Escolha King Bradley teve uma vida de rei, digna de seu próprio nome. Era chefe único de um poderoso país, possuía uma boa e gentil esposa, além de ter um filho adorável, sua vida parecia perfeita, exceto pelo fato de ser tudo mentira. King Bradley era na verdade um homúnculo, seu nome verdadeiro era Wrath, representando o seu único sentimento, a Fúria. O cargo que tantos almejavam fora entregue a ele a ordem de cumprir o plano de seu pai, o homúnculo original. O seu pequeno filho era na verdade outro homúnculo, ainda mais velho e temido que Wrath, seu nome era Pride. Mas uma coisa não era mentira, e nem escolhida por outra pessoa, sua esposa. A jovem garota que ousou dar um tapa na cara de um poderoso homúnculo e saiu viva para contar a história, foi a garota que Wrath escolheu como companheira do resto de sua vida com King Bradley. Bradley costumava cumprir a mesma rotina todo dia, saia cedo para o quartel e só voltava muito tarde da noite, trocava poucas palavras com seu falso filho, falava um pouco com sua esposa e depois de jantar, ia dormir. Porém naquela noite em especial ele estava sentido como se devesse fazer algo um pouco melhor. Chegou em casa um pouco mais cedo do que o normal e foi recebido pelo teatro convincente de Pride, como o costume: - Papai! Chegou cedo hoje. – disse o garoto de cabelos e olhos negros, correndo para alcançar o pai na porta. - Selim! Peça para o mordomo lhe acompanhar a biblioteca por um momento, tem algo que preciso tratar com sua mãe em particular. – disse Bradley, já recebendo no mesmo momento, um olhar frio de Pride, que odiava quando Wrath mandava nele. - Sim Papai. – respondeu o garoto, indo em direção a biblioteca junto com o mordomo. - O que você gostaria de conversar comigo, Bradley? – perguntou sua mulher. - No quarto, por favor. – disse ele em tom sério, e ela acostumada com essa atitude do marido, apenas o seguiu. Ao chegarem no quarto, Bradley fechou a porta e em um rápido movimento jogou sua mulher sobre a cama deles e com o rosto muito perto do rosto assustado e surpreso dela, ele disse: - Você é a minha escolha, você sabia? - Como assim? – perguntou ela, sem entender mais ainda. - Você foi o que eu escolhi para mim, o resto é lucro, mas se eu tivesse que escolher entre qualquer coisa e você, eu escolheria você. – disse ele, ainda colado com o rosto dela. Ela sorri, da um rápido beijo em Bradley e diz: - Seu bobo, desde o dia em que te dei um tapa, eu sabia disso. Foi então a vez dele sorrir e deitar-se na cama, deixando ela deitar-se sobre seu peito, enquanto ele mexia nos cabelos da mulher, o amor as vezes pode ser tão simples como um gesto de poucas palavras, um rápido beijo e um carinho delicado. King Bradley por fim fizera sua escolha, e a manteria até que a morte os separasse.
Love is a dress that you made
long to hide your knees
love to say this to your face,
"I'll love you only"
for your days and excitement,
what will you keep for to wear?
someday drawing you different,
may I be weaved in your hair?
Love and some verses you hear
say what you can't say
love to say this in your ear,
"I'll love you that way"
from your changing contentments,
what will you choose for to share?
someday drawing you different,
may I be weaved in your hair?