Titulo: Entrou em minha vida

Autor: Araleh Snape

Tradutor: Mazzola Jackson

Status: AUTORIZADO PELA AUTORA

Advertências: MPREG, morte de personagem, adulto/menor

Gênero: Angustia, Aventura, Drama, Humor, Misterio, Romance, Suspense, Tragedia

Resumo: Uma noite não tão qualquer, Potter e Snape descobrem que não se olham como Professor e Aluno somente. Não obstante, enquanto eles vão explorando seus sentimentos na intimidem, a proclamação de uma notícia que a todo o mundo parece fazer feliz desata uma série de infortúnios em Hogwarts que atentam contra a vida do trio dourado.

Todos creem saber quem é o causante, mas ninguém tem provas. Só Severus Snape e seus lábios estão selados. O único que pode fazer é vigiar em silêncio.

Capitulo um:

Vencendo o frio

Aquele devia ser o inverno mais cru de todos os tempos. E Harry já se tinha arrependido mil vezes por não ter aceitado o convite de Rum a respeito de passar as férias na Toca, seguramente aí seria bem mais fácil de suportar aquele endemoninhado clima gélido.

Agora estava só na torre de Gryffindor, mais especificamente sentado em frente à lareira da Sala comunal, com dois pijamas postos, três pares de meias e luvas, um grosso gorro de lã que lhe cobria até as orelhas, e para terminar, envolvido em como meia dúzia de edredons. E mesmo assim, seguia sentindo frio, tanto, que mal podia deixar de tremer.

— Amanhã, juro, amanhã digo-lhe a Dumbledore que quero me ir daqui.

A duras penas conseguiu sacar sua mão dentre todas suas proteções e usou sua varinha para avivar o fogo, mas nada parecia resultar. Viu através da janela que a tormenta de neve aumentava, os cristais brilhavam feitos gelo e grossas camadas de neve se acumulavam na janela.

— Isto não é normal. —tiritou farto desse frio. — Odeio o inverno! Quero sol!

Foi então que recordou o feitiço que Hermione usou em seu primeiro ano para derrotar a Enredadeira do diabo. E sim, conseguiu luz de sol, mas só lhe resultaria útil se queria uma boa iluminação, não esquentava nada.

Grunhindo de frustração voltou a abrigar-se esperando sobreviver essa noite e não amanhecer convertido em uma estátua de gelo. Olhou a seu redor, ninguém iria à torre, de modo que seguramente seria encontrado até que seus colegas voltassem de férias. Quase pôs sorrir com a imagem macabra que foi a sua mente quando seu corpo congelado aparecesse ante os horrorizados olhos de seus amigos.

ou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ou

Snape atravessou o retrato da Dama Gorda e sem deter-se a revisar a sala comunal, subiu apressado as escadas do dormitório dos garotos de Gryffindor desejando poder cumprir com sua missão e sair dessa peculiar torre colorida, nunca entenderia o gosto pela cor vermelha… era tão irritante.

Abriu a porta da habitação encontrando-a vazia, seus lábios contraíram-se em uma careta de fastio enquanto pensava: "Sabia, esse fedelho insolente deve de estar envolvido em alguma de suas aventuras de leão protagonista".

Buscou até no banheiro, mas não tinha sinais de Potter por nenhum lado, de modo que voltou sobre seus passos decidido a regressar a suas preciosas masmorras, após tudo tinha cumprido com seu dever de ir buscar a seu dormitório, se Potter não estava aí não era já seu problema.

ou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ou

No entanto, ao baixar as escadas, viu um estranho corpo de mantas e cobertas cerca da lareira, instintivamente rodou os olhos esperando equivocar-se, aquilo era ridículo.

Caminhou até prostrar-se em frente a essa massa de edredons, e em um pequeno espaço entre elas se alçou uma mirada coberta daqueles redondos óculos que reconheceria em qualquer parte.

— Potter. —bufou exasperado.

— Snape. —repetiu usando o mesmo tom, preferia morrer de uma maneira mais rápida.

— Que faz?

— Não é óbvio? Tento obter algo de calor. —grunhiu bastante molesto, não tinha vontade de falar com ninguém, muito menos com Snape, nem sequer lhe interessava lhe perguntar que fazia na Torre de Gryffindor, o último lugar onde esperaria o ver.

Snape pensou em marchar-se e esquecer o que acabava de ver, mas lhe tinha prometido a Dumbledore se manter pendente do rapaz, e mais agora que estavam sozinhos no castelo. De modo que respirou fundo e tentou fazer de lado a inata aversão que sentia por ele.

— Está doente? Será melhor que vá à enfermaria, Poppy não está, mas não acho que se moleste se a ocupamos.

— Não estou doente é este maldito frio que faz! Devemos estar como a cem graus baixo zero e a Dumbledore se lhe esquece acender a calefação!

— Em primeiro lugar, não exagere, a temperatura ambiental só é de trinta e dois baixo zero, e a Dumbledore não se lhe tem esquecido nada, ele abandonou o castelo desde ontem à noite e estará ausente o resto das férias… E em Hogwarts não há calefação! —concluiu exasperado pela palavrearia muggle.

— O que seja. —replicou cansado, não podia achar que Dumbledore se esquecesse dele e lhe deixasse a sós com Snape.

Justo nesse momento Harry notou que seu Professor não tremia nem sequer um pouco, e só levava sua túnica de sempre coberto por uma singela capa que não podia lhe proteger o suficiente, muito menos nas correntes de ar que deviam formar nos corredores.

— Como é que não tem frio? —perguntou sem saber de onde tinha sacado o valor para continuar falando com o homem.

— Eu controlo meu corpo, Potter, um estúpido ventinho não me vai fazer perder o controle de mim mesmo, você deveria fazer o mesmo.

— Não tenho tempo para aprender nem yoga, nem tai chi ou o que seja que esteja sugerindo… e se não vai fazer nada para pôr a temperatura à que um ser humano normal possa tolerar, então melhor me evite seguir falando que perco meu tempo de vida.

Severus esteve tentado a realmente deixar-lhe aí por insolente e malcriado, mas quis pensar que provavelmente seus neurônios começavam a se congelar, isso tiraria a sensatez a qualquer um, de modo que se obrigou a conter sua indignação para solucionar o problema.

— Segue-me, Potter, acondicionarei seu dormitório para que o senhorito possa descansar quentinho.

Sem esperar resposta, Severus dirigiu-se à escada, mas nem bem tinha subido dois passos quando escutou ruídos que chamaram sua atenção. Ao girar-se viu a Harry lutando por libertar-se das múltiplas cobertas e cobertores sem consegui-lo. Rodou os olhos antes de voltar sobre seus passos, mas quando esteve novamente em frente ao garoto, teve uma estranha sensação, era quase como… ternura.

Harry tinha deixado de lutar, tinha a respiração arquejante pelo esforço e mal pôde libertar sua cabeça e um pouco de seus braços. Olhou para o Professor sem saber que dizer, se sentia torpe e isso era o último que queria, não lhe interessava voltar a ser a debocha de Snape.

No entanto, os comentários sarcásticos não apareceram. Snape tão só lhe via de uma maneira como jamais antes o fez, mas não conseguia decifrar o que passava pela mente desse homem.

Snape ajoelhou-se para ficar à mesma altura, e com uma delicadeza inesperada nele, lhe ajudou a se tirar os óculos que se tinham enredado entre as fibras de uma das cobertas.

Harry fechou os olhos ante o contato desses cálidos dedos roçando suas orelhas… e depois suas bochechas. Sentiu que o frio desaparecia de imediato. Abriu os olhos achando que Snape provavelmente tinha invocado algum feitiço para ele… mas não. O Professor não tinha sua varinha à mão, no entanto continuava lhe olhando, e sua mão não se tinha apartado de seu rosto.

— Que… suave. —murmurou Snape quase para si mesmo.

Harry não entendia de que falava, mas quando o dedo de Severus se moveu lhe acariciando sua bochecha, soube que se referia a sua pele. O calor aumentou ao duplo. E o mais estranho é que o sentia particularmente em uma parte de sua anatomia que não era precisamente sua bochecha.

Sem saber que devia fazer, o garoto continuou expectante, temia que Snape estivesse lhe preparando uma situação abafada para depois se troçar de ele… mas não, mais abafada que estar capturado entre cobertores não podia ter nada.

Sua surpresa incrementou-se ao duplo ao ver que o Professor se acercava a ele. Instintivamente fez a cabeça para trás arrependendo-se quase de imediato. A mirada de Snape luziu decepcionada, mas antes de que pudesse se retirar, Harry se viu a si mesmo lhe dando um beijo rápido.

Ambos se olharam aos olhos, os dois igualmente surpreendidos. Por um momento Harry creu ter enlouquecido, com toda segurança agora o professor o ia amaldiçoar, e não poderia o culpar, não tinha ideia de onde tinha surgido o impulso de beijar-lhe.

Mas para sua surpresa, Snape não lhe amaldiçoou. Após o primeiro momento de assombro, voltou a acercar seu rosto ao de Harry e lhe beijou.

Agora não foi um simples e torpe roce como o de Harry, foi uma gama suprema de sensações que provocaram que o jovem arquejasse impressionado. Voltou a fechar os olhos querendo gravar em sua memória o delicioso do momento, amou os lábios de Snape sugando os seus, sua língua adentrando-se em sua boca sem ser agressiva, tinha muita paixão em cada um de seus roces.

Severus lhe recostou sobre o tapete, isso acelerou o coração de Harry, se se acomodava é que planejava seguir beijando-o por longo tempo, e ele queria o mesmo, desejou que o beijo não terminasse jamais.

Frio? Já nem se lembrava que era isso. Seu corpo estava em extremo quente, as cobertas estorvaram ainda mais, já não precisava de tantos cobertores, só com o corpo de Snape poderia sobreviver a outra era do gelo.

Harry sentiu como o Professor lhe ajudou pacientemente a se libertar, e quando teve seus braços livres, os usou para se abraçar a Snape e continuar beijando-lhe sem nenhuma pressa.

Severus gemeu satisfeito, comprazeu-lhe notar que Harry também não queria que aquilo terminasse. E durante vários minutos não deixou de saborear a boca de seu aluno, era bem mais prazeroso sentir a língua de Harry enredando-se com a sua que vociferando em sua contra. O som de seus lábios sugando-se, os arquejos e as respirações anelantes invadiram a sala comunal de Gryffindor.

No entanto, apesar de que o beijo era grandioso, queriam algo mais.

Separaram-se ainda com o fôlego contido, nenhum dos dois disse nada, foi necessário tão só uma mirada para consentir em dar o seguinte passo. De imediato Severus apressou-se a retirar o resto das cobertas, e Harry ajudou-lhe ansioso de que seu corpo ficasse livre tão só para seu professor.

Severus grunhiu frustrado ante a grande quantidade de edredons enredados, e quando achou que já tudo seria mais fácil após se desfazer deles, se topou com um garoto gelado que levava roupa sobre roupa. Mas isso não lhe deteve, se desfez de todos as meias e calças que Harry levava de um só movimento enquanto o garoto se encarregava de se tirar gorros, luvas, cachecóis e suéteres de cima.

Finalmente Harry ficou só em uns boxer negros bastante entalados que obtiveram a aprovação de Snape.

O Professor fez-lhe voltar a recostar-se, nenhum dos dois se atrevia a pronunciar uma palavra, só se escutam gemidos e respirações entrecortadas bem como o roce das roupas. Severus acomodou-se entre as pernas de Harry afundando seu rosto nessa sedosa intimidem que quase lhe fazia água a boca.

Beijou o pacote que se formou baixo a peça da roupa íntima, era delicioso ver a forma do pênis de Harry crescendo e lutando por sair. E ele queria o ver, mas era imensamente desfrutável sentir a expectação, passou um momento roçando-lhe com seu nariz, impregnando-se do aroma a desejo de Harry.

O Gryffindor removia-se ansioso por mais, mas não pediu nada. Severus olhou-lhe notando como apertava suas pálpebras em um rictus de intensa excitação enquanto com suas mãos quase rasgava as fibras do tapete na que estavam. Decidiu não o fazer sofrer demasiado, lhe tirou a última prenda que faltava e sem se deter, engoliu o membro de Harry até o mais fundo de sua garganta.

O garoto arqueou suas costas emitindo um sonoro gemido de prazer, seus quadris moveram-se por si sós buscando mais. E Snape deu-lhe mais.

As hábeis mãos do Pocionista massagearam os testículos de Harry sem deixar de bombear seu pene com poderosas sucções.

"Delicioso" Pensou surpreendido. Nunca achou que essa noite encontraria um manjar na Torre de Gryffindor, era o mais extraordinário que tinha entrado em sua boca em toda sua vida. Usou sua língua passando-a pela cada rincão desse endurecido membro proporcionando-lhe o melhor sexo oral que tivesse podido realizar.

Mas quando o sentiu quase a ponto de se correr, o sacou de sua boca apertando a base com seus dedos lhe impedindo terminar. Harry queixou-se, mas não emitiu nenhuma palavra de protesto, muito menos quando sentiu que eram agora suas bolas as que eram sugadas por essa quente boca.

No entanto, não cria poder suportar mais tempo e ele queria algo mais. Incomodava lhe que Snape continuasse totalmente vestido.

Como se tivesse adivinhado seus pensamentos, Severus se ergueu começando a desabrochar-se a túnica. Mas Harry não tinha tempo para isso, eram demasiado botões, de modo que se lançou para ele lhe sujeitando do zíper da calça para desabotoa-lo até conseguir se apoderar do pênis maior e grosso que tinha visto em sua vida.

Por um momento suas mãos tremeram, nunca se imaginou que alguém pudesse ter escondido isso baixo suas calças, mas em seguida se recuperou, não podia se queixar por isso, verdade?... ao invés, o morbo por saber se era capaz de penetrar-lhe era muito muito excitante.

Deixou o pênis livre e voltou a recostar-se abrindo suas pernas em um mudo convite para se esquecer da túnica, o único que precisava já estava mais que pronto.

Snape compreendeu seu desejo, levantou as pernas de Harry colocando sobre seus ombros. Viu como a entrada do garoto batia com ansiedade, parecia demasiado estreita, mas não quis se deter a pensar na possibilidade de que jamais tivesse sido traspassado dantes.

Tomou seu próprio pênis em suas mãos e cuidadosamente foi vencendo a inata resistência do esfíncter.

Harry mordeu-se o lábio, aquilo doía, mas nem ainda que chegasse à magnitude de um cruciatus pensava se retirar. Esforçou-se por manter abertos seus olhos e olhar a concentração de Snape, ainda que não podia negar que sentia curiosidade por saber como se via lá abaixo. Levantou um pouco a cabeça, mas não serviu de nada.

Severus sacou então a varinha de sua bolso e invocou um espelho que flutuava sobre deles. Harry emitiu um ligeiro sorriso, mas então pôde voltar a acomodar-se enquanto desfrutava vendo como o grosso pênis de Severus ganhava a batalha e pouco a pouco se perdia em seu interior.

A sensação de sentir como era distendido e algo tão duro ocupava um lugar em suas entranhas lhe resultou embriagador, não achou que algo mais pudesse superar a glória de saber que seu corpo já não era o de um menino.

No entanto, quando Snape começou a se mover, sair e entrar uma e outra vez, e aumentando a intensidade rapidamente, já não pôde ter controle de nada.

Gemeu, gritou, suspirou, gemeu… até que finalmente se correu na mão que lhe masturbava desde fazia uns minutos.

Mas Severus ainda não terminava, seguiu investindo-o por uns minutos mais até que Harry voltou a sentir outra grande experiência, algo muito quente lhe inundou seu interior. Era uma sensação estranha sentir-se tão úmido, mas gostou, ainda que não sabia se gostava mais que ver como de seu Professor se convulsionava em frenéticos espasmos de prazer antes de sair de seu interior.

Através do espelho Harry viu o pênis de Snape molhado com seu próprio esperma que inclusive tinha manchado sua pulcra túnica negra. Talvez a excitação não tinha um limite?

ou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ou

Estavam aí, sentados em completo silêncio. Snape tinha suas mãos apoiadas em seus joelhos, Harry tão só se meio cobria com uma manta, os dois olhavam o fogo da lareira recordando o que acabava de suceder, as imagens e as sensações se repetiam como se ainda estivessem unidos em um só ser.

Os dois sabiam que acabavam de romper a maior regra do colégio, nem sequer tinham ideia de se estava escrita ou não, mas era tão óbvia que não tinha necessidade da questionar.

E isso não era o mais grave, lhes desconcertava reconhecer ter tido o melhor sexo de sua vida com a pessoa que supostamente mais odiavam. Bom, no caso de Harry não tinha ponto de comparação, mas mesmo assim, não achava que nenhum de seus colegas soubesse fazer o que o Professor.

Não se atrevia nem a se mover, quase esperando que Snape se esquecesse de sua presença e saísse sem ter que escutar seu sarcasmo, pensando que quiçá era preferível não pronunciar palavra e depois fingir que nada passou. Não obstante, realmente duvidava não recordar nesse dia pelo resto de sua vida. Manteve sua mirada fixa nas chamas da lareira sem conseguir imaginar o que passava pela adusta mente do homem.

De repente, notou que se movia, e seu coração bateu tão forte que temeu pudesse ser escutado. Não volteou, tão só de relance viu como Snape levava a mão que esteve masturbando para sua boca, e com todo descaro lambeu os restos de esperma.

O assombro de Harry não teve limites, se esqueceu de seu temor e se girou diretamente para ele. Snape voltou a lamber seus dedos em silêncio fingindo não fazer caso da presença de Harry.

Um rouco gemido escapou da garganta de Severus enquanto saboreava aquela nacarada substância, e Harry sentiu que sua masculinidade ressuscitava. Seu desejo se reacendeu e de um só movimento montou-se sobre seu professor voltando a beija-lo… e Snape não lhe recusou.

Por um breve instante, a mente de Severus recordou suas próprias palavras: "Eu modero meu corpo, Potter, um estúpido ventinho não me vai fazer perder o controle de mim mesmo, você deveria fazer o mesmo"

Mas agora não, agora não podia nem queria se controlar… tinha em seus braços um corpo tão ardente que em verdade convertia a feroz tormenta invernal lá fora, em um estúpido ventinho.

ou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ouou0ou

Nota tradutor:

Mais uma fic de estreia da Araleh Snape, muito boa essa fic... ri muito enquanto lia :p

Espero que vocês desfrutem dessa fic tanto quanto eu!

Vejo vocês nos reviews... e pelo que eu to vendo em todas as estreias ninguém ta comentando só a dona Angela Prince Snape, te agradeço viu senhorita...

Espero que você goste mais dessa outra fic!

Vejo você nos comentários!

Ate breve!