NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS
Gêneros: Comédia, Fantasia, Lemon, Magia, Misticismo, Romance e Novela,Slash, Universo Alternativo, Yaoi
Avisos: Homossexualidade, Insinuação de sexo, Linguagem Imprópria, Nudez,Sexo
Aviso legal: Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo em que se passa, não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual, sendo vedada a utilização por outros autores sem minha prévia autorização. História sem fins lucrativos criada de fã e para fã sem comprometer a obra original.
Sinopse: Draco não aturava o castanho, sua vida era Harry.
Neville não aturava o loiro, sua vida era Harry.
Harry tinha dois melhores amigos: Draco e Neville, ele era apaixonado por Draco.
"Por quê minha vida sem você não faz sentido? É como se houvesse um animal dentro de
mim te querendo cada vez mais e mais e no fim eu sei que é verdade, nós dois sabemos"
O que pode acontecer? Ou melhor, o que Neville pode fazer?
Não se preocupe! Never mind! Não tem importância! Never mind! Não faz mal! Never mind!
Never Mind- Capítulo 1
Escrita por LadyChess
Hoje seria nosso aniversário de dois meses de namoro. Cada vez que eu me pego a lembrar dele meu coração se sente mil vezes despedaçado. Estava no salão comunal da Sonserina conversando com meus amigos
-Mas, Draquinho você não esta fazendo drama demais não? Eu entendo que ele errou, mas já se passou um mês e vocês ainda estão separados.
-Como assim drama? Você não tem noção não é? Todos os meus instintos gritam para que eu vá e agarre Harry ou então vá e mate Longbottom. Pansy querida, no dia que seu namorado fizer isso com você, vamos ver o tamanho do drama. Enquanto eu não descobrir a verdade não tem perdão e pronto. Acabou! -falei finalizando o assunto e fazendo beiçinho.
Harry já sabia que meu pai era veela, mas havia chances da herança não me atingir. Graças a meu pai, eu recentemente recebi minha herança veela e de quebra meu parceiro veela, e pontos pra quem disse Harry Potter, logo após minha descoberta eu pretendia conversar com Harry e expor o que estava acontecendo conosco. Mas após nosso termino, o máximo que tentei foi me afastar e esquecê-lo. Era doloroso para meu veela interior ficar longe de seu parceiro escolhido, e cada vez que eu via Harry ele se contorcia de vontade de tê-lo para si. A minha sorte era eu e meu ex estarmos em casas diferentes, eu pertencia a Sonserina enquanto ele era um Grifo. Desde o início todos diziam ser uma amizade impossível por ser entre uma cobra e um leão, as eternas casas rivais, e blá blá blá, não demos muita bola ao que os outros diziam, continuamos firmes e fortes, com o passar do tempo descobrimos que entre nós o que existia era mais que amizade.
Sempre tivemos um laço muito forte, mas várias coisas aconteceram.
Harry e eu nos amávamos, e estávamos felizes juntos. Quando todos descobriram nosso relacionamento ficaram pasmados, mas aceitaram bem no final, somente uma pessoa não aceitava direito. Nosso melhor amigo, que esteve junto de mim e Harry desde o inicio, apoiando nossa amizade: Neville Longbottom.
Quando ele descobriu nosso relacionamento brigou conosco e quase tentou me enfeitiçar, quase, porque ele não era nem idiota de tentar me enfeitiçar, disse que Harry não podia fazer aquilo com ele que ele havia chegado primeiro e o amava e mais blá blá blá. Harry brigou com Neville e disse que ele não tinha o direito de brigar conosco, pois, ninguém mandava no coração. Disse também que me amava e era comigo que queria ficar. Neville magoado foi embora jurando ainda que Harry seria dele, quebrando assim nossos laços de amizade.
Enquanto eu estava perdido em meio às lembranças o sinal soou e todos foram em direção ao salão principal. Pansy veio e me cutucou.
-Draquinho querido. Você não vem?
-Já vou Pan, só vou dar uma passada no dormitório primeiro, tenho que buscar algumas coisas. A gente se encontra lá.
-Tem certeza bebê? Não quer que eu te espere? Vai ser a primeira vez que você fica sozinho depois de tudo. -ela falou compreensiva.
-Tudo bem Pan. Pode ir, uma hora ou outra eu vou estar sozinho, pra que esperar mais? Não é como se eu fosse encontrar com ele logo na primeira vez, certo?
-Talvez, não hesite em me chamar, caso necessário amore. -ela me deu um beijo na bochecha e foi saindo.
Fui em direção ao dormitório buscar a poção necessária para mim. Chegando logo procurei no meu armário o fundo falso tirando de lá minha penúltima dose de veritaserum e uma polissuco. Eu tinha duas doses inteiras ainda, mas essa era uma veritaserum adaptada por mim, apenas uma gota e a pessoa respondia tudo o que eu perguntasse, contando não o que para ela era a verdade, mas somente a verdade por trás de algo que ela estivesse envolvida.
Guardei a poção no bolso da minha capa junto do Mapa dos Marotos e fui em direção à saída do dormitório e salão comunal.
Andando pelos corredores eu carregava um olhar de gelo e postura, característico de um verdadeiro Malfoy. Quem se atrevia em olhar longamente para mim era presenteado com um olhar pior que uma cruciatus. Desde que terminei com Harry, estava mais nervoso e já havia distribuído um par de azarações por aí, incluindo cinco grifinórios morenos, alguns lufanos rechonchudos e dentuços, um corvinal metido a corajoso e um serpente que era amigo dos grifos e estava passando informações minhas para lá.
Caminhando pelos corredores, que logo se tornaram vazios, e imaginando um modo de pôr meu plano em prática, não percebi que alguém se aproximava. Logo eu fui jogado contra a parede e minha varinha foi pega antes que eu pudesse azarar tal atrevido.
-Dray... -ele suspirou me segurando junto à parede de costas a ele.
-Potter. -respondi destilando desprezo, e me segurando para não agarrá-lo. -O que acha que está fazendo? Solte-me desta parede para que eu poça te azarar. -falei me virando de frente para ele, quando olhei em seus olhos, meu veela faltou pouco se refestelar de alegria pela proximidade em que estávamos.
-Não Dray. Eu não posso. Você não sabe a falta que esta me fazendo. Por favor, Dray me escuta, deixa eu te contar a verdade. -ele falava enquanto colocava o rosto na curva de meu pescoço e aspirava profundamente.
Devo dizer que aquela situação não estava indo por bons caminhos e estava sendo nada benéfica para uma determinada região minha logo abaixo da cintura.
-Não Potter, afaste-se de mim. Eu já sei como descobrir a verdade, se eu descobrir o que eu desejo irei te procurar. Enquanto isso continue não falando comigo. -falei tentando me soltar dele para ir embora, mas o agarre de Harry em meu corpo estava muito forte e cada vez mais ele se aproximava de mim.
Cada vez eu resistia menos e cada vez meu veela ficava mais feliz.
-Por favor, Dray... Deixa só... -ele falava aproximando seu rosto do meu. -Deixa eu te amar de novo. Por favor, Dray. -ele falou por fim encostando seus lábios aos meus e me apertando mais contra a parede, colocando-se entre minhas pernas.
Tentei afastá-lo, mas ele era mais forte apesar de eu ser mais alto. Resisti ao beijo o máximo que consegui, mas algo em mim tremia e começava a se derreter toda vez que eu via Harry, *veela idiota*, logo cedi ao beijo abrindo minha boca, oferecendo-a de bom grado a Harry. Ele não recusou tal presente, logo estava tomando minha boca em um beijo que mostrava toda a saudade que sentia. Harry esfregava sua coxa entre minhas pernas, me excitando mais. Soltei um gemido dentro do beijo, Harry ainda segurava meus braços com medo de que eu fugisse na primeira oportunidade, o que realmente aconteceria.
Sentia Harry assaltar minha boca e corpo, quando ouvi um grito enfurecido vindo do corredor.
-Harry James Potter! Solte o Draquinho, agora! Seu molestador de almas inocentes. Eu sabia que tinha algo errado, você estava demorando de mais, mas ninguém queria ouvir a Pansy neurótica.
Logo meu rosto ficou todo vermelho, por ter cedido assim tão fácil nas carícias de Harry. Meu veela reclamou a distância e logo meus olhos se encheram de lágrimas, Pansy se aproximou arrancando Potter da minha frente. Joguei-me nos braços de Pansy e comecei a soluçar, enquanto Pansy passava as mãos por minhas costas. Potter vendo o estrago que havia feito tentou se aproximar me pedindo desculpas.
-Desculpa Dray! Eu não queria... Ou melhor, eu queria, mas não assim. Me desculpa, eu vou embora dessa vez, não vou te incomodar mais... -ele falou enquanto saia e ao longe aonde foi possível ouvir sua última palavra formando a frase -Hoje.
Quando ele sumiu totalmente de minhas vistas parei de chorar e ajeitei minhas roupas limpando uma poeirinha imaginaria de meus ombros, controlando o veela emburrado.
-Vamos lá Draquinho. O que você esta aprontando? Eu sei quando você chora de verdade, e esse não foi um choro de verdade, só mesmo o Potter pra acreditar em você.
-Potter e todo o resto do mundo, só você sabe quando eu estou chorando de verdade, até meu pai cai nessa. -reclamei fazendo cara feia. -Estou resolvendo minha vida Pan. Eu vou descobrir a verdade de um modo ou de outro, mas no meio do caminho Potter vai sofrer um pouco, para sentir um pouco de tudo o que eu estou sendo obrigado a passar. E esta dando certo, hoje, por exemplo, eu tenho meu dia de folga para tudo o que eu preciso fazer. -falei sorrindo e mostrando o fio de cabelo de Potter que eu peguei antes dele ir embora. -É hoje Pan, hoje eu vou saber a verdade.
-Só espero que a verdade não te machuque mais Dray. -ela disse sorrindo diante da minha grande perspicácia-Quando você quiser me contar o que esta planejando sinta-se a vontade. Agora vamos que o sinal já tocou há bastante tempo, logo mais o café termina.
-Hoje não Pan, dessa vez eu tenho outras coisas a fazer. Mais tarde nos falamos. E se alguém for sair machucado com toda certeza não serei eu. - falei ainda sem contar a Pansy meus planos.
-Então tchau Draquinho... E cuidado com Potter's escondidos pulando em você por ai.
-Pode deixar que eu tomo cuidado Pan. Tchau. -falei saindo e indo em direção ao banheiro abandonado da Murta.
Chegando lá peguei a polissuco e coloquei o cabelo de Harry, aguardei as bolhas sumirem e tomei poção suficiente para a manhã inteira.
Peguei o mapa e o abri.
-Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom. -falei a verdade vendo aparecer no mapa, à frase de praxe.
"Os Srs. Aluado, Rabicho, Almofadinha e Pontas,
fornecedores de recursos para feiticeiros malfeitores,
têm a honra de apresentar
O MAPA DO MAROTO"
Em sequência procurei o nome que eu queria, ótimo! Ele estava sozinho no banheiro dos monitores. Lancei um feitiço desilusório e segui em direção ao banheiro observando se ele não iria embora. Chegando lá encontrei quem eu procurava.
Longbottom estava deitado na banheira, esparramado brincando com as bolhas alaranjadas que ali havia. Fechei o mapa e sussurrei as palavras para escondê-lo.
-Malfeito feito!
Logo as palavras sumiram e sai do meu esconderijo deixando Longbottom me ver. Quando me viu deu um salto assustado, colocando a mão no peito e arfando.
-Harry! Que susto você me deu. O que deseja?
*Maldito grifinório, quem ele pensa que é para falar assim com meu Harry.*
-Oh Neville. Eu queria conversar com você, será que é possível?
Logo os olhos do idiota brilharam e ele logo tratou de responder.
-Claro Harry. Só me deixe trocar de roupa e nós poderemos conversar melhor. -ele falou com malícia.
Meu rosto ficou vermelho e ele soltou um risinho achando ser vermelho de vergonha, mas que eu sabia ser de raiva.
*Maldito, mil vezes maldito. Eu vou acabar com você Longbottom.*
-Claro Neville. *Seja simpático Draco, lembre-se você é o Harry agora, seja legal até a hora que o tenha em suas mãos.* -Vou te esperar ali fora.
Sai do banheiro antes que simplesmente lançasse um Avada em tal ser hediondo finalizando meus problemas e fiquei esperando do lado de fora. Onde já se viu fazer um Malfoy esperar?
Alguns minutos depois Longbottom saiu do banheiro todo penteado e a perfumado.
*Meu Merlin! Que cheiro horrível é esse, essência de gambá, ou by família Weasel?*
O ser sorriu pra mim e se aproximou.
-Então Harry o que você queria falar? -perguntou com um sorriso que se pressupôs ser sexy, mas saiu horrível com aqueles dentes tortos.
-Acho que aqui ao é o melhor lugar para falarmos. Acho melhor irmos para um lugar mais reservado Nev. -falei me segurando para não fazer cara de nojo ao dizer Nev. -Vamos?
-Claro Harry! Tudo o que você quiser.
Fomos em direção à sala precisa em silêncio, Longbottom a cada passo que dava estava mais perto de mim.
*Calma Draco, calma. Logo, logo, esse suplício acabará*.
Chegando ao corredor da sala precisa passamos em frente a ele três vezes. Entrando lá havia uma enorme mesa de café da manhã (eu estava morrendo de fome) e mais ao fundo uma cama de casal king-size. Longbottom quando viu a cama, deixou um sorrisinho malicioso escapar, mal ele imaginava para que aquela cama seria usada.
-Venha Nev! Estou morrendo de fome. Vamos comer um pouco.
*Morra desgraçado, morra*.
-Claro Harry! Eu te acompanho.
*Como eu pude ser amigo desse tipinho? Claro! São Potter protetor dos indefesos queria a amizade dele e para não brigarmos aceitei, se eu soubesse que tal debiloide me traria tantos problemas, na época que nos conhecemos lhe lançaria um Avada.*.
Sem querer deixei minha cara feia sair pra fora dos pensamentos. Longbottom me olhou preocupado e se aproximou... Mais.
-Tudo bem Harry? Você fez uma cara agora.
-Tudo bem Nev, é só a fome mesmo, vamos comer logo. -Sai na frente e me sentei na cabeceira da mesa, pegando dois copos de suco de abobora oferecendo um para Longbottom. -Pegue Nev.
Falei esticando o copo de suco para ele, antes que Longbottom tocasse no copo, eu acidentalmente' deixei cair o suco todo nele. Fazendo minha melhor cara de espanto à 'La Potter'.
-Nev! Me desculpe, foi sem querer. -falei e peguei um lenço 'tentando ajudá-lo' a se limpar, mas só piorando a situação. -Desculpa Nev, acho que só piorei a situação. Já sei. Eu desejo um banheiro para Neville se limpar. -falei alto e a sala logo mudou aparecendo uma porta próxima à cama. -Pronto Nev, lá vai ter uma camisa nova pra você, se troque e depois poderemos conversar melhor.
-Tudo bem Harry, não foi sua culpa, daqui a pouco eu volto. -ele disse indo em direção ao banheiro improvisado.
Logo que ele entrou tratei de pegar a veritaserum no bolso e pingá-la em outro copo de suco de abobora.
*Longbottom idiota não perde por esperar*
Quando Longbottom saiu do banheiro novamente lhe estendi um copo de suco de abobora só que desta vez o deixei sobre a mesa, para o próprio pegá-lo.
Longbottom pegou o copo e bebeu sem nem se preocupar com nada, logo em meu rosto existia um enorme sorriso, que contagiaria até aquele ser inferior que estava na sala comigo.
-O que foi Harry? Que sorriso enorme é esse? -ele perguntou se sentando ao meu lado.
-Nada não Nev, só estou muito feliz.
-E eu poderia saber o porquê dessa felicidade? Tem algo a ver comigo?
-Tem sim algo a ver com você, mas você ainda não vai descobrir o por que. Só depois do café da manha,*quando a poção tiver feito efeito* eu estou com fome. Vamos comer?
O ignóbil sorriu alegremente imaginando o que estaria reservado para ele e se pôs a comer junto a mim. Eu nem estava vomitando de nojo ao comer ao seu lado, de tanta a alegria ao ver meu plano funcionar.
Alguns minutos mais tarde já havíamos nos alimentado e a poção com toda certeza já havia feito efeito.
-Então Harry... O que você queria comigo? -ele perguntou se aproximando perigosamente de mim. Rapidamente me afastei indo para a cama tratando de responder.
-Sabe Nev... Já faz um tempo que eu estava pensando nisso. Minha mente já estava ficando confusa, e eu queria ouvir a verdade da sua boca.
-A verdade sobre o que Harry? -ele perguntou se sentando ao meu lado na cama, pondo a sua imunda mão em minha coxa.
O efeito da poção já estava terminando, e meu rosto começava a voltar ao normal.
Lancei no crápula um incarcerous antes que ele pudesse dizer qualquer outra coisa ao ver meu lindo e pálido rosto tomando o lugar do de Harry.
-A verdade sobre essa sua armaçãozinha de araque Longbottom. -falei podendo expressar toda minha aura Malfoy, que tinha que conter para ele não notar a diferença.
-Malfoy. -ele falou estreitando os olhos.
-Não idiota, sua fada madrinha. Claro que eu sou o Malfoy, quem mais seria tão belo e poderoso assim? Você que não, é claro.
-O que você quer Malfoy? Solte-me imediatamente. -ele urrou paralisado na cama.
-Em seus sonhos Longbottom. Eu quero descobrir o que você armou. Já te disse, não gosto de ficar me repetindo. Você merece ser castigado, vai descobrir o que um filhote de Comensal da Morte pode fazer, não foi disso que me chamou? Filhote de Comensal da Morte? Crucius!
Com um movimento leve da varinha mantive um crucius por alguns segundos, não o suficiente para ele sofrer muito, mas para perceber que eu falava sério.
-Vamos lá Longbottom. O que realmente aconteceu? -eu perguntei diretamente a ele.
-Eu enfeiticei o Harry utilizando um feitiço muito raro para ele achar que eu era você e me beijar quando você se aproximasse. -quando ele percebeu que falava a verdade, ele se avermelhou de raiva e começou a xingar. -Seu desgraçado o que você me deu? Eu não vou falar mais nada.
-Neville... Neville, quantas vezes terei de dizer, seja educado, ou será pior para você. Alarte Ascendare! -com minhas palavras Longbottom subiu e desceu caindo ruidosamente no chão. -Diffindo! -e a perna de Longbottom era quebrada. Agora Nev. Conte-me toda essa história.
-Depois que eu descobri que você e Harry estavam namorando. Eu fiquei louco de ciúmes e após Harry me...
