Cap 1: Um expresso de problemas
Mais uma manhã de outono amanhecia e os raios vermelhos de sol entravam pelas cortinas do quarto. Um relógio de cuco tiquetaqueava e vários objetos borbulhavam. Um pergaminho antigo estava jogado em cima da mesa, seu nome era "O Mapa dos Marotos". Um garoto se mexeu na cama, sonhadoramente, agarrando o travesseiro fortemente e sussurrando algo enquanto dormia. Ele tinha uns dezesseis anos e seus músculos pulsavam por aventura. Estremeceu. A porta do quarto se abriu. Uma mulher entrou. Ela, com seus olhos cinzentos e cabelos negros, puxou sua varinha e acendeu a luz do quarto.
--- Ainda não! Não está na hora ainda, mamãe! --- exclamou o garoto por debaixo das cobertas, esticando a mão para fora e puxando um óculos da mesinha de cabeceira.
--- James Potter! Não está na hora, não! Você já está atrasado! --- com um movimento da varinha, as cobertas do garoto desapareceram e as cortinas se abriram, revelando um dia já claro do lado de fora.
O garoto encolhido botou os óculos e coçou os olhos. Seus cabelos estavam completamente arrepiados, uma boa noite de sono os deixara pior que o normal. Com outro movimento da varinha da mãe, a cama do garoto desapareceu e ele caiu de cara no chão.
--- MÃE!
--- Você nem arrumou as malas! Eu vou descer, o café está pronto e seu pai está uma fera! Nós temos que chegar em King's Cross em meia hora ou então byebye Hogwarts! É o seu penúltimo ano! Eu sei que os N.O.M's foram aceitáveis, mas se você não entrar nos eixos...!
James tinha caído no sono ali mesmo, no chão frio. Sua mãe, bufando de raiva, conjurou um balde de água gelada (com direito a cubinhos de gelo) e derramou na cara do filho.
--- MÃE!
Mas ela já havia saído pela porta.
James resolveu acordar, afinal, se ele não fosse à Hoggy, ela nunca seria a mesma. James puxou um grande malão de debaixo da escrivaninha e jogou uma pilha de livros lá dentro. (Ela estava enfeitiçada para ser maior por dentro) Jogou todas as roupas do seu armário, inclusive a roupa de grife, já que esse ano ele resolveu entrar de penetra nas festas de formatura. Jogou o mapa dos Marotos e um amontoado de coisas coloridas e perigosas pra dentro. Fechou o malão.
Na estação de King's Cross, logo depois de uma rápida viagem na sua Nimbus, ele e seus pais atravessaram a barreira e se depararam com uma plataforma numerada "três/quartos" E lá, havia um enorme trem. Uma chaminé vermelha bufava baforadas de fumaça cinzenta.
James olhou para todos os lados e finalmente encontrou uma família muito esquisita. Uma mulher alta e de nariz muito empinado andava na frente de dois garotos. Um deles, era pequeno e "meigo". Um cabelo perfeitamente cortado em forma de cuia e as maçãs do rosto vermelhas.
O garoto que vinha atrás era mais alto que a própria mãe. Os cabelos soltos na altura do queixo e um jeito desgostoso nos olhos azuis. Umas garotas o observavam esperançosas, mas ele nem as reparou. Estava com mais raiva do que nos últimos dias, e James ficou assustado com isso.
A mulher se virou para o filho menor e passou um dedo lambido nas bochechas dele. Que ficaram mais vermelhas.
--- Me dá um beijinho, meu filho querido. --- ela ofereceu o rosto ao garoto, que simplesmente encostou seus lábios nele --- Boa sorte. Entre logo no trem que ele já vai partir. Vejo você nas férias do Natal.
O outro filho passou direto, somente dizendo --- Eu não volto para o Natal... mamãe
Ele fez o favor de cuspir o "mamãe".
(padfootAlmofadinhas/prongspontas/wormtailrabicho/moonyaluado, às vezes eu posso usar qualquer um dos dois, depende do meu humor)
--- Padfoot! --- berrou James.
--- Prongzinho! --- Sirius saiu correndo e deu um abraço apertado no amigo, despenteando seus cabelos e dando uma gargalhada que mais parecia um latido.
--- Também estava com saudades...
--- E aí, e a Lily?
--- Fala baixo, porra. Quer que ela ouça?
James olhou para ambos os lados cautelosamente, não achou Lily, a garota de cabelos ruivos e olhos verdes que não suportava James, mas mesmo assim ele a amava. Ao invés de achar a garota, James viu um menino baixinho e gorducho. Os cabelos loiros ralos como pêlos de um rato asqueroso. O moleque estava sendo, praticamente, sufocado por uma mulher também gorda. Sua mãe.
--- Pedroquinha, você tem que me prometer que não vai se meter em encrencas! Já me bastou o vexame que foram seu N.O.Ms! Sua cabeça oca! --- a mulher de um singelo "pedala Robinho" no garoto --- e veja se entra logo no trem e não se atrasa!
A sineta do trem tocou, um sinal que significava: "entrem agora ou não voltam pra escola!"
--- Vamos lá. --- disse Sirius sorrindo levemente, mas ainda olhando a própria mãe acenando para Régulos, já no trem --- Antes que eu vomite.
--- Como foram as férias? --- James puxou assunto.
--- Piores impossível. Eu diria, uma bosta.
--- Que houve?
(agora eles entravam no trem e procuravam uma cabine vaga)
--- Briguei com o sr.Black. --- ele pausou e corrigiu rapidamente --- Não, eu sei que isso é normal. Mas dessa vez foi uma briga de cachorro grande, se é que você me entende.
James continuou em silencio e achou uma cabine que estava sendo habitada somente por uma mala. Entraram.
--- Papai falou que eu devia dar o exemplo para meu irmão. Aí eu disse que eu dava, mas ele não ia pelo caminho certo porque ele era um idiota. Papai me trancou no quarto, mas eu fugi. Fui pego antes de pisar na rua. Eu e papai caímos no pau.
--- Epa! --- James começou à rir.
--- Vai te catar, Prongs! Seu mané!
--- O pequeno Rex ficou zangado foi? --- fazendo biquinho e com uma mão na cintura e a outra balançando o dedo negativamente --- Não pode, menino mau. Não vai ganhar a ração nova que eu te comprei com muito amor e carinho. Seu cão pulguento e fedido...
James caiu na gargalhada, mas no momento uma linda garota que estava passando no corredor chamou sua atenção.
Os lindos cabelos vermelhos caídos até as costas, um sorriso com dentes branquíssimos. Nos olhos verdes, um olhar de felicidade e um brasão sendo polido nas vestes de trouxa. Um brasão vermelho e dourado, com uma enorme letra M gravada. O nome de tão belíssima mulher só podia ser Lílian Evans, o grande amor da vida de James Potter.
James desviou o olhar dela para observar Sírius seguindo o caminho de seus olhos com o dedo, até ele apontar para Lily, com um quê de riso na cara.
--- A Lílian de novo, Prongs?
--- Não, claro que não! Aquela idiota metida a besta... --- ele remendou engasgando.
--- Então quem é? Quem você estava secando, e com a boca babando! --- Sírius começou a rir.
--- Eu não estava babando, senhor Pulguento!
Pedro, o garotinho miúdo, fez uma exclamação que mais parecia um guincho agudo.
--- Que foi, Rabicho?
--- Olhem o estado do Aluado... --- Rabicho apontou para um menino magro e de altura mediana. Os cabelos sedosos caídos na cara como um cantor de rock das antigas, os olhos marrons esverdeados estavam com uma expressão que misturava medo, sofrimento e tristeza. A pele estava lotada de arranhões e de pequenas marcas vermelhas. Havia um corte no seu lábio inferior e suas mãos tremiam. Ele estava nitidamente curvado para frente, pendendo com peso da mochila de segunda mão em seu ombro direito. Uma garota passou por ele e ambos se esbarraram. Lupin caiu no chão frio e fez uma cara de acuado, mas se levantou com a ajuda da menina, toda desconcertada, pedindo mil desculpas.
--- Aluado! --- Sírius gritou, correndo e abraçando o amigo suavemente, como se ele fosse de vidro. --- Eu ia te visitar essa semana, pra ajudar na ... você sabe. Mas eu fiquei de castigo. Tentei até fugir, mas me pegaram. Não tive como sair de casa. Me desculpa?
Quando James terminou de ouvir Sirius, sentiu uma culpa profunda pesar em seu coração. Nem havia e lembrado que essa era a semana de lua cheia. Ele sequer mandou uma carta para Lupin. Ele gostaria de pedir desculpas por cada centímetro machucado do pálido corpo de Aluado. O melhor que ele poderia improvisar era fazê-lo esquecer da dor que passou todas as noites dessa semana. Das oito da noite às seis da manhã. Dez horas diárias de dor insana. Setenta horas de sofrimento na semana. Justo na semana antes das aulas. E James nem mandara uma carta sequer.
Quando Sírius e Lupin chegaram perto de James, ele nem percebeu, tal que estava absorto em pensamentos. Aluado chegou a se assustar com a cara de lunático do maroto, mas depois de acordá-lo, caiu na gargalhada.
--- Nem precisa se desculpar, --- disse Lupin rindo --- essa sua cara já basta para fazer qualquer um sentir pena de você! Seu viadinho!
James mal se irritou com a antiga brincadeira deles de o chamarem de viado, já que seu animal animago era um Cervo (parente próximo do Veado).
--- Você está legal, Aluado? --- perguntou preocupado, enquanto Lupin ajeitava-se no banco da cabine.
--- Já estive pior. --- Lupin deu um sorriso forçado que nada combinou com seus olhos tristes. --- De quem é essa mala aí em cima no bagageiro? Com certeza de nenhum de vocês é.
--- Como você sabe? Nem ao menos tem um nome nela escrito! --- exclamou Rabicho.
--- É uma mala de trouxa, seu abestalhado. E nenhum de vocês é trouxa, nem ao menos mestiço. --- explicou Lupin ---É de menina, pois os babados rosas não caem bem com gravata... E família da mãe da garota com certeza é trouxa, já que os remendos foram feitos delicadamente à mão. O pai deve ser um Auror. Já que há um broche do ministério com um enorme A no meio. --- Lupin coçou o queixo --- não é muito seguro dar um broche desses à uma criança... qualquer pessoa de maus hábitos contra o ministério pode descontar uma possível raiva em cima da menina desavisada... --- coçou o queixo novamente, absorto em pensamentos, visando a mala com um profundo interesse.
--- Aluado? --- gritaram Sirius e James ao mesmo tempo.
Lupin olhou-os assustado. "Só estou descobrindo mais sobre nossa companheira de cabine...!"
--- Por que você não pára de perguntar pra mala e pergunta pra ela em pessoa? --- disse Sírius, apontando para a porta. Lá, jazia uma garota extremamente bonita, mas com uma cara de timidez incomparável. Ela tinha seus cabelos lisos castanho-claros caídos pelas costas até a cintura. Os olhos eram de um azul tão celeste, que desviavam a atenção de uma pequena cicatriz em seu queixo. Ela era pouco mais alta que Rabicho, com um ar de delicadeza e preciosidade impecáveis. Usava uma saia longa e florida, com uma simples regata branca. Lupin admirou o fato de nunca a ter visto antes. Ela era tão bonita que era impossível nunca ter saído com Sírius ou com James...
--- Ola! --- ela disse, sua voz parecia tão contrastante com sua aparência que chegou a chocar os marotos. Era uma voz triste e sonhadora. --- Vocês são os marotos. --- acrescentou encarando todos os quatro garotos.
--- Nós sabemos quem somos, princesa --- disse Sírius numa voz galanteadora, mas a menina tinha posto os olhos em Lupin e não os tirara de lá. --- Agora que sabes quem somos, poderias dizeres quem é...
Mas a garota não tirara seus olhos arregalados de Lupin, que estava cada vez mais, afundando na cadeira.
--- Sou... sou Ster Lovegood. Prima da Sol Lovegood... a pequena que foi selecionada ano retrasado para a mesma casa que eu... Corvinal.
A garota estendeu a mão para Lupin apertar, mas ele mal se moveu. Sírius pegou a mão dela e a beijou, arrancando risinhos meigos de Ster.
--- Então, você é a Di-Lua Lovegood...
--- Apelidos perseguem minha família por gerações, né? Minha tataravó se chamava Luna e desde então todas as meninas Lovegood são apelidadas de Di-Lua... minha tataravó por parte de pai, já que você mesmo descobriu que minha mãe era trouxa. --- ela voltou a falar com Lupin.
O trem fez uma forte curva e ela caiu no banco ao lado de Sírius, que ficou felicíssimo.
--- Opa, desculpa. Acho melhor me sentar mesmo.
--- Com certeza, não se incomode conosco. Por que já somos como amigos de infância, Ster --- Sírius investiu novamente, mas ela pareceu nem notar. Lupin começava a desconfiar o porque do "Di-Lua"...
Após alguns minutos, Moony se levantou e já ia indo embora, quando...
--- Aonde você vai? --- Ster perguntou aflita.
--- Vou patrulhar os corredores, já que sou Monitor.
--- Ah... vou com você!
--- Não, realmente não precisa... --- Lupin desconfiava do jeito tímido que percebeu nela na primeira impressão.
--- Você pode ficar aqui conosco... ---- sorriu Sírius, à uma hora dessas qualquer outra garota já estaria o agarrando e beijando seus lábios.
Ster emburrou a cara, mas continuou sentada vendo Lupin sair da cabine. Puxou sua varinha e conjurou uma revista chamada "O Pasquim".
--- Há anos os Lovegood são herdeiros dessa revista. Dessa vez, meu tio é o dono., irmão do meu pai. Ele é meio tresloucado, mas é gente boa, e escreve magnificamente.
James pôde ler a capa, onde estava escrito: John Lovegood.
Umas duas horas se passaram e Ster não se mexeu. Só virava os olhos e as páginas.
Sírius parecia super interessado na leitura da revista, que era feita por cima dos ombros da garota..
James estava irritado. Primeiro, aparece essa garota do nada e tira a atenção de Sirius. Segundo, ela faz com que Lupin ficasse desconcertado, e provavelmente ele não voltaria tão cedo. Terceiro, Rabicho estava mais calado do que uma porta, acabando por pegar um embrulho de comida da mochila e começou a comer.
James não tinha nada para fazer, até que sentiu uma sensação estranha passar pelo seu corpo. Ele já havia sentido esse sinal antes, e isso só podia significar uma coisa.
--- Snape!
--- O que você disse? --- Sírius pareceu sair de seu transe com aquela palavra mágica.
James abriu a porta e, como o esperado, um garoto magrela e com cabelos negros sebosos caindo na cara. Snape, da sonserina, era o prato favorito de James.
Os dois marotos saíram da cabine, seguidos por Rabicho.
Prongs apontou a varinha e, antes que Snape percebesse, já estava de cara no chão, fazendo um baque oco na madeira.
Sírius e James caíram na gargalhada. Sirius disse:
--- Nem foi tão ruim, Ranhoso, seu nariz provavelmente amorteceu a queda!
As portas rolantes das cabines se abriram e todos olhavam gargalhantes para o garoto seboso no chão.
Snape ia se levantando e puxou a varinha no exato momento que Ster saiu da cabine, com a revista na mão.
--- O que está acontecendo aqui? --- disse ela apontando a revista como uma arma.
--- Nada, benzinho --- sorriu Sirius, maliciosamente --- Nós só estávamos dando uma lição no sr.Nasal aqui.
Todos riram, mas a garota continuou imóvel.
--- Por que? O que ele fez?
Essa pegou Sirius de surpresa, mas ele logo respondeu o que sempre falavam:
--- É mais pelo fato de existir...
Di-Lua olhou para o garoto raivoso com pena e pôs-se a puxar a sua própria varinha.
--- Reparo! --- O nariz de Snape parou de sangrar e voltou ao seu tamanho normal.
--- Ah, qual é, não estraga a felicidade, senão a gente vai ter que dar um jeito em você. --- disse James, mas antes que ela pudesse responder, um jarro de luz prateada acertou os óculos do garoto.
--- O que está acontecendo? --- Lily não pôde escolher melhor hora para aparecer. Vendo James machucado, sangrando e quase inconsciente no chão, ela pôs-se a gritar com Snape e levou-o para longe, sem deixar de dar uma pequena espiada para ver James se levantando.
--- O que houve, James? --- perguntou Sírius espantado. --- Foi só um feitiço de desarmamento! Não pôde fazer esse estrago todo!
--- Eu me distraí. E também não sei como ele fez tudo tão rápido e sem falar o nome do feitiço! Não pude me defender!
--- Ele deve ter andado treinando nas férias... --- concluiu Rabicho.
Do outro lado do corredor, vinha Lupin, aparentemente tentando correr e dispersar a multidão de curiosos.
--- Andem, andem! Não há nada pra ser visto aqui! Andem! --- Lupin finalmente chegou onde James estava se levantando. --- O que aconteceu? Como ele fez isso?
--- Não sei! --- exclamou James irritado.
Lupin apontara a varinha para os óculos quebrados de James no chão, e os refizera... logo depois os novíssimos óculos voaram até sua mão estendida, e logo voltaram para a ponte do nariz de James. Lupin, com outro movimento de varinha, limpou o sangue que escorria a face do maroto, mas não pôde cicatrizar o corte em sua bochecha.
--- Não digo que você não mereceu... --- riu Ster --- Mas eu tenho uma poçãozinha de família que cicatriza qualquer corte...
--- Cadê! --- disse Sírius puxando-a.
--- Calma... --- A menina entrou na cabine novamente, e rápido, saiu. --- Cospe aqui. --- ela levou um vidrinho cheio de um líquido vede à boca de James.
--- O que!
--- Cospe aqui!
--- Tá! --- ele cuspiu.
Ster pegou a varinha e murmurou alguma coisa pro vidrinho, cujo liquido ficou branco.
--- Agora beba isso. --- ela colocou o vidro em sua mão.
--- O que!
--- Beba! --- James bebeu.
Nada.
Segundos depois, começou a sentir uma forte dor no rosto, uma dor insuportável. Começou a gritar. Sirius o empurrou para dentro da cabine (todos também entraram) e colocou um feitiço de Imperturbabilidade na porta.
A pele de James começou a se refazer. Logo já estava de volta ao normal, mas ele continuava gritando.
--- O que você fez?--- berrou Sirius para Ster, vendo o amigo gritar.
--- Nada, é assim mesmo.
Sirius empurrou a menina contra a parede e deixou-a cair no chão.
James reparou que o sofrimento já tinha cessado, e parou de gritar.
Tocou sua pele do rosto. Estava completamente limpa de cortes.
--- Funcionou! Obrigado. --- ele disse.
---- O que! --- berrou Sirius de novo.
--- Meu machucado sarou!
Sirius ficou todo desconcertado e foi ajudar Lupin, que estava tentando levantar a garota do chão, mas ela teimava em continuar sentada. Quando Sirius estendeu a mão pra ela, Ster a puxou, fazendo-o cair também.
--- Aieee!
--- Pronto... agora estamos quites! --- e se levantou.
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Eu sei q tá meio monótono, mas melhora no próximo capitulo, que já tá pronto. Esse primeiro é só a apresentação... o outroé ação esó basta postar... Bjaum!
