Disclamer: Twilights e seus personagens não me pertencem. Esta fic não tem fins lucrativos. Direteiros reservados aos detentores da obra.

Comentários da autora: Bem.... eu li os quatro livros quase em tempo recorde, só porque achei o primeiro "um lixo". Não entendo exatamente o porquê do sucesso. Talvez porque o final seja aquele que todos nós desejamos, ou talvez porque a melhor escritora sobres vampiros na minha opinião não permita fanfics, ou seja, não permita que escrevamos sobre os seus personagens. Alguém acredita em vampiros? Provavelmente sim. Eu prefiro simplesmente não pensar no assunto e aproveitar as suas histórias. Certamente terminarei essa história, mas não creio que volte a falar no assunto, simplesmente por preferir um outro universo que, infelizmente, não me é permitido. Vampiros que brilham ao sol, e porque não? Ao menos eles podem ver o sol. Protege a raça do conhecimento humano? Por que não perguntar a Edward o que ele pensa disso? Este diário ainda está aberto e a compiladora aguarda as questões para perguntat ao verdadeiro autor dessas linhas. Abraços aos que lerem. AA.


O que é amar? Para todos aqueles que leram as minhas histórias amar é algo mágico, que sobrepõe o mundo. Talvez essa possa ser uma boa definição, porque depois que encontrei Bella a minha simples vida de um século se tornou algo, no mínimo, pouco monótona.

É impossível dizer em palavras, qualquer que seja a língua que escolha, tudo o que senti e sinto. Eu li todos os diários de minha amada. Eles descreveram suas sensações e o que aconteceu conosco. Confesso que ela precisa melhorar o estilo, mas mesmo assim ela ainda é Bella, a mulher – vampira que seja – que eu amo, a mãe de minha filha. Não sei o rumo que nossa vida vai seguir. Não sei se, além dos Volturi, eu encontrarei os vampiros que sempre ouvi falar mas não sei se existem. Aqueles que surgiram no Egito, que não toleram o sol, que dormem, mas que, apesar disso são muito mais poderosos (ao menos assim penso).

Eu nunca pensei muito em minha vida, ao menos antes de conhecê-la, nunca questionei a razão de minha existência, ao menos até ter Nessie (acabei de arrumar encrencas) em meus braços. Deus sabe o que me custa sentir o cheiro de lobos (ecaaaaa) em minha filha, mas o que não fazemos por amor?

Nunca me considerei grandes coisas. Nunca me considerei merecedor da vida eterna, da família Cullen e principalmente de Bella e Renesmee, mas parece que Deus pensou diferente. O meu estilo de escrita é tosco, apesar das línguas que falo, da música que toco. Bella diz que sou perfeito em tudo, ela nunca leu as minhas linhas.

Tenho muito a dizer? Provavelmente. Muito o que esperar da vida? Lógico. Muito o que merecer? Provavelmente não! De qualquer forma, não importa. Conquistei tudo o que almejei e mais ainda. Eu queria contar história, mas sou apenas Edward Cullen, vampiro, transformado ainda adolescente no início do século XX e que ainda, apesar de todos os esforços e todas as universidades, ainda não consegui entender o básico. Quem sou eu? O que sou eu?