Oi gente, essa fanfic eu me baseei em uma história que eu li no meu livro de português. Por favor, aproveitem.

Novas notas: 'Parece que o jogo virou, não é mesmo?' Então, pessoal, resolvi voltar a escrever essa fic (polêmica) que gerou muito caos e desordem na vida de todos. Como vejo que essa aqui é uma das fics mais lidas, seria injusto não por um fim a ela do jeito digno, isto é, terminando-a (não cancelando-a). Pois bem, vamos lá, 'né non?'

Ah, estou repaginando ela, então vou melhorar muita (e muita, e muita) coisa aqui, para proporcionar a vocês uma leitura mais agradável.

Outras notas aí...: Vamos fazer assim. Como o livro que estou colocando na história é 'fictício', ou seja, ele não existe na vida real e não estou trabalhando realmente com ele, não vou colocá-lo completamente. Isto é, partes serão cortadas, mas nada disso vai afetar o entendimento dele. Até porque ficaria muito cansativo para todos nós se eu colocasse um livro completo aqui, somado com a história. E por isso, usarei esse símbolo "[...] que vai significar o corte de partes, como já estamos acostumados a ver.

Obrigada e curtam a antiga nova fic (haha)


A professora Anna, após o término de sua aula, anunciaria antes uma tarefa para sua turma. Todos já estavam exaustos daquela aula que para eles, parecia que durava uma eternidade.

"Turma, agora eu vou passar um trabalho sobre um livro, e eu quero que esse trabalho vocês formem pares..." ela falou, pegando sua grande bolsa, e depois que retirou um livro, o mostrou para a turma e continuou "Quero que façam uma análise sobre ele para discutirmos em sala de aula. Vocês terão um mês para fazê-la. Agora estão liberados, mas antes de sair, um membro da dupla deve pegar o livro comigo."

Todos começaram a sair em massa. Daphne Blake ficou ali, sentada, mal percebendo os outros saindo da sala. Ficou perdida em pensamentos.

P.O. V s' Daphne

Ah... ninguém merece. Sério, não aguento mais ficar aqui. A vontade que eu tinha era de pular daquela janela e correr para o mais longe possível. O mistério que eu e a turma resolvemos ontem terminou tarde demais, e mal consegui dormir. Estou cansada, com sono, e agora, tenho que sair catando alguém para fazer esse trabalho.

A única pessoa que eu mais me comunicava nesta turma era justamente ele: Fred. Por mais que eu o odeie algumas vezes, tenho de admitir que ele não sai da minha cabeça. Ele não sabe disso, e é bom que fique assim. Até porque-

"Ei, Daph!"

"Hã, o quê?"

Droga! Eu odeio quando ele aparece de repente e me dá um susto!

"Desculpe. Não sei se você já tem um par para fazer esse trabalho." Ele sentou na cadeira à frente, sorrindo esperançoso.

"Não, não tenho. Se quiser eu faço com você." Eu respondi com um tom de desdém.

"Muito obrigado. Eu vou pegar o livro com a professora, e... depois nos vemos. Depois da aula, em minha casa, pode ser?"

"Sim..."

Fred deu um tapinha em meu braço, levantou e se despediu de mim, pegando o livro com a professora e saindo em seguida.

"Até mais..." dei um curto sorriso para ele, que logo desapareceu quando ele saiu de minha vista.

Não...

Eu dei um longo suspiro e peguei minhas coisas, pronta para sair da sala. O que eu estou sentindo deve ser sono mesmo.

Após ter uma morte lenta, também chamada de aula, voltei finalmente para casa. Por sorte, não havia chamados da turma para outro mistério, que era a última coisa de que eu gostaria resolver.

Fim do P.O. V s' Daphne


Algumas horas se passaram e a ruiva chegou até a casa de Fred. Por fora não demonstrava seu enorme nervosismo. Era estranho, já que os dois se conheciam há anos e em diversos momentos ficavam juntos.

"Com certeza isso é sono que estou sentindo." Ela pensava no caminho até a casa dele.

Quando chegou, foi recebida pelo próprio Fred. Eles entraram e seguiram até a sala de estar. Assim que pisou no cômodo, notou na mesa de centro o livro e um pequeno lanche preparado por ele: dois refrigerantes e sanduíches.

O loiro estendeu a mão para que ela se sentasse no sofá.

"Muito cortês de sua parte, Fred." A ruiva disse, depois que ele sentou-se com ela.

"Só queria que fosse bem recebida."

Ela corou rapidamente, mas disfarçou virando o rosto e pegando o livro.

"Amor sem limites..." ela disse em voz alta, pensando sarcasticamente. 'Um romance, ótimo...'

"Eu só tenho que agradecer. Estou muito mal nessa matéria e você era a única que podia me salvar."

"Então..." ela arqueou uma sobrancelha "me chamou apenas por interesse?"

"N-não! Eu só, eu não sabia..." o loiro ficou sem palavras.

"Tudo bem, estava apenas brincando. Melhor começarmos a ler esse livro logo."

Ela o abriu, e em seguida disse provocativamente:

"Espero que você saiba ler rapidamente."

Fred deu uma risada.

Então começaram:

Até quando você pode ir pela pessoa que você ama?

Essa era a história de Ralf Taylor, um rapaz branco de dezessete anos de semblante ignorado por muitos, mas que não era necessariamente feios olhos castanhos e cabelos escuros destacavam seu rosto; seu físico não era admirável, apesar de que praticava exercícios.

Ralf vivia junto com seu pai em Southampton, Inglaterra. Seu pai, Harry Taylor, tinha o sonho de morar com o filho nos Estados Unidos para morar ao lado de seu irmão e de sua cunhada que viviam por lá, já que após a morte de sua esposa, já não tinham mais parentes próximos por lá, e seria melhor para o filho ficar perto da família.

Quando chegaram até Carolina do Norte, na América, Harry conseguiu arranjar um emprego de comerciante na loja de seu irmão. Não foi difícil para Ralf entrar para o colégio, mas o nervosismo de começar uma vida nova era evidente no rapaz. Seu rosto não demonstrava, mas Ralf sempre foi tímido e introvertido.

No primeiro dia de aula dele, seu tio, Mark Taylor, emprestou o carro ao irmão para que pudesse levar Ralf até ao novo colégio. Mesmo sendo tranquilizado pelos parentes, o nervosismo não passava.

'Filho, você precisa se acalmar.'

'Como? Eu não sei que tipo de gente terá naquele lugar!'

'Pare de ser exagerado. É apenas um colégio comum, nada mais!'

'É mais do que isso. E se reagirem estranhamente com o meu sotaque? E se esses americanos ficarem me perturbando por causa do meu sotaque.'

'Deixe disso, Ralf, e saia logo do carro antes que eu jogue você para fora.'

[...]

A primeira experiência do jovem não foi das melhores, mas também não foi como ele pensou que seria.

[...]

No final da aula, Ralf já estava pronto para ir embora, quando viu uma garota sendo assediada por um grupo de garotos.

"Fred, que tal nós pararmos por aí?"


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Mylysd