O capítulo anterior foi retirado mediante o fato de que não tem mais importância para fic, caso alguém necessite informações, ainda tenho o texto comigo, é só pedir


Prólogo

Santuário de Athenas na Grécia, madrugada

Definitivamente aquele era o sonho mais estranho que já havia tido em toda sua vida, e outras vidas também, se aquilo fosse uma pegadinha de Fantasia ela definitivamente teria uma conversa séria com a jovem filha do sono, uma longa conversa entre elas e sua lança.

Havia deitado a pouco mais de três horas, na verdade não tinha o costume de deitar-se cedo, mas precisava dormir, assim como haviam dito e relembrado seus cavaleiros de bronze, havia chorado tudo o que podia chorar por seus guerreiros mortos em batalha e por Seiya também, na verdade por este orava todos os dias e noites, tardes e madrugadas, exceto aquela.

A batalha contra Hades havia terminado a pouco mais de cinco dias, isso mesmo, não havia ainda se passado uma semana, ainda não tinha sido realizada a missa final para aqueles que morreram em batalha, talvez por isso ela estivesse ali, em carne e osso e sangue e veias e músculos e em todo o resto. Sua irmã mais velha, Perséfone.

Cora, como chamada pelo marido, Hades, era sua irmã mais velha, engraçado pensar dessa forma, já que dentre todas as suas irmãs era a mais delicada e sensível a guerras, talvez por isso tenha se separado do marido quando ele começou a guerra santa a milhares de séculos atrás. A jovem de melenas negras levantou a sobrancelha delicada, tinha de concordar com ela, não se lembrava realmente do porque da guerra contra Hades.

A jovem senhora, a imperatriz do submundo caminhou pelo aposento, trajando um longo vestido negro, mantinha seus cabelos firmemente amarrados sobre um elástico enfeitado por flores de romã, não conseguia se lembrar de onde conhecia aquele elástico, até ouvir o riso de sua irmã que apenas confirmara ser um presente novo.

Odiava os jogos da irmã mais velha, podia não ter o menor interesse em guerras, mas com certeza tinha jeito com armadilhas mentais, joguetes; usava seus poderes como bem entendia, mas definitivamente, era realmente bom revela.

- Bom rever você também irmãzinha. – Ela falou, mas sem virar-se para a mais nova.

- Você parece bem para alguém que raramente usa um corpo mortal, ainda mais depois da morte de seu esposo. – A jovem respondeu, finalmente levantando-se de sua cama.

Ela demorou a responder, com certeza ponderava e procurava na mente de outras oportunidades para atormentá-la adequadamente pelo comentário maldoso. Athena sabia perfeitamente bem, do amor da irmã pelo marido, sua morte geralmente era motivo de grande dor para ela, que em prantos silenciosos condenava o mundo a pequenos transtornos estranhos nos campos de plantação; alagamentos estranhos em dias onde a noite não havia chovido, frutos magros como seus lábios rachados pelos dentes que trincavam sem parar; engraçado como o marido jamais notara essa dor silenciosa.

- Infelizmente não vim aqui tratar dele. – O levantar das sobrancelhas por parte da mais nova revelava que ela realmente não acreditava nisso, sendo sincera, nem mesmo ela acreditava em suas próprias palavras. – Não diretamente dele.

- Devo pedir um chá? – Perguntou por educação, a conversa poderia demorar bastante se ela mentisse assim tão descaradamente mais uma vez.

- Falo a sério Pallas Athena. – Finalmente ela virou-se carregava em suas mãos uma caixa que a outra ainda não havia notado, seus olhos estavam vermelhos pelo choro.

Ambas ficaram paradas no mesmo lugar durante algum tempo, Perséfone nunca entrava em guerra, na verdade nem mesmo tomava partido delas, principalmente por causa do marido e da irmã mais nova. Mas, ali estava a jovem, estendia a outra um mudo pedido de paz, ou apenas uma trégua, pensava enquanto passo a passo a irmã se aproximava ainda mais.

- Terá de semear você mesma, acha que ainda se lembra de como te ensinei? – Ela perguntou entregando a caixa a irmã. Seus olhos se encontraram, azuis nos azuis, o céu no mar, a calma na tempestade. – Mas terá de fazer até amanhã a noite, tempos difíceis começam a caminhar em nossa direção irmãzinha e realmente preciso dele, seria tolice não dizer que precisa de seus cavaleiros.

Ela pensou em argumentar, como ela poderia ter tanta certeza, como poderia simplesmente dizer com tanta certeza que aqueles tempos difíceis estavam tão perto, mesmo ela não aceitando a guerra.

- Sei irmãzinha, porque eu carreguei-a em minhas lembranças durante todos estes anos, duros anos, pesados de mais para alguém como eu. – Ela continha as lagrimas de cristal fino e delicado, mas elas ainda rolavam uma pós outra por sua face de anjo. – Sinto muito; de verdade, eu realmente não queria que você fizesse parte disso, mas eu não posso sozinha.

Instintivamente a mais nova levantou seus braços para amparar a mais velha, estranhamente ela não desabou no chão; triste e desolada como alguns séculos antes. Na verdade, estranhamente beijou-lhe a testa e acariciou-lhe os cabelos, aninhando-a em seu peito, como uma criança que precisava de amparo; O coração da mais nova quase rompeu-se em preocupação e espanto.

- Me desculpe. – Continuou enquanto lentamente desaparecia na escuridão. – Eu deveria ter cuidado melhor de vocês duas.

0

Submundo

Ela chorava compulsivamente, não era a única, a mulher humana, a primitiva e porque não dizer tão masculina humana, estava novamente a chorar pelos corredores escuros do castelo. Pandora definitivamente era uma mulher forte e indomável, mas era incrível a adoração que tinha por aquele homem, aquele que decidiu tomar para si e simplesmente aprisionar em seu pequeno mundo de fantasias. Sorriu internamente enquanto lágrimas rolavam por seu rosto, e pensar que ela desconfiou que este homem fosse o seu homem.

A jovem dedilhava copiosamente a mesma melodia varias vezes; olhava para frente, olhos antes entre abertos seguros de seu admirador, agora estavam verdadeiramente fechados para a dor e a lembrança de sua ausência. Havia entregado a jovem duas caixas, não podia simplesmente fazer a dele, seria cruel, a outra era apenas um pequeno presente, um mimo, mentiu para si mesma; não, era aquele mimo um silencioso pedido de desculpas.

Haviam se passado algumas horas, a jovem havia semeado as pequenas migalhas de sua caixa sobre o solo, passado horas a escolher o local mais adequado, sem muita sombra ou muito sol, nem muito seco ou muito úmido, em pequenas palavras um lugar como ele, nem quente nem frio, nem sério nem divertido; com toda certeza não divertido.

Mas, infelizmente dependia de sua irmã. Tudo inclusive seu humilde pedido de desculpas dependia de sua irmã. Havia escondido aquele segredo, apenas mais um segredo, por tanto tempo que não sabia mais onde ele começava ou terminava, sabia apenas que não podia mais mantê-lo consigo.

Aquele em bem verdade não era seu segredo, mas segredo de outros, que poderiam, agora em mãos de terceiros, atrapalhar sua felicidade, e sem sombra de duvidas, ela, sua felicidade estava ali. Em cada pedra, detalhe formal e nada romântico, masculino de mais, frio de mais, sem graça e sem cor e agora sem vida.

Esperava silenciosamente que sua irmã pudesse fazer aquele pequeno favor, uma troca, seu marido e seus homens pelos homens que uma vez a servirão e agora uma vez mais o fariam, na verdade sua troca continha guardada um algo a mais, uma pequena lembrança, uma pequena informação, anotação agregada gratuitamente aquele cavaleiro tão especial, assim, naturalmente ela não precisaria colocar-se em risco, ou quebrar aquela promessa.

Semeados estavam. Notação mental, exatas vinte e três horas e cinqüenta e seis minutos, definitivamente sempre muito pontual. Sementes era sua melhor arma, ela podia espalhar, alterar, presentear e depois fazer a mágica acontecer assim em instantes, como o que acontecia naquele momento em diferentes partes do mundo. Havia presenteado quase todos com suas sementes.

Sua semente em especial era uma plantação rara e bem antiga, como um vinho que melhor degustado quando envelhecido adequadamente, de um vinhedo plantado adequadamente. Nem muito sol, nem muita chuva, na estação perfeita, primavera. Ele gostava mais da primavera, ele sempre morria na primavera, ela sempre odiara a primavera, mas aquela pelo menos seria diferente, seria perfeita, seria a sua primavera.

As folhas brotavam nas arvores, assim como em cima era em baixo. O vento agitava fresco do lado de lá, trazendo o vento para cá, mas ali, o vento dali apenas acalmava a terra do frio inverno que já havia partido, levando o vento para o lado de lá. E finalmente o que estava dentro agora era igual ao de fora, e o que antes era apenas uma lembrança semeada dentro da terra estava fora dela, intacta e perfeita como antes, como podia se lembrar.

No submundo as coisas eram parecidas com o mundo na terra, só que sem a luz do sol e suas regalias, por sorte influenciar o humor do marido e suas variantes davam frutos ainda maiores naquele momento. Viu o homem de longos cabelos loiros e lisos sair de dentro da vagem da planta semeada há poucos dias, sorriu ao vê-lo irritar-se com a cor tão absurdamente clara dos fios longos, aos poucos elas escureciam, na mesma medida que seus passos o levavam mais para perto de si.

O homem de olhos azuis absurdamente claros e intensos era mais alto que sua pessoa uma cabeça e meia, o suficiente para que pudesse apoiar o queixo sobre sua cabeça sem ter de abaixar-se ou suspende-la do chão, os fios negros que tomavam agora toda fronte teimavam em esconder os azuis que ela gostava, mas dignou-se apenas em afastar os fios rebeldes para o lado.

Seu olhar frio transbordava meias palavras: como, porque, quando e o preço por aquela pequena regalia de ter novamente sua vida, de tê-la novamente em sua vida, sabia que teria de lhe dizer, não naquele momento e ele não poderia obrigá-la, naquele momento, ainda abatido pelas transformações, pelas duras transformações, pela regeneração súbita de cada célula de seu corpo e organismo.

Na primavera geralmente não estava com ele, na verdade não podia; coisas de sua mãe. Mas aquela seria sua primavera, suas decisões, seus desejos e acima de tudo suas ordens. Tudo seria exatamente do seu jeito, e ninguém poderia simplesmente tirar isso de si.

Guiou o marido para dentro de casa, era possível notar sua confusão ao fato de que ninfas cuidavam dos trabalhos que antes eram dados aos espectros mais baixos, olhando rapidamente para trás era possível notar o porquê, poucos eram os que saiam assim como ele de dentro das enormes e assustadoras vagens criadas por sua esposa.

Aquilo o deixou confuso e completamente alarmado, mas como sempre sua expressão muda e séria não permitiu demonstrar isso claramente. Sentiu o leve toque dos lábios da esposa sobre uma marca feita pela mesma em seu queixo; coisas do inicio do casamento, mas que com o tempo rendiam boas lembranças e idéias.

O castelo ainda estava como havia deixado, apenas o tempo sabia quantos anos deveriam ter se passado desde o último dia em que pisou ali. As cores escuras eram tons de vermelho, verde e azul decoravam as paredes e chão, idêntico ao gosto de sua esposa, perguntava-se se seria outono ou inverno, se teria sentido sua falta o tanto quanto sentira a dela.

Diferente do que ele tinha imaginado, ver sua "irmã" ainda como podia se lembrar, como se ainda tivesse dezesseis anos, e não houvesse se passado nada além de alguns poucos dias, porque não dizer algumas poucas horas. A jovem carregada de lágrimas correu em sua direção, passou por si e foi lançar-se sobre o rapaz de cabelos loiros, atrás de si o ruidoso canino malhado corria atrás dela, para ladrar de forma a quase lhe provocar surdez.

Sentiu as mãos leves da esposa sobre sua cabeça, embalando-a gentilmente enquanto plantava-lhe mais um delicado beijo, sobre a ponta da orelha a lhe provocar arrepios pela espinha que sumiam dentro de suas calças, ouviu claramente uma oração dentro de sua mente, mas a ignorou.

Guiado para dentro de sua casa, ainda com os ouvidos doloridos pelos ruídos do cão, sentia-se inutilmente como um adolescente apaixonado, não que sua esposa realmente não fosse bonita a ponto de provocar essas sensações em quase todos os homens que colocassem seus olhos sobre ela, mas ainda assim sentia-se ridículo.

O corrimão ainda polido fazia suas mãos sentirem como se não houvesse se passado mais que alguns dias desde os planos para guerra, aquilo realmente era alarmante, nada em sua casa poderia simplesmente traí-lo se sentir como se algo estivesse errado era realmente perigoso em si tratando de sua pessoa.

Seriam então seus olhos a pregar a peça? Não seria a primeira vez que se deixou iludir por eles, tão pouco a primeira em que alguém se fizesse passar por sua esposa, aquilo poderia machucar absurdamente, e dessa vez não seria sua amada com o coração partido, prometeu isso a si mesmo daquela vez.

Fechou os olhos por um breve instante, na verdade muito mais breve do que poderia supor, pois no instante seguinte estavam em seu aposento, lençóis brancos decorados com uma rosa negra bem no meio da colcha. Rosa, flores, natureza perfeita do eu feminino. Aquilo não estava correto.

Sentiu quando seu sorriso largo tocou novamente a marca no queixo. Sorriso, beijos, caricia aberta, primavera. Sua dor de cabeça latejou novamente, provocando apenas mais beijos castros, mas obcecado em não cessar por seu rosto, pescoço e até mesmo os botões da camisa não foram perdoados enquanto eram desfeitos.

Lembra-se da recatada esposa, tímida esposa, delicada e sensível esposa. Sentiu-se ser jogado sobre a cama, com os olhos fixos na parede podia ver um retrato pintado à mão, tinta a óleo que refletia sua divina amada, olhos verdes como os do pai, como a natureza. Verdes, não azuis.

Sentiu o cosmo do marido do outro lado da porta, estava certa de que ainda faltava pelo menos duas horas até seu despertar, antes disso poderia ser perigoso, não apenas para ele, mas como para todos os outros. Havia se trancado ali para preparar seu banho, um longo banho de banheira onde pudesse lavar-lhe os cabelos, sempre adorou mexer em seus cabelos.

Seus pensamentos sobre os cabelos do marido foram-se ao novamente sentir a energia, aumentando gradativamente, perigosamente, não apenas para a pessoa que estava com ele, mas também para as outras pessoas, e principalmente, seus planos.

Saiu do banheiro para encontrá-lo raivoso sentado na cama, do outro lado do quarto a mulher que havia sido ferida por sua energia, lançada contra a porta, sem as máscaras que ocultavam sua verdadeira face. Olhos azuis, conhecidos olhos de deusa, conhecidos cabelos loiros, loiros de fada e sortilégios.

- O que faz aqui Afrodite? – Perguntou irritada, mas diferente do marido ela não levantou sua energia, mesmo irritada ela nunca o fazia. – Já não disse que ele não te acha bonita? Se achasse você bonita porque você precisaria usar essa mecha que dei a Eros?

Os comentários lhe subiram sangue a cabeça, sua face antes branca estava agora completamente tingida de vermelho, ira, ódio e um leve desejo de vingança bailavam sobre as sobrancelhas tremulas da deusa da beleza e do amor.

- E você se acha sempre muito esperta, "irmãzinha". – Sua raiva provocava saliva e ela praticamente cuspia ao pronunciar a ultima palavra.

- Está cuspindo Afrodite, nada bonito para uma pessoa tão "bonita" quanto você. – A mulher rebateu ainda na posição onde estava, olhava a deusa descabelada pelo golpe de cima a baixo. – Nada agradável também.

O homem ainda sentado a cama apenas observava as duas mulheres com interesse, naturalmente demonstrava mais interesse para a mulher de cabelos negros que saiu da porta dentro do quarto, podia sentir um forte cheiro de chocolate que vinha do aposento, isso significava que ela havia preparado seu banho.

- Para uma mulher tão "recatada", saiu-me muito deparada, não é mesmo queridinha. – Foi à única frase que disse antes de ajeitar seu cabelo, tinha finalmente à atenção do único homem que não tinha olhares em todo o Olimpo. – Diga-me irmãzinha o que acha que ele fará quando descobrir as coisas que você fez? Pior que isso, o que acha que "ele" fará quando descobrir o que você tem feito?

A mulher encaminhou-se para porta e abriu-a para dar de cara com a jovem de melenas escuras e dois de quatro cães na porta, naturalmente apenas uma das cabeças de Cérbero, das três a mais zelosa por seu dono apareceu na porta, fazendo com que a jovem deusa da beleza e do amor desse um gritinho e saltasse para trás.

- Afrodite, se permite o comentário. Sabe perfeitamente bem que não tive nada com outra pessoa, mesmo as especulações ridículas e absurdas com relação ao papai. – Estava impassível quanto aos comentários da mulher, um leve estalar de dedos e o cão de três cabeças adentraram o quarto, novamente como um pequeno filhote. –Agora se não tem nada de concreto a dizer, queira, por favor, retornar aos braços daqueles que bem a desejarem entre seus lençóis. Coloquei estes apenas porque gosto de irritar-te com o mau gosto para com as vermelhas.

Ainda irritada e assustada a jovem de melenas douradas deu a volta por cima da cama, evitando olhar o homem, preferindo defender-se do cão. Apressou-se a tomar a maçaneta enquanto a irmã tomava o cão inofensivo em suas mãos e o sustentava em seus braços.

- Como aquele que a desejou sobre seu cavalo queridinha? – Ela rebateu finalmente alfinetando a jovem onde mais lhe doía. – Claro que volto, assim como eu também voltarei aqui quando ele não lhe desejar mais.


Bom, bom, bom.

Segredinhos e rivalidades estão se mostrando no inicio da fic, tive a idéia depois de rever uma fic enviada no formato antigo e adorei quando ele veio com facilidades aumentar as intrigas da fic.

Agora indo à parte interessante, vou colocar agora, aqui e sem mais delongas, as fichas escolhidas até agora. Isso diminui os pares e as armaduras, devo entrar em contato para formar os pequenos grupos na semana que vem por PM (estão funcionando de novo, não sei por que infelicidade elas pararam de funcionar hoje de manhã, mas está OK agora)

Como eu disse, vou escolher por um site que faz rolagens aleatórias, o que é perfeito para uma personagem que foi enviada por PM, acidentalmente. Gente repetindo Fichas de PM é para Marina, mas eu não vou descartar as que estão lá, ainda mais que algumas estão muito boas, mas não deu tempo de ver todas até o fechamento deste capítulo.

Indo ao que interessa a vocês as personagens escolhidas até agora são:

Idris Stark – Armadura (Capricórnio) – Par (Mime)

Mia Fulvi Davoglio – Armadura (Peixes) – Par (Kanon)

Yuuki Tsukikage – Armadura (Áries) – Par (Shaka)

Abigail Blaine Johnson – Armadura (Leão) – Par (Aiolos)

Adamantina Chrystopoulos – Armadura (Sagitário) – Par (Afrodite)

Com base nisso vamos às anotações básicas:

Todas as participantes aqui podem enviar outras fichas também, sem problemas.

As novas fichas devem ter em consideração que estes pares e armaduras já foram escolhidas, então as restrições devem ser as mais refinadas possíveis.

Princesa Apola, que disse que iria enviar fichas por e-mail, infelizmente um problema de forças maiores me impede de conectar-me a conta de e-mail antes associada a está conta FFN, - creio que o tempo de falta de uso, uma vez eu usava apenas para o FFN e desde 2008 não atualizo uma fic se quer – para todas de um modo geral, que enviaram ou não alguma coisa por e-mail, o novo e-mail maiadapaz(arroba)hotmail(ponto)com está atualizado e pronto para receber qualquer coisa do FFN, referente a fichas ou não.

Aquelas que enviaram fichas por e-mail me perdoem o transtorno.

Lista atualizada de Armaduras Disponíveis:

Touro – Treinada pelo Camus

Gêmeos – Treinada pelo Shura

Câncer – Treinada pelo Aiolos

Virgem – Treinada pelo Dohko

Libra – Treinada pelo Shaka

Escorpião – Treinada pelo Aiolia

Aquário – Treinada pelo Aldebaran

Armadura General Marina de Lymneades foi temporariamente fechada como ficha, por causa de alguns imprevistos que eu tive aqui com a história. Mais tarde abro novas vaguinhas. Descobri que gerei duas fic continuas.

Cavaleiros de Ouro Disponíveis

Mu

Aldebaran

Saga

Máscara da Morte

Aiolia

Dohko

Milo

Shura

Camus

Guerreiros Deuses Disponíveis:

Thor

Fenrir

Hagen

Alberich

Shido

Bado

Generais Marina Disponíveis

Bian

Io

Krishna

Isaak

Sorento

No mais, devo postar um novo capítulo amanhã, só que desta vez será o capítulo 01 da fic.