— Mei-chan. - Cantarolou Laito. - Está com medo? - Ele parecia se divertir com a situação.
Engoli em seco e fui até o vampiro em passos confiantes. Não deixaria transparecer nenhuma fraqueza.
— Oh, tão corajosa.
Com um único puxão, Laito me jogou sobre sua cama. Afundei nas cobertas como se caísse em nuvens.
— Mei-chan em minha cama. - Risinho malicioso. - Isso me enche de ideias.
Laito possuía uma beleza angelical - ou deveria dizer diabólica? - olhar para ele era entrar em uma batalha mental entre a atração e a repulsa.
— O acordo era que você me morderia apenas. - Falei com confiança, evitando encará-lo nos olhos.
— Você está certa. - Ele se aproximou até minha orelha. - Mas onde devo morder minha Mei-chan? Uma mordida territorial no pescoço para que seu namorado veja que você tem um novo dono?
Meu coração disparou. Laito deve ter percebido pois riu novamente.
— Seu namorado não sabe que está se entregando para um vampiro, não é?
Kirito não sabia. Decidi poupá-lo do desgosto e apenas resolver a situação sem envolvê-lo. E na verdade, se fosse de fato sincera comigo mesma. Eu estava curiosa sobre o que Laito Sakamori, conhecido por ser o mais pervertidos dentro os irmãos, poderia fazer.
— Não se preocupe Mei-chan, esse será o nosso segredinho. - Ele piscou.
Laito pegou meu tornozelo e delicadamente levantou minha perna, então passou a mão inspecionando todo o comprimento até o interior de minha coxa, perigosamente perto de minha intimidade.
— Acho que vou morder aqui, o que acha? - Ele disse arranhando incrivelmente perto de minha vagina.
Mesmo que eu dissesse não, o vampiro o faria da mesma maneira. Laito expôs suas presas e aproximou o rosto entre minhas pernas.
— Não vai doer? - Perguntei debilmente.
O vampiro riu e então beijou o interior de minha coxa. O toque de sua boca era delicioso, fechei os olhos aguardando pela mordida.
— Não, Não. - Ele deu uma última lambida na coxa e se afastou. - Quero algo mais sujo com minha Mei-chan.
O encarei com certa decepção, mas não tive muito tempo para pensar. Laito rasgou a camiseta de meu uniforme escolar com as mãos, os botões explodiram pelo quarto. Instintivamente tentei me proteger com as mãos, mas sem dificuldade ele segurou meus braços sobre a cabeça. Com a outra mão, Laito levantou meu sutiã, expondo meus seios já endurecidos pela expectativa.
— Já está excitada, Mei-chan? - Ele lambeu o bico do seio direito.
Deixei que um gemido saísse de minha boca.
Com a ponta dos caninos, Laito fez um pequeno corte em meu seio, próximo do bico.
— Isso dói - Tentei me soltar mas ele me segurou com mais força.
Tomou então meu seio novamente na boca e o chupou com vontade, extraindo o sangue pelo o corte. Ondas de dor e prazer foram se misturando dentro de mim, junto a um sentimento de culpa.
— Você quer que eu faço você se sentir bem? - Perguntou entre um chupão e outro.
Agarrei Laito entre minhas pernas, minha intimidade pulsava e almejava pela boca dele. Imaginei que aquilo seria confirmação o suficiente, mas ao invès de me possuir, Laito se afastou e sorriu malicioso.
— Implore. - Ordenou.
Resisti em respondê-lo. Parte de mim ainda se sentia culpada e não queria se rebaixar.
— Implore, Mei-chan. - Ordenou novamente. Agora a ponta de seus dedos tocavam minha intimidade por cima da calcinha. - Tão molhada, seu corpo já está implorando por mim. Mas não é o suficiente.
Não consegui controlar os gemidos que deixavam minha boca. Por fim, abandonei toda a decência que tinha quando falei:
— Por favor, Laito. Me foda.
