Classificação etária: T
Romance/Drama
Fandom: Naruto.
Shipper: SasuSaku
Disclaimer: Naruto não me pertence, e sim a Masashi Kishimoto.
Autora: Foxl
Sinopse: Quando o fim dos tempos havia sido datado e o caos preenchia cada vez mais todos os cantos, a salvação encontrava-se nas mãos da jovem Sakura. E cabia a Sasuke orientá-la.
N/A: Hey! Essa é a minha primeira história a ser postada nesse site, portanto, espero ser bem recebida. Já o enredo é antigo. Foi inicialmente um projeto co-escrito com uma amiga e postado no Nyah! em categoria Original. Recentemente me veio esta idéia de adaptá-la ao shipper SasuSaku e assim o fiz. Espero que gostem da história! Uma boa leitura. Bjitos.
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Apocalipse
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Capítulo I
O início do fim.
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O céu estava num lúgubre acinzentado, não como nos outros dias; na verdade, nunca havia estado daquele jeito. Os sábios cientistas, filósofos, críticos, iluministas — ditos cujos loucos —, concluíram que aquilo era o anúncio do início da guerra entre os "mundos", guerra entre o bem e o mal, a luz e as trevas. E digamos que, eles estavam completamente corretos. Todo aquele vaivém de notícias no jornal dizendo ser o fim do mundo ou até outros dizendo que era tudo mentira, intriga da oposição, malandragem. Colocavam a culpa na poluição, nos mísseis, no excesso de carros com canos de escape, a falta da tecnologia que pudesse diminuir o efeito estufa... Mas não passava de um caos, indiretamente causado por Hope. Pobre Hope. Vivia a vida de uma aplicada estudante do segundo grau, que não era muito fã de companhias, que não fazia a mínima ideia de que seus dezoito anos declaravam que ela jamais presenciaria um problema tão grande e talvez, até o último problema que enfrentaria.
— Mas, Godaime, não acha que devíamos escolher alguém mais... Responsável? — indagou Kakashi num suspiro de preocupação.
— Mais responsável que ele? — hesitou Tsunade. — Não há. Para mim, além de responsável, é acolhedor, sábio. Quero que o chame, será ele.
Kakashi virou-se e foi à procura do garoto. Não achava que podia engolir a ideia de Tsunade, porém, não podia meter o dedo naquela escolha, apesar de saber que pela primeira vez Tsunade iria errar, havia apontado para a pessoa errada, estava prestes a dar a missão mais importante de todos os tempos para um mero jovem inexperiente, que não fazia nada além de bagunça.
— Garoto, a Godaine chama-o em sua sala. — avisou Kakashi não querendo dizer.
— A mim? O que fiz?
— Não se trata do que fez, e sim do que fará. Siga-me e não me faça mais perguntas.
O menino pensou em tudo que tinha feito desde o dia em que nasceu ou pelo menos desde o dia em que se lembrava de algo. Tsunade nunca tinha mandado chamar-lhe para conversar em sua sala, era coisa que ele fazia quando iria dar uma bronca, mandar fazer algo extremamente cauteloso, ou qualquer outra coisa que não fizesse seu gênero. Encheu os pulmões de ar, fechou os olhos, preparou-se física e mentalmente, soltou o ar e abriu o portão dourado. A loura estava sentada na cadeira velha, olhando para o nada, vendo tudo. Parado na porta, ainda, com as mãos amarradas uma na outra, pingando de suor, os olhos negros feito ônix olhavam misericordiosamente para a mulher, esperando algo, com medo de chamar a atenção dela, com medo de desconcentrá-la e ser punido, o que não era novidade para ele, ser punido.
— O que fazes parado aí? Venha.
Ele então se aproximou, soltou as mãos encharcadas e parou no
meio da sala, estava tão aflito! Dava pra perceber, não precisava nem conhecê-lo tão bem.
— E sente-se, preciso que se sente. — disse, piorando as coisas. Se alguém te pede pra sentar, é porque a notícia passou de ruim para péssima. Ele sentou. — Você conhece a história de Hope, não conhece?
— C-claro. — gaguejou.
— Faltam três meses para que esta complete seus temidos dezoito anos. Na Terra, estão todos assustados. Temos que decidir logo quem irá descer, para que as coisas possam... Melhorar.
— Melhorar ou ficar menos pior?
— Menos pior ainda nem é o termo apropriado, meu rapaz. — ela continuava com seu tom de voz sereno. — Decidi então que você irá. Queremos que você aproxime-se de Hope, quando já forem amigos, conte-a o que ela é, o que ela não pode ser e o que terá que fazer.
— Como é?
— Isso mesmo que você ouviu. É uma ordem. Não poderás voltar antes que ela complete dezoito, então, nem pense em adiantar tudo. Não a assuste. Não se aproxime demais dela, digo, não a beije, não se apaixone nem deixe que ela se apaixone também. Amanhã começará as aulas desta e amanhã você estará lá, se chamará Sasuke.
— E o nome dela? Como a chamam na Terra?
— Sakura.
Ainda inconformado Sasuke saiu e voltou para seu canto. Não sabia como era a vida de um ser humano normal, não era como os outros anjos, não gostava de admirar a vida dos humanos, não sonhava em ser como eles, gostava de onde estava e não estava satisfeito em não poder dar sua opinião, em dizer que não daria certo, porque ele nunca sabia o que fazer e faria tudo errado, tinha certeza disso. Ele não tinha muitos amigos, pois não sabia fazê-los, como iria se aproximar de Sakura? Sua única amiga era uma garotinha de dez anos, que persistiu em estar com ele, mesmo que ele a ignorasse.
— Por que não disse a ele que não dá pra você ir?
— Porque não pude. Eles já me pouparam de muita coisa, veja bem, essa é minha primeira missão Ayane.
— Sinto muito. — disse abraçando-o de lado. — Pode me mostrá-la?
Ele pegou um livro que guardava no fundo de um baú. Assoprou a poeira e folheou-o, em uma das primeiras páginas estava Sakura de cabelos rosados.
— Ela é linda.
— Acredita que não posso nem beijá-la? — caçoou fazendo-a rir.
— Bem feito!
Esperou adormecer enquanto olhava a foto que havia arrancado do livro. Pensava que era uma pena não poder fazer com que aquela missão fosse divertida; nunca gostara de regras, muito menos de obedecê-las, porém tratava-se da Godaime.
Era cedo. Cedo demais comparado à hora normal em que ele acordava. Foi surpreendido por uma "multidão" (dez pessoas) tocando trombeta, como se ele fosse a pessoa mais importante daquele lugar — não chegava a ser a mais importante, mas estava sendo um ícone. Pra as anjas, ele era a coisa mais linda que elas já haviam visto, afinal, ele era mesmo lindo, isso não tinha como negar. Ele levantou-se sonolento e seguiu os guardiões, Tsunade o esperava, mas dessa vez era num local público.
— Preparado?
Claro que não, pensou e quis dizer, mas preferiu que não.
— Aqui está sua mochila. — ela estendeu-o uma bolsa de alunos de colegial bem pesada.
— O que tem aqui?
— O que precisar. — fez pausa. — Se hospede em algum hotel por enquanto, Sasuke, não fique na rua. Peça ajuda a alguém para achar qualquer coisa, não é necessário que tente parecer bom o suficiente para fazer tudo sozinho.
Sasuke assentiu com a cabeça tentando parecer no mínimo seguro. Já estava quase indo, quando uma voz feminina gritou de algum lugar atrás da multidão. Era Ayane, com lágrimas escorrendo pelo rostinho moreno. Havia crescido com ele, mesmo que às vezes ele ignorasse sua presença, ou até tendo mandado-a sair de perto dele quando ela estava contando alguma história (não entenda mal, ele não era cruel, não mesmo, ele só não tinha tanta paciência quanto ela queria que ele tivesse, porém, com o tempo, foi se acostumando), eles se amavam. Ayane pensara a noite passada como iriam ser seus dias sem o mesmo e não conseguiu ver nada, nenhum futuro. Seu coraçãozinho estava apertado.
— Vim me despedir. — ela falou baixinho perto dele.
Ele abaixou um pouco e a abraçou tão forte quanto jamais havia feito, Ayane retribuiu da mesma maneira. Sentiam-se tão próximos que consideravam como se fossem irmãos.
— Prometo voltar, pequena. Tudo dará certo, breve estarei aqui novamente. Fique bem, ta? — ele selou a testa dela tomada pela franja e levantou-se. Ayane passou as costas da mão da maçã do rosto e deu um sorriso leve.
— Boa sorte.
Ele virou-se indo em direção a um portão que estava quase impossível de se focar os olhos devido à luz incandescente. Não demorou tanto para chegar a Konoha. Estava com uma roupa estranha (para ele), parecia um daqueles adolescentes rebeldes que costumava ver. O sol estava posto, mas mesmo assim, Sasuke nunca tinha visto um lugar com tão pouca luz na vida.
A rua estava vazia, só ouviam-se uns pingos de água caindo no chão. Ele estava num beco enlodado, cheio de latas de lixo. Caminhou até o fim do beco e pôde "localizar-se". Parecia cedo demais, pois até as lojas ainda estavam fechadas. Resolveu sentar num banco de madeira que tinha de frente a um prédio. A primeira coisa que veio em sua mente quando Tsunade falara de hotel, fora arranjar um emprego. Embora tivesse dinheiro suficiente para um mês, preferia não ter que precisar que lhe mandassem mais, se é que mandariam. Sentado no banco, pôde avistar um papel na vidraça da loja da frente, com a letra maiúscula, que dizia: PRECISAMOS DE AJUDANTE. Aproximou-se da loja, com a alça da mochila em um dos ombros. Embaixo do anúncio tinham dois números, quais ele pensou que seria impossível de ligar, pois não tinha nenhum aparelho e nem sabia mexer em telefone público. Enquanto lia pela quinta vez, ouviu um pigarro atrás. Olhou pelo reflexo do vidro e viu uma garota de braços cruzados que batia os pés do chão. Parecia ser a dona da loja ou uma das empregadas que chegava mais cedo para arrumar tudo. Sasuke saiu do caminho dela e sorriu, esperando ser amigável. A garota de cabelos compridos e louros revirou os olhos e pegou o molho de chaves dentro do bolso.
— Você trabalha aqui? — perguntou genuinamente.
Ela fez um barulho estranho com a boca, como se fosse uma bexiga sendo murcha. Aquilo era a prévia de uma frase irônica que viria.
— Claro que não. Quando vou assaltar os lugares, costumo ter a chave, para poder entrar assim, descaradamente e levar alguns bolinhos para traficar. — ela não estava falando como se aquilo fosse algo engraçado, mas ele riu, riu rapidamente quando percebeu que ela estava de mal humor.
— Gentil. — murmurou. — Eu queria saber se ainda está valido este cartaz.
Ela mais uma vez olhou-o com desdém, como se ele fosse um pombo morto no meio da praça. Bufou e finalmente conseguiu abrir a porta.
— Esta sim. É para trabalhar na limpeza de mesas e assoalho, exceto do banheiro, já tem quem cuide disso. — ela apontou para si mesma.
— Se quiser trocar. Eu posso limpar os banheiros. — desta vez ela riu, na verdade, ela gargalhou. Ele não tinha feições de um babaca. Para ser sincera, ele era tão bonito quanto o cara mais bonito do colégio dela.
— Você é retardado ou o que?
— Só estou tentando facilitar.
— Não esta facilitando. Esta fazendo meu ódio por você aumentar.
Ele arregalou os olhos ao ouvir a palavra ódio, não sabia que as pessoas poderiam ser tão cruéis daquela forma, de sentir uma coisa tão forte e ruim tão rápido.
— Você me odeia?
Ela percebeu o quão ressentido ele havia ficado e até sentiu pena. Colocou a bolsa em cima do balcão e coçou a testa.
— Contratado. Você pode começar hoje à tarde depois da aula... — ela fez uma pausa. — Você estuda, não estuda?
— Sim.
— Então, hoje depois da aula. — ela sorriu de meia boca. — A propósito me chamo Ino.
— Sasuke.
Eles apertaram as mãos. Mas para isso ela teve que ficar cinco longos segundos com a mão estendida para que ele entendesse. Já estava indo embora quando ela o chamou.
— Não é que eu te odeie. A gente nem se conhece. — explicou-se tentando se redimir.
— Podemos nos conhecer.
Para ele aquilo não passava de uma simples frase, mas para ela aquilo soou como "você é bonita e eu gostaria de sair com você". Ela era bonita sim, como a maioria dos asiáticos, mas tinha algo que a deixava com uma cara de americana que nem sei explicar. Ele foi embora pensando que depois de Sakura aquela tinha sido a garota mais bonita que já tinha visto e não o disseram que ele não podia beijar ninguém, Sakura é que era a exceção. Riu para si mesmo do seu próprio pensamento e seguiu em linha reta. Estava esperando que as pessoas começassem a circular pelas ruas para perguntar onde é que ficava a escola que nem ele sabia pronunciar o nome e não era tão difícil. E ele nem era tão retardado assim. Ficou parado na calçada olhando para uma casa que iniciou o primeiro movimento da rua. A mulher saia com seu marido de carro, depois a vizinha da frente saiu para aguar as plantas e assim em diante. Mais uma vez ouviu o pigarro de Ino atrás dele e virou-se imaginando que ela pudesse ser a salvação.
— Pra onde está indo?
— Aqui. — ele deu a ela um papel amarrotado e ela leu-o.
— Vamos então. — ela virou-se indo embora e ele atrás.
Nas contas dele, já haviam andado quase uma légua e não tinha sinal de nenhum colégio. A rua já estava cheia de gente indo e vindo e ele estava surpreso como podia ter tanta gente com uma áurea escura em um lugar só. Até que em fim chegaram a tal, era imensa, parecia um castelo, uma velharia, porém, exuberante. Ele estava boquiaberto com tudo, era uma experiência exclusivamente nova e aquelas primeiras horas estavam sendo incríveis. Eles entraram para o primeiro dia de aula e foram até a recepção. Uma moça rechonchuda de bochechas vermelhas os atendeu, dando-os uma caderneta que segundo ela os professores deviam assinar. Deu-lhes uma chave e o número do armário. Por sorte — sorte de Ino —, ficaram com armários distantes, assim não trombariam nos intervalos. Ele então teve que desenrolar dali pra frente, foi até o seu sozinho, olhando os números de um por um. Sentia olhos femininos o encarando como se ele fosse uma espécie de astro do cinema, de filmes como American Pie. Não sabia se aquilo era muito bom, ou razoavelmente ruim. Só precisava da atenção de Sakura e nem ao menos sabia onde iria encontrá-la naquele local tão grande.
Demorou mais alguns minutos para que pudesse achar seu armário e ele realmente ficava um tanto distante do de Ino. Sua primeira aula seria de Química, as pessoas que estariam nesta classe estavam empolgadas com a dupla que fariam, ele ouviu um burburinho de umas garotas que estavam olhando-o há um tempo e diziam "eu poderia fazer dupla com aquele ali"; ele, diferente dos garotos populares que recebiam elogios, não estava se vangloriando, estava achando no mínimo estranho, pois ninguém nunca havia parado para olhá-lo daquela forma. No céu, havia muitos iguais a ele e então, nenhum deles sentia-se mais especial que o outro. Abriu o armário e viu que tinham livros lá, procurou pelo de Química, pegou-o em mão e antes que pudesse bater a porta, olhou para o lado discretamente. Daquele jeito que você olha quando vê uma sombra passar no fundo de um corredor, olha e já tira o olho como se não fosse importante; depois deste ato, quando abria o livro para analisá-lo, já que não costumava ver muitos daqueles e estava gostando de aprender sobre tudo —, lembrou-se que naquela passada de olhos para alguma pessoa há um metro de distância, viu uma cor exótica berrante. Era ela. Era Sakura! Ele novamente virou os olhos e depois todo o seu corpo para olhar Sakura que mexia no armário. Seus olhos tomaram um brilho lívido, sorriu sem perceber e continuou encarando-a. Ela percebeu. Sakura também ficava surpresa quando alguém parava pra olhá-la, na maioria das vezes isso acontecia quando estavam falando mal dela, o que não era pouco. Suas bochechas ficaram rosadas e ela pôs uma das mãos na mesma para impedir que ele visse.
O que ficou totalmente estranho naquele momento, foi a cor que seu olho ficara. Ela tinha olhos verdes, olhos lindos e curiosos. Mas naquele momento, quando sentiu vergonha, seus olhos rapidamente ficaram alaranjados, como fogo. Sakura abaixou o rosto, fitou o chão por uns três segundos e voltou a olhar para Sasuke que ainda estava estático, seus olhos voltaram a sua cor habitual e ela virou-se saindo dali o mais rápido que podia.
No meio de tanta gente, tanta gente bonita, tanta gente até mesmo mais bonita que ela, estava ele perdidamente admirado, para ele, era como se tivesse olhando para um emblema, era a mais bela de todas, a que não podia se apaixonar, a que corria risco de vida, a que ele teria de dar a vida se possível para que desse tudo certo. Ele finalmente saiu do transe, olhando para baixo com um sorriso de orelha a orelha. Sentiu como se tudo aquilo tivesse fazendo valer a pena só por poder tê-la visto de perto, ter cruzado os olhos com ela e ter sido a primeira pessoa a descobrir que ela demonstrava seu sentimento com os olhos, imaginou tudo que podia naquele momento, inclusive como ela ficaria quando estivesse com raiva, será que seus olhos ficariam da cor de seu cabelo? E quando estivesse triste? Ficaria hialino? A vontade de conhecê-la crescia dentro dele, queria correr atrás dela com algemas e acorrentá-la a ele, para não a perder.
— Quer que eu te acompanhe para a aula de Química? — perguntou Ino o cutucando, espantando seus pensamentos.
— Sim.
Ao chegarem a sala onde teriam a aula, Sasuke avistou da porta a pessoa que ainda não havia parado de pensar desde que viu. Estava encolhida na segunda fileira, com o braço sobre a mesa e a cabeça encostada no braço, virada para a esquerda, olhando para o professor.
— Sentem-se. Irei fazer o sorteio das duplas. — Sr. Asuma falou aos dois.
A cadeira ao lado de Sakura estava vazia e ele não podia perder a oportunidade de sentar lá. Apressou os passos, mas perdeu para Ino, que a conhecia. Sentou na penúltima fileira, um pouco emburrado.
Estava ansioso para o sorteio. Queria muito passar dois dias da semana com ela por uma hora. E pedia aquilo com toda sua vontade.
Sabe o que dizem sobre "os anjos do céu dizem amém"? Se não, vou explicar-lhe. Quando você fala algo digno de pureza, algo santo, ou alguma possibilidade que os anjos aprovam, eles dizem "Amém" em uníssono nos céus para que seu desejo se realize. Quando uma pessoa normal, da Terra fala, é um amém, imagina então um anjo quando faz algum desejo...
Ele é realizado, então.
Então, taí o começo da história. Eu particularmente tenho uma afeição gigantesca por esse enredo, taí um dos motivos para a adaptação. E posso dizer que os capts dela são bem longos. Tenho aqui ainda mais 3 capts.
E então amoras, curtiram? Se sim, review it! Prometo não demorar nas atualizações, gatitas.
Beijitos,
Foxl.
