nesses dois Estados esquecerem do trabalho e...Espera...Quatro?

Em algum lugar distante no Estado de São Paulo.

Um mineirinho caminhava a beira da estrada deserta, segurando um mapa com os dizeres "Lugares que procurar", todo marcado com "X's" vermelhos.

- Hmmmm - Ele observou para os dois lados da estrada, e depois o mapa -...E agora?

E só as bolas de poeira na estrada eram sua companhia...Boa sorte Minas.


Parabéns! Você chegou ao final da fic! *soa musiquinha de vitoria*

Onde está Espírito Santo? Hmm...Perguntem para Demetria Blackwell! Sim, ela saberá lhes dizer u.u

Essa será uma historia distinta das outras...Seus capítulos não possuiem um padrão, vão de 500 palavras, Drabbles, a Oneshot's sem ligação, a capítulos de 5000 palavras. narra os momentos e estériotipos dos Estados em situações bizarras e engraçadas de convivência, bem ao estilo Hetalia~

Por enquanto eu tenho: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Brasília, Rio Grande do Sul, e um "esboço" de Paraná e Santa Catarina, todos os OC's eu crio depois de muita pesquisa, por isso se seu Estado não está aqui, ou quer contribiu com alguma ideia, meu Msn está no meu perfil o/ Estou te aguardando para conversarmos ^^~

Ps: Se você não deixar um review, sonhará e acordará com ursos marinhos te abraçando {?} Proteja-se ù.ú

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