notas mentais

1- Naruto nao me pertence

2- Eu JURO SOLENEMENTE QUE LUA E SOL SERÁ TERMINADA

3- A CULPA DESSA FIC APARECER É TODA DA MEKARI QUE ME POS NA CABEÇA ISSO. ENTAO SE A OUTRA DEMORAR, JÁ SABEM A QUEM XINGAR, NE? ALIAS...eu passo o recados pra ela resolver os pepinos.

Capitulo 1

- Entao… Até mais, Cara de pastel! – o quarto Hokage de Konoha caiu na risada, quando escutou o insulto.

- Ryu! – A loira ao lado do ruivo, cutucou-lhe o estomago com o cotovelo.

- Au, isso dói! – ele queixou-se, sorrindo sedutor para ela, que tinha os olhos estreitados.

- Até mais... Dra... – O quarto Hokage foi interrompido por uma cotovelada no estomago, dado por uma ruiva de olhos azuis. – isso dói sabia?

- Jura? – ela perguntou inocente. Kushina Namikaze sorriu em seguida. – Ryu, cuidado no caminho.

- Estando com a mamãe, acho que nem Maou, o rei dos demônios, vai tentar alguma coisa. – abaixou a voz, para que a senhora de meia-idade não escutasse. – eu juro que o dia que a mamãe morrer, vai ser o dia que...

- Ryu! – As duas mulheres não pouparam tapas. Kushina alem dos tapas, xingava o irmão.

- O dia que ela morrer, vai ser o dia mais triste da minha vida! – ele tentou se defender. Minato Namikaze apenas ria. Conhecia muito bem a opinião de Ryu a respeito da mãe. Que ela viveria o suficiente para enterrar ate os bisnetos, de tão irritante que era, até mesmo o pior dos demônios, não iria quere-la tão cedo em seus domínios.

Depois de muitas brincadeiras, por fim, um trio formado por uma mulher de meia-idade, e um casal jovem saiu da vila da Folha. A mulher mais velha, chamada Kiyo, olhou com um certo desespero para o portão da vila, para o símbolo da mesma. Era uma mulher forte, que criara um casal de filhos, com dificuldades. Mas ela orgulhava-se da alegria, da esperança que conseguira incutir nos corações dos filhos, ambos ruivos como ela.

- Mãe? – Ryu chamou-lhe a atenção, ao ver que lagrimas estavam se formando nos olhos da matriarca. – Está tudo bem?

Kiyo atirou um beijo para a filha. Para a menininha que crescera subindo em arvores, brigando com o irmão mais velho, ajudando-a com os afazeres da casa. Que treinara com esforço, para ser uma guerreira tão poderosa quanto sonhava ser.

Kushina retribuiu o beijo, sendo abraçada pelo marido. Marido... Kiyo não conseguia acreditar, que aquele jovem, era tão forte e poderoso, reconhecido pela comunidade ninja da vila de Konoha, invocador de um sapo gigante, criador de um golpe devastador, fosse tão calmo e tão apaixonado pela sua menininha.

Uma nova vida estava vindo daquele casal. Uma nova esperança. Um novo sonho.

- É por isso, senhora Uzumaki, que eu me recuso a ter cinco filhas com você. – a voz de seu filho a despertou. – no mínimo, vamos ter dez garotos, de preferência todos ruivos.

Kiyo Uzumaki sorriu, quando escutou o filho gemendo novamente.

- E EU me recuso a CASAR COM VOCÊ! – Kiyo encarou a jovem mulher que os acompanhava. Embora alta, Hinako Oguro mal chegava nos ombros do ruivo. Ryu, desde que a conhecera, conseguira fazer que a garota esquecesse o que era calma.

- Ter uma tentação como marido deve ser meio difícil mesmo... Eu vou ser fiel, senhora Hinako Uzumaki, mesmo que ache o contrario. Para que eu vou querer pelanca por fora, se vou ter filé em casa? – ele abriu o sorriso mais charmoso que tinha para ela, que rolou os olhos e passou reto, bufando.

- Ela pode até teimar, mas eu vou casar com ela. Palavra de Ryu Uzumaki! – ele prometeu a mãe, que não conseguiu deixar de rir. – Ei, mãe, que tal dar uma forcinha?

- Quer que eu ajude Hinako a fugir de você?

- Eu sou o seu filho!

- Por isso mesmo, meu amor. Eu lhe conheço bem.

O ruivo atraente ficou encarando a mãe, surpreso por alguns instantes.

- Mãe!

- É por lhe conhecer bem que eu digo, meu amor. Coloque juízo na sua cabeça...

Ele abraçou a mãe, abanando para a irmã.

- Com certeza, eu vou ter mais juízo que aquela destrambelhada lá. Pelo menos meus meninos não vão ter cara de pastel! E não se preocupa, velhinha. A senhora vai ter tanto trabalho com os seus dez netinhos, que nem vai ter tempo para se preocupar com o pastelzinho... E quando sentir saudades...

Ele continuou o seu discurso enquanto começavam o longo caminho que teriam pela frente. Sem imaginar, que dali a seis meses, no dia do nascimento do seu sobrinho, um demônio invadiria a vila, tentando destrui-la.

Que Kushina NAmikaze, outrora Uzumaki, morreria no parto, apertando a mão do marido.

Que Minato Namikaze trancafiaria a raposa de nove caldas dentro do filho.

Que ele também morreria no processo.

Que para proteger seu honrado nome, os anciãos da vila, decidissem, que o menino usaria o nome de solteira da mãe. Que seu sobrinho, Naruto, seria discriminado.

Ele não tinha como imaginar.