Domo minna-san!
Como ces taum… dexa eu ir avisando logo, eu sou nova aki na "comunidade" de fics de Inuyasha, essa eh a primeira dele… na verdade eu fiz essa fic com mais duas amigas minhas, a MitZrael Girl e a RocHel Girl, a trindade divina… hehehe… bom, isso nos fizemos na sala de aula durante as aulas q saum um saco, ou seja, tds… entaum, naum estranhem a história, q eh totalmente U.A, naum era nem pra ser uma fic na verdade, mas fazer o q, ficou legal neh? Bom, nos axamos, e tbm axamos q tah cheia de humor, eu keru q leiam e deixem reviews… plix
P.S muito importante: Essa fic foi adaptada para três animes diferentes, eu fikei com Inuyasha, deu pra perceber, ¬¬… mas o fato eh q as personalidades estaum totalmente mudadas, afinal, sempre temos q estar abertas a novas idéias, mas ver o inu com essa personalidade foi o bastante pra ganhar o dia… axo q ainda tah pra nascer alguém q faça uma fic com uma mudança de personalidade desse jeito… mas leiam e julgem!
Cap. 1: A bolinha verde
A noite estava silenciosa, nem um ruído sequer ao seu redor, uma garota estava sentada sobre o muro de sua casa, lágrimas escorriam de seus olhos, mas ao mesmo tempo esboçava um sorriso, seus olhos se fixavam numa única estrela.
– OIEEE K-CHAN! – gritou um garoto aparecendo do outro lado do muro, por trás dela.
Ela acabou se assustando e caindo do muro, levantou furiosa.
– POR QUE VOCÊ FEZ ISSO, BAKA? Ò.Ó – gritou ela.
– Ah… por que me deu vontade… ei, por que você está chorando? – perguntou ao perceber os traços de lágrimas no rosto dela.
– Não é da sua conta! – disse ela.
– Nossa, que agressividade! – disse o garoto.
– O que você queria seu palhaço? Que eu te beijasse por que você me assustou? – perguntou Kagome indignada.
– Não seria nada mal! – disse ele e fez menção de se aproximar mesmo do outro lado do muro.
Inuyasha ia beijar Kagome, mas sentiu sua bochecha queimar.
– Por que você fez isso? – perguntou ele.
– Adivinha, hentai. ¬¬ – disse Kagome depois de dar um tapa em Inuyasha. – O que você quer aqui afinal?
– Eu tava te procurando pra… er… hm… – começou ele.
– Pra…? – incentivou ela.
– Er… esqueci! U – disse ele coçando a cabeça.
– ¬¬'''
– Ah… eu esqueci, só isso! – disse ele.
– Seu burro! Você vem uma hora dessas pra falar uma coisa e esquece! Você é um baka mesmo heim! – disse Kagome com raiva.
– Você tá na tpm é? Nunca vi você tão chata! – disse Inuyasha.
– Ah, vê se não enche. E saia do meu muro! – disse Kagome.
– Ei, esse muro também é meu, esqueceu que somos vizinhos! – disse Inuyasha encenando indignação.
– Ah… não é tão ruim assim, dá pra ver o seu quarto da janela do segundo andar… – disse ele pensativo, quando sentiu uma pancada em seu rosto…
E lá vai murro em Inuyasha de novo.
– Inuyasha no baka! ù.ú – disse Kagome dando de costas pra entrar em casa.
– Ei, MATE! – gritou ele de cima do muro.
– Que você quer agora? – perguntou ela furiosa se virando.
– Eu ainda não disse o que ia dizer… – disse ele.
– Então fala logo que eu não quero perder muito tempo com você! – disse Kagome.
– Er… que…
– Fala logo traste, eu quero ver o final da novela das oito. – disse Kagome
– Er que eu… eu… gosto de…
– Tchau Inuyasha! Já perdi muito tempo tentando lhe ouvir! – disse Kagome se virando mais uma vez pra poder entrar em casa.
– Caramba! Será que dá pra você prestar atenção só dessa vez? Ainda está no intervalo. – disse ele.
– Eita! Vai logo… – disse Kagome impaciente.
Inuyasha pulou o muro e foi andando em direção a Kagome…
– O que você quer afinal? – perguntou Kagome se afastando aos poucos, receosa do que ele viesse a fazer.
– Er… que… – ele se aproximava mais e mais, estava a centímetros de distância dela, ela estava começando a ficar vermelha de vergonha.
– O que…? – perguntou ela quase sem voz.
– Minha bola de futebol caiu no seu quintal, me devolve? – pediu ele "inocente".
– BAKA! – gritou ela e foi para casa, por algum motivo que Inuyasha desconhecia, estava com muita raiva.
– Ué, que foi que eu fiz? O.õ – confundiu-se ele.
– NADA! É esse seu problema, você nunca faz nada!vou entrar agora tá! – disse batendo a porta com força.
– E a minha bola? – perguntou ele.
– Dane-se você e sua bola! – disse ela, na verdade, gritou ela.
O quintal de Kagome estava totalmente escuro, era impossível encontrar algo ali. Inuyasha pulou o muro de volta pra sua casa sem se dar conta das palavras da garota. Enquanto Inuyasha entrava em casa, Kagome observava-o pela janela e assim que ele entrou, ela saiu para o quintal e tropeçou na bola.
– CHIKUSO! – gritou ela levando uma baita queda. – Porcaria de bola, EU MATO O INUYASHA!
Inuyasha de sua casa ouviu o grito de Kagome e correu para saber o que tinha acontecido. De repente ele apareceu do outro lado do muro gritando feliz:
– VOCÊ ACHOU MINHA BOLA! – disse.
– Já que não posso te matar, furo sua bola. – disse "soltando fumaça pelos ouvidos".
Kagome, que usava em seu dedo um anel um tanto pontiagudo, retirou-o do dedo e enfiou-o com força no pito da bola.
– Por que você fez isso? – perguntou Inuyasha ouvindo a bola esvaziar.
Inuyasha correu até o muro a fim de deter Kagome, e evitar que ela esvaziasse a bola completamente, mas ao pular já era tarde demais.
– Nossa! Por que você fez isso? – repetiu ele. – Eu ainda queria a bola!
– Agora não quer mais! – disse ela furiosa.
Quando ela ia se levantar sentiu uma dor no seu pé, acabou percebendo que seu tornozelo havia torcido, provavelmente.
– KUSO! Tá vendo o que sua bola fez? – disse se sentando depois da tentativa fracassada de se levantar.
– Bem feito! Devia ter quebrado a perna! – disse Inuyasha irritado.
– Seu idiota! Eu odeio você! Agora sai da minha frente com essa porcaria! – disse entregando a bola seca.
– Vem, eu te ajudo. – disse pegando a bola e estendendo a mão para ajudá-la a levantar.
Ela segurou a mão dele a contragosto e ele a levantou passando o braço dela por trás do pescoço.
– Você é pesada heim… – disse ele.
– ¬¬''' – ela olhou-o ameaçadora. – Eu torci o pé por sua causa e da sua maldita bola!
– E você já furou ela! – retrucou ele.
De repente uma luz brilhou forte no céu deixando a vista dos dois ofuscada, ambos caíram para trás. A luz era tão forte que ao tentarem olhar mais uma vez ficaram cegos por alguns minutos. Depois a luz ficou mais fraca e a vista dos garotos volta ao normal. Foi aí que viram alguma coisa por trás da luz. Era uma esfera verde e ao seu redor notava-se uma fraca luz dourada, também podia-se perceber dois pares de asas finas e também douradas. A esfera aproximou-se dos dois que ainda se encontravam no chão e parou a poucos centímetros de seus olhos.
Ambos estavam assustados com aquilo, principalmente Kagome, do nada a esfera começou a rachar-se e despedaçou dando lugar a um pequeno ser com os mesmos dois pares de asas finas e grandes olhos prateados. Inuyasha estava se aproximando para ver melhor o que era, quando de repente o ser foi atingido por uma pancada e bateu contra o muro.
– Ai! Um inseto! – gritou Kagome depois de acertar o pequeno.
– Mas o que é que você fez! – perguntou Inuyasha assustado.
– Eu não fiz nada! – disse Kagome.
– Afinal, que bicho é esse? Como ele veio parar aqui? – perguntou Inuyasha se aproximando do "inseto".
– O… anta, ele veio com aquela luz… seu burro! – disse Kagome dando um tapa na cabeça de Inuyasha, talvez o cérebro começasse a funcionar.
Do nada os pequenos olhos do ser começam a ficar vermelhos, e ele volta a ficar perto dos dois que ainda estavam no chão, ambos observavam o ser, atento, uma luz dourada o envolveu e a cada minuto ficava mais e mais forte, Kagome e Inuyasha não conseguiam enxergar, até que finalmente a luz apagou, os dois abriram os olhos, e viram diante de si uma garota, provavelmente da mesma idade deles, tinha cabelos pretos e seus olhos eram de mesma cor, trajava um vestido branco, com uma pequena corda amarrada a cintura. Ela levou a mão à cabeça, tonta.
– Itai, por que me bateu? – perguntou ela.
– Quem é você? – perguntou Inuyasha assustado e curioso ao mesmo tempo.
– SOCORRO! – gritou Kagome tremendo de medo. – TEM UM MONSTRO NO MEU QUIN…
Inuyasha havia calado a boca dela, a garota levara as mãos aos ouvidos pressionando os olhos por conta do barulho.
– Você quer acordar o bairro todo? – perguntou Inuyasha, depois voltou a olhar para a nova garota. – Até que ela é bonitinha…
– Seu idiota! – disse Kagome dando-lhe um tapa.
– Itai, isso dói. – disse ele, e mais uma vez voltou-se para a garota. – Ei, de onde você veio?
– Kojinamba. – respondeu ela.
– Quê? – indagou Kagome confusa.
– Kojinamba. – repetiu ela.
– Onde é que fica isso? – perguntou Inuyasha.
– Hãn… deixa eu ver como eu digo… – começou ela pensativa. – Bom, seguindo por antares até o portal negro nº. 9.713.285, passando pela galáxia de Lexus até a estrela dourada de Jirian, passando pelo portal de Nemys, aí tem a "mãe-rainha" da prata, depois de passar por ela entra no vácuo de Kaikai e segue até o portal negro nº. 1.744, que dá na galáxia de Kojin, o 13º planeta do sistema estrelar é Kojinamba, de onde eu venho.
– -.-U – Inuyasha e Kagome não haviam entendido nada, mas não ia adiantar perguntar.
– Nossa, você veio de longe. -.-' – disse Inuyasha.
– É mesmo… – concordou Kagome.
– Qual é seu nome? – perguntou Inuyasha. – Você tem um, não tem?
– Kikyou, esse é meu nome. – disse a garota. – E vocês?
– Eu sou Inuyasha e essa aqui é a K-chan. – disse Inuyasha.
– E o que você veio fazer aqui na terra? – perguntou Kagome. – Já vou logo avisando que na minha casa não tem lugar.
– Se você quiser pode ficar lá em casa. – disse Inuyasha depois de cutucar Kagome.
– Será que dá pra falar ou tá difícil? – perguntou Kagome num tom nada educado. – O gato comeu sua língua foi?
– Vim sugar seus cérebros, muahuahuahuahua!
– NANI! O.O – disseram Kagome e Inuyasha em uníssono.
– Brincadeirinha ' – corrigiu ela depois do susto que levaram. – Vim ajudá-los.
– A quê? – perguntou Inuyasha mais aliviado.
– Bom, como é que eu posso explicar para vocês entenderem…? – começou ela.
– Não explica do mesmo jeito que antes, por que eu me perdi em antares. – disse Inuyasha.
– Tá, eu vou explicar de um jeito bem simples, vocês vão entender rápido. – disse Kikyou.
– Então tá, explica. – disse Kagome já impaciente.
– É que… eu estava passando e ouvi uma conversa entre os senhores do conselho de Kojinamba, e… eles… vão… – começou Kikyou meio que confundida.
– FALA LOGO! – gritou Kagome já impaciente.
– Vão… é que… – começou Kikyou quando…
Catapof
– Por que você fez isso! – perguntou Kikyou esfregando a mão no rosto que ardia por causa do tapa de Kagome.
– FALA LOGO! – repetiu Kagome.
– VAO INVADIR A TERRA! – gritou Kikyou.
– SOCORROOOO! ESTAMOS SENDO ATACADOS! – gritou Inuyasha nervoso.
Catapof
Inuyasha cai no chão com o soco duplo que levou de Kikyou e Kagome.
– Ainda não estamos sendo atacados, baka! ùú – disse Kikyou.
– NÃO GRITA, BAKA! – disse Kagome. – Vai acordar a cidade toda! ù.ú
– Ahhhhhh xx – Inuyasha estava tentando recobrar a consciência. – Por que vocês fizeram isso? Por que todo mundo adora me bater?
– Você merece! u.ú – disse Kagome.
– E ainda não tem problema, vão demorar pra chegar aqui. – explicou Kikyou.
– Mas que conversa é essa? – perguntou Kagome. – Tá de onda comigo?
– Não é brincadeira! Vocês viram minha outra forma, como eu cheguei, querem mais o que pra acreditar? – perguntou Kikyou.
– Temos de avisar a polícia, a CIA, a NASA! Vamos ser atacados por ALIENS! – disse Inuyasha ainda nervoso.
Catapof
E mais um soco na cara de Inuyasha, dessa vez de Kikyou.
– Não são aliens pra sua informação, são fadas! – disse Kikyou, depois continuou. – E… o que é polícia?
– Aff! ¬¬' – suspirou Kagome. – Você acha mesmo que vão acreditar?
– Vocês têm que acreditar! Eu só quero ajudar! – disse suplicante e ao mesmo tempo desesperada.
– Tá, tá, eu acredito! – disse Kagome num suspiro derrotado. – Mas eu estava me referindo a polícia.
– Ah tá. – disse Kikyou sem entender nada sobre a polícia. – E você Inuyasha, acredita em mim?
– Você ainda pergunta? ¬¬ – disse Kagome.
Inuyasha andava de um lado pra outro, nervoso.
– Quer ficar quieto! – mandou Kagome. – Tá me irritando!
– O que que ele tem? – perguntou Kikyou.
– Não liga não, ele é meio tapado mesmo. – disse Kagome dando um tapa nas costas de Inuyasha que finalmente "acordou" de seu transe.
– hm, que? Que aconteceu? – perguntou se juntando às garotas.
– ¬¬ – Kikyou e Kagome.
– Você estava tendo um ataque, baka! ¬¬ – disse Kagome.
– Ah… er… gomen! ' – disse coçando a cabeça.
– ¬¬U – Kikyou e Kagome.
– Bom, sabe gente… er que… ficar na minha outra forma aqui cansa muito. – disse Kikyou coçando a cabeça.
– Hãn… tá, você precisa descansar… – disse Inuyasha tentando raciocinar.
– Na minha casa não! – lembrou Kagome.
– Já sabemos, já sabemos… por isso ela vai ficar na minha casa. – disse Inuyasha.
– Na sua casa? – perguntou Kagome, meio que espantada.
– É, por quê? Algum problema? – perguntou Inuyasha. – Já tínhamos dito isso antes.
– Não, por que teria? – disse Kagome.
– Sei lá. – disse Inuyasha.
– Posso mesmo ficar na sua casa, Inuyasha-kun? - – perguntou Kikyou com os olhos brilhando.
– ¬¬''' – Kagome.
– Claro! Vamos, eu te ajudo. ' – disse ajudando-a a se levantar.
– Ei, mas e eu? Meu pé… – começou Kagome.
– Você já está em casa, pode ir sozinha. – disse Inuyasha, depois virou-se para Kikyou. – Vamos?
– Será que a sua família não vai se importar? – perguntou Kikyou preocupada.
– Bom, acho que não. – disse Inuyasha pensativo. – Até por que eles viajaram e só voltam semana que vem.
– Ah então está tudo bem. – disse Kikyou.
– Agora podemos ir? – perguntou Inuyasha.
– Hai! – disse Kikyou finalmente seguindo-o até a casa vizinha, enquanto Kagome ia para sua própria casa.
Logo eles chegaram em casa, até por que era a casa vizinha, não tinha como demorar.
– Pronto, chegamos. – disse Inuyasha.
– Eu só quero um lugar pra descansar, acho que não vou ficar por muito tempo. – disse Kikyou.
– Por mim você pode ficar o tempo que quiser. – disse Inuyasha.
De repente Kagome aparece.
– K-chan, o que você quer? – perguntou Inuyasha.
– Eu só queria saber se a KIKYOU está sentindo-se confortável. – disse ela.
– Hai! – disse Kikyou.
– Ela vai ficar bem. – disse Inuyasha. – Mais alguma coisa?
– Não. – disse Kagome.
– Agora pode ir que estamos muito cansados. – disse Inuyasha praticamente expulsando Kagome.
– Você não deveria tratá-la assim. – disse Kikyou.
– É, você tem razão… deveria tratá-la pior! – disse Inuyasha.
Kagome se virou pra ir embora e já estava saindo quando Kikyou a fez parar.
– Espera! – pediu Kikyou. – Fica mais um pouco, vamos conversar!
– Com esse grosso? Não fico nem mais um minuto! – disse Kagome.
– O que foi que eu fiz agora? O.o – perguntou Inuyasha desnorteado.
– Peça desculpas. – mandou Kikyou.
– Ué, por quê? – perguntou Inuyasha ainda confuso. – O que foi que eu fiz? O.o
– Deixa esse baka pra lá. – disse Kagome. – Não to afim de ficar mesmo.
Kagome saiu batendo a porta com força.
– Meu Deus, ela não muda mesmo! – disse Inuyasha num suspiro.
– É mesmo? o.O – perguntou Kikyou agora confusa.
– Ela é sempre assim, só comigo! ú.ù – disse Inuyasha.
– Ah, entendi. – disse Kikyou já sabendo do que se tratava.
– Entendeu? – perguntou Inuyasha. – Eu não.
– Dá pra entender por que ela é estourada com você. – disse Kikyou.
– É, mesmo? Por quê? – perguntou ele.
– Ah, esquece… mudando de assunto, onde é que eu vou descansar? – perguntou ela.
– Na minha cama. – disse Inuyasha na maior simplicidade do mundo.
– Quê? O.O – perguntou ela.
– Ué, na minha cama… – repetiu Inuyasha.
– COMO ASSIM? Ò.Ó – gritou Kikyou furiosa, a ponto de bater nele.
– CALMA! – gritou se encolhendo. – MATTE!
– Diz… – mandou tentando se acalmar.
– Nossa… por um instante você pareceu a K-chan. – disse ele. – Você dorme na minha cama e eu no sofá.
– Ah bom… – disse Kikyou se acalmando.
– Boa noite então. – disse Inuyasha indo para o sofá.
– Boa noite. – disse Kikyou. – Mais uma coisa, dá pra dizer onde fica o quarto?
– Ah sim… – disse ele lembrando desse pequeno detalhe. – Vem comigo.
Os dois saíram da sala em direção a um corredor, neste havia uma escada a qual eles subiram e adentraram o único quarto que tinha lá em cima. Inuyasha entrou primeiro, e logo em seguida veio Kikyou, que entrou sem olhar para o chão e acabou por escorregar num bastão de basebol.
– Ahhhhhhhhhhhh! – ela caiu por cima de Inuyasha, fazendo este bater de bunda no chão. – Ah… obrigada por amortecer a queda.
– Sem… problemas… xx – disse ele tonto. – Er… hãn…
Ele de repente percebeu que a garota estava sentada em cima dele e ficou muito vermelho com a situação.
– Que foi? O.õ – perguntou ela.
– Não… nada… – enrolou ele.
– Vai, diz! – insistiu Kikyou.
– Será que dá pra você sair de cima de mim? – perguntou ele. – Não que esteja incomodando, mas, sei lá…
Foi quando Kikyou percebeu a situação também e ficou mais vermelha que Inuyasha, mas percebeu também que não conseguia se levantar, porque o pequeno cordão que amarrava seu vestido pela cintura ficou preso no cinto dele.
– Hãn… er que… hãn… – começou ela com vergonha.
– O… quê?
– Meu cordão prendeu no seu… hãn… como é o nome disso que segura sua roupa?
– Cinto. – respondeu Inuyasha. – E agora o que a gente faz?
– Eu vou tentar levantar mesmo assim. – disse Kikyou.
– Tá. – concordou Inuyasha.
Quando ela apoiou-se nas pernas para ficar em pé, o cordão meio que "puxou-a" de volta e ela caiu em cima dele mais uma vez com mais força dessa vez, batendo a testa na dele e a pior parte (ou melhor para Inuyasha) o vestido tinha subido um pouco demais.
– ITAI! – gritaram os dois quando bateram as testas.
Ele pode ver depois disso a situação da garota e seu vestido.
– Er… hãn… se… se… seu… seu… – ele estava mais vermelho que um pimentão, se assim fosse possível e não conseguia falar, com os olhos vidrados na roupa dela.
– Meu…? – perguntou Kikyou confusa com a expressão do garoto.
– Seu… – Inuyasha ainda não conseguia falar.
– O que você tanto olha aí hein? – perguntou Kikyou virando a cabeça na direção dos olhos de Inuyasha.
De repente percebeu onde eles estavam fixos.
– HENTAI! – gritou ela.
E lá vai mais um murro na cara de Inuyasha, dessa vez ele "afundou" no chão de vez.
– Ahhhh… Por que você fez isso? xx – perguntou ele tonto. – Hoje tiraram o dia pra me bater…
– VOCÊ TAVA OLHANDO COISA ERRADA AQUI! – disse Kikyou tentando abaixar o vestido.
– Mas eu não tenho culpa, eu tava tentando dizer…! – explicou-se Inuyasha.
– Ora… seu…! – começou Kikyou a falar…
Ela levantou-se de vez sem se importar com o vestido, acabou por estourar o cordao e rasgar o vestido.
– AHHHHHH… TÁ VENDO O QUE VOCÊ FEZ COM O MEU VESTIDO! – gritou Kikyou.
– Desculpe… foi sem querer… – disse Inuyasha sem graça.
– E agora, o que é que eu faço? – perguntou Kikyou.
– Eu te empresto uma roupa minha. – disse ele indo em direção ao guarda-roupa.
Ao abrir este de vez, Inuyasha acaba batendo a porta no nariz de Kikyou.
– Aí só pode ser marcação! – disse Kikyou enrolada com os lençóis e com uma mão no nariz.
– Gomen! Gomen…! Foi sem querer! O.o'''' – disse Inuyasha nervoso indo até ela.
– Nossa! Eu vou acabar morrendo antes de voltar pra casa! – disse ela com os olhos lacrimejando de dor.
– Gomen… gomen… gomen…! – repetiu ele. – Foi sem querer!
– Ai… me dá logo uma roupa! – pediu ela tirando a mão do nariz que estava vermelho, mas ainda intacto.
Inuyasha estava um pouco nervoso e na medida em que procurava uma roupa para Kikyou deixava algumas roupas caírem no chão, dentre elas caiu um pequeno vestido.
– Que vestido é esse Inuyasha? – perguntou ela desconfiada.
– Hãn… er… eu… – enrolou-se Inuyasha, depois se apressou em mudar de assunto. – Pode usar se der pra você. Agora me ajuda a arrumar essa bagunça.
– Você não me respondeu, que vestido é esse? – perguntou Kikyou mais uma vez.
– É que… ai, meu santo…! É que eu fiz uma… peça. – explicou Inuyasha corando.
– O que é uma peça? O.o – perguntou Kikyou sem entender.
– As pessoas fingem que são outras pessoas… – explicou Inuyasha guardando as roupas.
– E você foi uma mulher? – perguntou Kikyou curiosa.
– É… foi. – disse Inuyasha corando mais uma vez e virando-se para Kikyou.
– Você pode se trocar, eu vou dormir, mais alguma coisa? – perguntou Inuyasha.
– Você gosta de se vestir de mulher? – perguntou Kikyou ainda muito curiosa.
– NANI? IIE! NÃO, EU NÃO GOSTO! – disse Inuyasha envergonhado.
– Então por que guardou esse vestido? – perguntou Kikyou.
– Ah… er… que eu esqueci ele aí! – disse Inuyasha. – É melhor eu ir pra você poder se trocar e dormir!
– Hãn, mais uma coisa! – disse Kikyou.
– O que foi? – perguntou Inuyasha.
– Eu… estou… com fome! ' – disse passando a mão na barriga, que roncava.
– O que você quer comer? – perguntou Inuyasha.
– Kuochuksui. – respondeu Kikyou.
– Hãn? O.õ – confundiu-se Inuyasha. – O que é isso?
– É uma comida típica do nosso planeta, SUPER DELICIOSA! – disse Kikyou lambendo os lábios.
– Se você depender desse tal de kuo… nem sei o quê você vai ficar com fome. – disse Inuyasha.
– O que é que eu vou comer? – perguntou Kikyou.
– Hambúrguer, sorvete, biscoito, batatas fritas… – começou Inuyasha enumerando os itens nos dedos.
– Hãn? Acho melhor eu ir dormir e amanhã eu vejo o que eu vou comer. – disse Kikyou desanimada e indo na direção da cama. – Boa noite Inuyasha-kun.
– Boa noite. – disse ele saindo do quarto e fechando a porta atrás de si.
Kikyou jogou-se na cama com o vestido que Inuyasha lhe emprestara numa mão, e fitando o teto acima da sua cabeça. Aquele planeta era muito estranho no fim das contas… Terra…
Final do Cap. 1
The end! o/
Acabou o primeiro cap dessa fic de doido, bom, e ai, viram como tah a personalidade desse hanyou? Como eh? Gostaram? Odiaram? Kerem q eu tire a fic? Me contem td, e mandem idéias tbm… mas para isso tenho q receber REVIEWS!
Entaum, naum skçam, plix!
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Bom, kissus pra vcs e JA MATTA NE! o/
