Titulo: O Príncipe da Escuridão

Autor: MORDRED AKA PALADIUM

Tradutor: MAZZOLA JACKSON SANPE

Status: AUTORIZADO PELA AUTORA.

Shipper: Harry Potter/Draco Malfoy; Severus Snape/ James Potter.

Gênero: Ação , Drama, Horror, Romance

Advertências: Chan = Adulto / Infantil, Gravidez Mpreg = Masculino, a morte do personagem, tortura, estupro / Non-Con, Violência

Resumo: O que acontece quando você descobre a verdade sobre sua família? Quando seus ideais são, na verdade, um disfarce para sede de poder? Quando você é apenas uma arma para a qual você considera o seu mais próximo, e um obstáculo para aqueles que você deve salvar? Drarry

Chapter 1:

O astro Sol alçava-se em todo seu esplendor, projetando seus raios sobre as desertas ruas do extra radio da cidade londrina. Em privete drive, um rapaz de 14 anos, conhecido como Harry Potter, andava pela rua. O garoto em questão era alto, delgado, com o cabelo negro revolto cobrindo a cicatriz em forma de raio. Seus olhos eram de uma bonita cor verde esmeralda, e estavam escondidos por trás do cristal de seus óculos. Para Harry, nesse dia tinha começado mau, e ténia o pressentimento de que terminaria mau.

Levava em uma semana sem poder dormir, já não pelos pesadelos do cemitério de pequeno Hangleton, se não por uma angústia que levava instalada no peito desde que sentiu a cicatriz arder. Nesse momento tinha notado uma estranha corrente por seu corpo, e seu inconsciente tinha chegado à conclusão de que Voldermot estava feliz; por uma estranha razão que se lhe escapava das mãos. Por isso, sua cabeça tinha formado milhares de hipótese, desde a mais verosímil, até absurdas ideias, lhe voltando paranoico.

No entanto, hoje tinha-se levantado com o mau pressentimento em sua cabeça, os nervos tinham-lhe feito morder-se as unhas, e a dor em seu peito não cessava. Tinha decidido dar um passeio para que lhe desse o ar e poder aclarar suas ideias, mas na rua o único que tinha era esse condenado calor do mês de Julho que se fincava em suas costas e cabeça sem piedade.

Enquanto caminhava tranquilo pelas ruas, sentiu um suave 'plop' detrás seu, que lhe fez se voltar com rapidez, só para ver a um indivíduo vestido de negro e com a cara coberta por uma mascara branca.-"comensais"-. O pensamento soou claro em sua cabeça, e dantes do esperado, suas pernas corriam em direção a sua casa, a poucos metros de ali, enquanto via sombras negras no céu vindo diretamente a sua casa e materializando-se nas cercanias. Diviso sua casa cerca de ali, e a Dudley sair pela porta, em direção a casa de Piers, seu melhor amigo. Como pôde Harry lhe disse que fosse a casa, enquanto sentia uma dor aguda no abdômen, fruto do flato. Os feitiços voavam em sua direção, deixando ver sobre a casa um aura de proteção.

Quando chego ao lado de Dudley, lhe puxou do braço para que viesse com ele, mas o garoto se tinha ficado atordoado vendo a esses homens encapuchado que tinham aparecido da nada, e que iam em sua direção.

Ao ver que seu primo não respondia, se giro para lhe gritar que se movesse, e então o viu: a maldição assassina, tão característica por sua cor verde, golpeio a sua primo no peito, deixando sua expressão de horror congelada. Viu-lhe cair a seu lado com uma sensação de irrealidade, enquanto seus olhos azulados apagavam-se e a luz desaparecia finalmente.

Manteve-se ávido o braço de seu primo durante uns segundos, quando uma maldição roço seu cabelo, e o soltando, o deixou cair inerte ao chão, ao que chegou produzindo um golpe surdo, para começar a correr pelo jardim de sua casa.

Entro no hall e cerro a porta de roble depois dele, impedindo a saída de seus familiares, que tinham corrido até ali ao ver a seu amado filho no chão. Como pôde lhes reteve, bloqueando a porta com seu próprio corpo. Até que chegaram.

Em matéria de segundos, começaram a aparecer cerca do recinto da casa vários magos, entre os quais, pôde divisar a Remus Lupin, seu antigo professor de Defesa Contra As Artes Escuras, e a outras pessoas como Olho Tonto Moody, mas quase todos eram desconhecidos para ele.

Tão cedo como chegaram, os encapuchados começaram a desaparecer, deixando traços escuros sobre o céu, enquanto os magos brancos ficavam estáticos em seus lugares de aparecimento, vigiando o céu, preparados para um novo ataque. Escassos segundos depois, uma alta figura de cabelo branco que reconheceu como Dumbledore apareceu entre eles, junto ao corpo de Dudley. Harry sentiu seu corpo ao cair ao chão devido ao empurrão proporcionado por parte de Vernon Dursley, seu tio, antes de que saíssem ele e sua tia a ver a seu querido filho.

Escuto os lamentos de seus tios, enquanto Dumbledore acercava-se e conduzia-lhe ao salão, para falar.

-Antes de mais nada, olá Harry. - Disse o idoso. Sentiu seus olhos percorrer seu corpo em procura de qualquer ferida. Ao ver que o garoto não dizia nada, prosseguiu um tanto preocupado. - Escuta Harry, a partir de agora não vai poder sair desta casa, de acordo? - O garoto assentiu debilmente com a cabeça. - O ministério não acha que Voldemort tenha voltado, ainda que espero que com este lamentável acidente se deem conta de que se estão vendando os olhos eles sozinhos. Pelo momento tenho de pedir-te paciência, não podemos te levar ainda com os Weasley, pelo que terá que te ficar aqui. Não te esqueças da carta semanal, Harry. - Fez uma pausa em sua monologo e olho a Harry verdadeiramente preocupado ante a falta de reação. - Sinto muito o que lhe passou a seu primo, devemos de ter chegado antes. - Concluo com pesar. Sua mão se pousou sobre seu ombro para dar-lhe força, antes de levantar-se e sair da casa, deixando a Harry sozinho.

Dias depois, O eleito encontrava-se em sua pequena habitação, tumbado na cama enquanto olhava ao teto branco. Seu baú encontrava-se aberto, com os utensílios pelo solo e mesa, ao igual que sua roupa. Nesse dia celebrava-se o funeral de seu primo, e seus tios não iam estar em todo o dia. A versão final de sua morte tinha sido overdose, porque o ministério mágico decidiu que o pobre rapaz não tinha morrido em um confronto armado com comensais. Por ordem do diretor, o não podia sair da casa, e desde o dia do incidente, não tinha saído de sua habitação. Seu tio tinha posto os múltiplos cadeados na porta de sua habitação e sua tia passava a comida 3 vezes ao dia, deixando-lhe sair duas vezes para ir ao banheiro. Harry não se sentia preparado para olhar à cara a seus tios, não após ter sido o causante da morte de seu primogênito. Nem sequer tinha sido capaz de enfrentar a mirada que lhe devolvia o espelho. Para dias que não cruzava palavra alguma com sua família, e podia escutar chorar a cada noite a sua tia Petúnia em seu dormitório, enquanto tio Vernon lhe consolava o melhor que podia. A cada noite se lhe apertava o coração ao escutar seu pranto, e seus sonhos estavam pregados da morte de sua primo e, em um segundo plano, a de Cedric.

Viu entardecer desde seu quarto, e quando o céu se tornava em cor vermelho, escuto os pesados passos de seu tio subindo as escadas, dirigindo para seu dormitório. Incorporo-se na cama, enquanto escutava o som dos cadeados ao abrir-se, e finalmente, o pomo de metal de sua porta giro, para descobrir a obesa figura de seu tio. Seu cabelo loiro estava repenteado e colado a sua cabeça, enquanto seus olhos pequenos dirigiam sua mirada de total desprezo e ódio para Harry, que se estremeceu.

Cerro a porta depois de se, com a mirada desencanada, como se estivesse transtornado, e o garoto começou a ter medo. Vernon avanço rápido e tumbo a Harry na cama, apreendo fortemente dos ombros. O rapaz tento gritar, mas a almofada se estrelo contra sua cara, tampando o grito que surgiu de sua boca. Repentinamente, o punho de seu tio se estrelo contra seu estomago, fazendo que se lhe cortasse a respiração.

Sentou-se montado do rapaz e tiro-lhe os sapatos e as meias, pondo um em sua boca como mordaça, enquanto com o outro, juntava suas mãos em cima de sua cabeça e as atava ao cabeceira. Depois apanhou a t-shirt do garoto pelo pescoço, e a base de força, acabo rasgando-se, deixando o delgado corpo de seu sobrinho ao descoberto. Harry enquanto, não deixava de forcejar para que seu tio lhe deixasse em paz, ainda que ouvia em seu interior uma vozinha lhe dizendo que era culpa sua. Outro punho no estomago, e o moreno fez uma tentativa de dobrar-se, sem consegui-lo, enquanto Vernon sussurrava como um demente:

-Sua culpa, Sua culpa…. - sua voz penetro em seus ouvidos, dando mais coerência aos pensamentos de Harry, que finalmente se rendeu enquanto seus olhos se brotou em lágrimas.

Vernon baixo a bragueta das calças do mas jovem e tiro-lhe com impulso, enquanto sua mirada percorria a cada recanto de seu corpo delgado e quase nu. Depois, os bochechudos dedos de seu tio introduziram-se por embaixo de seu boxer e atiraram do para abaixo, sacando-o também. Umas mãos suadas começaram a percorrê-lo enquanto Harry chorava. Essas mãos tocavam suas testículos, apertando-os, passavam por sua pene, delineando sua forma com morbosa lentidão e finalmente, tomaram suas coxas com dureza, fincando suas unhas na parte interna, e abriram as pernas do rapaz. Sua boca vagava sem rumo fixo por seu pescoço e torso, mordendo os mamilos e o oco do pescoço com força, até romper a pele do garoto e fazer-lhe sangue.

Harry via borroso apesar de que levava os óculos postas, e sentia uma opressão em seu peito, que ia em aumento devido ao que o garoto sabia que ia fazer seu tio. A cada vez que os dentes de seu tio mordiam, soltava um pequeno e lastimoso gemido. Sentiu como suas pernas eram abertas e seu familiar se situava entre elas, com desespero, mas ao mesmo tempo com resignação. Pôde ouvir com nitidez o som metálico da zíper baixar, ao mesmo tempo que seu coração ressoava na cabeça, com um ritmo muito forte.

Tio Vernon baixou-se a calça e a cueca enquanto seus olhos brilhavam inundados pela loucura, deixando ver sua pene ereto, completamente erguido. Agarro com rudeza as estreitas quadris do menor e levanto-as com a morbosa satisfação do que crê estar a fazer algo proibido, mas que a seu julgamento esta bem. Acerco seu pênis ao orifício e coloco-o na ponta, para depois, de uma estocada, introduzi-lo inteiro no reto do rapaz, que arqueou seu corpo de dor. Mas lagrimas caíram sobre suas bochechas, ao mesmo tempo que um grito sufocado pela mordaça improvisada saía de sua garganta.

O homem fechou os olhos enquanto notava o sangue do rapaz ao redor de seu pênis. As células encarregadas de receber a pressão adequada e produzir prazer fizeram que saísse um gemido rouco de sua garganta. Com a respiração entrecortada pelo prazer, começou a mover-se o mais rápido e duro que pôde dentro do rapaz, que chorava desconsolado. Por uns minutos os únicos sons na sala foram os gemidos do homem e o rítmico golpear dos testículos de Vernon em suas nádegas, que deixavam marcas vermelhas. As unhas fincavam-se sem piedade em seu quadril, enquanto sua mandíbula se entretida com seu pescoço, mordiscando e lambendo as feridas que e mesmo lhe provocava.

Pouco depois, o homem se vinha dentro do rapaz com um gemido surdo, calado pelo pescoço de Harry. O maior acerco sua boca à orelha do jovem, até tocar com seus lábios o lóbulo, para dizer com ódio:

- Meu filho nunca tem sido um drogata, fenómeno. - O rapaz de olhos verdes sentiu os dentes de Vernon Dursley exercendo pressão no cartilagem da orelha. E de repente, a escuridão invadiu lhe, incapaz de suportar mais dor.

Ao dia seguinte, Harry Potter acordou com a mirada cristalizada. Encontrava-se aninhado em cima de sua cama, com as cobertas feitas e manchadas de sangue: a sua. O Garoto Que Viveu olhava a tapete cinza de sua habitação com seus preciosos olhos verdes anegados em lágrimas e a vista perdida, extraviada. A luz do astro rei penetrava em sua habitação pequena e desordenada através das cortinas, alumiando seu interior. O rapaz sentia-se sujo, asqueroso. Ainda podia escutar os gemidos entrecortados dessa baleia que tinha como tio, o contínuo golpear dos testículos desse homem sobre sua pele e a dor. A dor era o único que não se imaginava Harry; estava ali, entre suas pernas, ainda latente, produzindo punções molestos. Em seu momento tinha sentido como seu reto ardia, ainda que, horas depois, essa dor se tinha voltado um pouco mais suportável.

O rapaz tento mover suas pernas, o qual resulto uma má ideia, já que voltou a sentir esse ardor e uma nova sensação: tinha algo pegajoso entre os coxas. Olho para abaixo com cuidado, observando a mancha rosácea que conformava a mistura de seu sangue com o sêmen branco de seu tio. Inclusive sem gafas tinha podido adivinhar que era, lhe fazendo sentir pior. No entanto, na cabeça ainda golpeavam com rotundidade as palavras de seu tio; era sua culpa. A morte de Dudley era sua culpa, e o Ministério o único que tinha feito era desacreditar a seus parentes, fomentando e acentuando o ódio a seu mundo mágico, e em especial, a sua pessoa.

Harry ficou-se em posição fetal durante o resto do dia, incapaz de mover-se por temor a que essa dor infra-humano lhe voltasse a golpear. Nem sequer tento recuperar as gafas, que se tinham caído de seus olhos no dia anterior, após ficar inconsciente. Espero e espero pacientemente a que a dor amainara, sem se acercar se queira à bandeja que sua tia tinha deixado ao lado da porta pela gateira que ténia instalada. Não obstante, ao cair a noite, a grossa porta branca abriu-se com força, revelando a silhueta de Vernon Dursley. Harry começou a tremer descontroladamente, enquanto olhava a seu parente acurtar a distância entre ambos rapidamente, fechando a única via de escape que ténia.

Outra vez mais, o jovem rapaz de olhos verdes e cabelo negro rebelde viu-se apresado entre o delgado colchão e seu tio. Outra vez, a mirada luxuriosa e demente de Vernon fincou-se no enquanto, com a voz rouca e rasgada, lhe suplicava perdão. E outra vez, o Eleito sentiu como esse homem rasgava seu interior, aprofundando as feridas abertas no dia anterior. No entanto, desta vez o rapaz começou a sentir ódio; uma sensação até então desconhecida para uma boa pessoa como ele. Enchia-lhe por dentro, abrasando seu interior, mas não obstante, sentia-se melhor. Sua mirada escureceu-se enquanto caía na inconsciência outra vez.

Nos dias seguintes, estabeleceu-se essa rutina; encerrar a Harry em seu dormitório durante o dia, abusar dele na noite. No entanto, a mirada do jovem, dantes vidrosa, tinha começado a carregar-se de ódio e ressentimento para seus familiares, e em especial, para a Ordem da Fênix, por manter-lhe encerrado nessa casa, sofrendo uma lenta agonia a cada noite. Não obstante, começou a reagir; tentava seguir sua vida normal até esse então, comer, dormir, se distrair, perder o tempo… ainda que pela noite tudo mudasse: seu tio vinha para seu castigo diário que devia aguentar todos os dias, de modo que decidiu se mostrar indiferente, criar uma careta perfeita de não-expressão, uma mascara vazia que usava a cada vez que se ocultava o Sol.

Uma noite qualquer de verão, seus tios foram a recolher um prêmio de jardinaria; sua tia tinha-se virado em todas as atividades possíveis para não recordar a trágica morte de sua atirar, que voltaria a sua mente pela noite. Após uma violenta advertência de seu tio sobre sair de seu dormitório, a casa tinha ficado invulgarmente silenciosa. Harry se tombou em sua cama tranquilo, olhando o branco teto da habitação, desfrutando do silêncio. Hedwig, a seu lado, ululo satisfeita pelo jantar e o moreno acaricio-a com o dorso da mão. Seu aniversário tinha sido para uma semana, mas os presentes que chegavam de seus amigos tinham sido para Harry objetos banais, carentes de sentido. Ao que parece suas vivências tinham transtrocado todo seu mundo, mudando sua forma do ver. Cavilando sobre assuntos pouco importantes, escuto um ruído na casa, como o de passos de várias pessoas. Aparentemente dirigiam-se a sua habitação, ainda que não podia saber a ciência verdadeira se era ali a onde iam.

A porta abriu-se inesperadamente, mas Harry já estava de pé, com a varinha em alto, apontando para os possíveis intrusos. No marco da porta encontrava-se Olho Tonto Moody, em posição defensiva. Por trás dele viu a Remus Lupin e outras pessoas que lhe olhavam com fascinação. Não obstante, o Harry que o mundo mágico conhecia tinha mudado; assim que o licantropo abraçou-lhe, o moreno descolou-se dele, causando-lhe uma grande confusão. Estranhados ante sua conduta, em seguida explicaram-lhe todo e lhe pediram desculpas por ter vindo tão tarde, e ato seguido, os magos voavam em direção a Grimmauld Place numero 12.

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Nota tradutor:

O inicio da continuação de Caminho da Escuridão...

Espero que gostem da continuação, dessa vez estarão vendo um Harry totalmente diferente por razões bem obvias! Espero que gostem do capitulo

Eu vejo vocês nos reviews

Ate breve!