É. A Gareth me intimou a ripar isso. Here we go. *se benze*

Nome da fic: "Menino de Ouro (Mary: CADÊ AS ASPAS?)
Endereço original: .net/s/5988507/1/Menino_de_Ouro (Mary: Tá bom que alguém vai ter coragem...)
Autora da cria do inferno: Akuma-Girl
Gênero: Angst, Romance. (Mary: Quando começa com angst, vem merda...)
Spoilers: Nenhum
Avisos: BSDM, kinks. (Mary: OI?)
Resumo: Snape e Harry, juntos! (Mary foi vomitar e já volta.)
Beta: Minha prima, que achou que o titulo lembra o filme "o membro de ouro" (Mary: MEMBRO? OH. MY. JACE.) (Mary, recomposta: Membro ou menino? ARGH, não sei por que eu tento entender!)
Nota: O 'mundo' de Harry Potter, infelizmente, não me pertence, pq nesse caso nunca que Harry Potter seria hetero. (Mary: Por que mundo entre apóstrofos? QUE PORRA É ESSA DE PQ? Hétero tem acento! Você tem problemas!)

Essa situação está acontecendo faz quase um mês (Mary: Um mês vazando? Vá se tratar, menine!), quase um mês que estou assim, enfeitiçado por uma criança (Mary: PEDOFILIAAAA! *sai gritando pela rua*), um grifinório (Mary: Alguém mais percebeu que SEMPRE tem grifinório metido nas merda?). Nunca imaginei que o diretor poderia dar um passe livre para Potter consultar os livros da sessão proibida da biblioteca (Mary: E qual é o problema? o_o). Como não percebi que havia algo muito errado nas atitudes daquele moleque (Mary: Você é tapado, não importa quem seja, Potter sempre tá errado.)? Como poderia de uma hora pra outra melhorar em poções e nas outras matérias que encontrava dificuldade (Mary: Colando, estudando, prestando atenção, parando de olhar pra bunda dos professores durante a aula, se preocupando com os estudos...)? Claro que com as consultas naqueles livros era certeza que melhoraria em todas as matérias (Mary: AH, é esse o problema, então. A bicha narradora é a invejosa que ficou procurando problema no Harry virar nerd... Se pá é a Mione~).

Mas apesar de desconfiar de algo (Mary: Vírgula.) nunca cheguei a pensar que o garoto de ouro (Mary: Pensa bem: podia ser MEMBRO de ouro, né?) poderia usar os feitiços que aprendera contra mim (Mary: O que, atacar um professor? NAAAH, é normal.), quanto mais para os fins que usou (Mary: Sei lá, esse "quanto mais" ficou mó estranho, fala aí...).

Nunca vou admitir em voz alta, mas foram bem executados (Mary: Oooooh!), tão bem que mesmo sabendo como fazer (Mary: Ah, sabe o cacete, cala a boca aí. *lixa as unhas*), não consigo quebrá-los (Mary aponta e ri.).

Ele está perto, consigo saber em minha pele, respiração, alma e coração (Mary: G-A-Y! Pera, isso não é novidade...), maldito feitiço (Mary: AH TÁ, põe a culpa no feitiço! A primeira etapa pra recuperação é admitir, colega!)! Estou em uma situação deplorável, amarrado em minha própria cama (Mary: NC JÁ? *tapa os olhos*), nu (Mary: É, NC JÁ! *sai com a Titansteel Destroyer pra bater na Gareth*), com um consolo enfiado até minha alma e amordaçado (Mary se abstém.). Estou assim desde o término das aulas (Mary: POOOOOOORRA!) quando inventei de pedir umas horas a mais para corrigir os trabalhos, desculpa (Mary: Vírgula) é claro, queria mesmo é ficar longe dele por uns momentos a mais, nunca, jamais voltarei a fazer isso. Aprendi minha lição (Mary: Aprendeu o cacete, tu gostou, daqui a pouco faz de novo!).

– Oh! Você ainda está acordado (Mary: Oh, oh, oh! Nunca me conformei com essas linguagens estranhas; QUEM FALA OH?)?

De sua posição encostado ao batente da porta do quarto ele fala e ri (Mary: Ao mesmo tempo? *se afasta, assustada*), desgraçado, adora me ver nessas situações (Mary: Tá vendo? Até já acostumou...).

Sentando na beira da cama ele me observa (Mary: Não tava encostado ao batente? ER.), seus olhos observavam todo meu corpo (Mary: Mas tem um mau gosto que vou te contar, viu? Nem pra dar risada da minhoquinha!), suas mãos não tardam em fazer a mesma coisa, uma mão dele para entre minhas pernas (Mary: Psah, me abstenho!), então eu sinto o consolo se mexer dentro de mim (Mary: Gostou, né?). Lentamente, me torturando (Mary: Vírgula...)é claro (Mary: É o cacete, tu deu até um gemidinho, confessa.). De repente sinto o vazio, o consolo, ele tirou (Mary: Assim, eu sei que isso não é crucial, mas teria ficado uma frase muito melhor construída se tivesse UMA PORRA DE UM TRAVESSÃO ALI, ELE É BOM PRA ESSES CASOS. Isso, é claro, se ignorarmos o fato de que tão falando de UM CONSOLO NO CU DO SNAPE!), agora devo me preocupar (Mary: POIS DEVE MESMO! *ameaça com a Titansteel*), me comportei mal, vou ser punido (Mary: O professor? Pensando feito uma criança de segunda série? Não sei por que me surpreendo, aimeldels.), e não vai ser bom (Mary: Pare né? Ce tá numa slash, Snapuxo, tu TEM que gostar! Se não fica AINDA MAIS nojento!). Além do consolo ele retira as amarras, mas deixa a mordaça, uma vez ele me disse que eu fico bem com mordaças (Mary: Uh, posso até imaginar... *gorfa*).

Não me mexo como ele gosta (Mary: Uma palavra: HÃ?), sem ele falar não faço nada, absolutamente nada (Mary: Continue assim até o ano que vem, sim?). Se afastando da cama (Mary: Vírgula.) Potter começa lentamente a se despir, fico observando (Mary: NOJONOJONOJO!), uma única vez eu virei o rosto, me arrependo até hoje por isso (Mary: Odeio esses draminhas escrotos, sabe?).

Completamente nu ele sobe na cama, fica de joelhos me fitando com desejo (Mary: Só o Potter mesmo, né? JÉ-ZUS.), sim (Mary: Vírgula!) desejo, nunca ninguém me olhou assim (Mary: Claro, estamos falando de SEVERUS SNAPE! [Snape, Snape, Severus Snape~ DUMBLEDOOOOORE! Heeeeeeeermione!]), também não cheguei a imaginar que alguém algum dia me olharia dessa forma (Mary: Pare de viadagem e dá logo pra ele, ecaecaeca!), mas ele me olha, na verdade sempre foi assim, desde o dia que me enfeitiçou (Mary: E quando aconteceu essa desgraça, seu gafanhoto?).

Engatinha até mim (Mary: Mas já não tava ajoelhado na cama?) se colocando entre minhas pernas (Mary: AI, gente, que nojo! Snape x Harry, AAAAARGH!), sou fitado fixamente por seus olhos verdes profundo (Mary: SE SÃO VERDE-S-, SÃO PROFUNDO-S-, INFERNO!), sinto minhas coxas sendo acariciadas (Mary: Mas puta que pariu, se é pra ser uma slash, tem que ser uma slash IGUAL ÀS OUTRAS, OU SEJA, CHEGA, COME E VAI EMBORA!), ele puxa uma de minhas pernas para se encaixar na cintura dele (Mary: E tu deixa, né, animal? Depois quer convencer que "mimimi eu não quis!"), automaticamente acabei dobrando a outra ficando vulnerável á ele (Mary: QUE QUE ESSE ACENTO TÁ FAZENDO AÍ? *chora*).

Foi fácil a entrada dele (Mary: Eu acho que vou vomitar de novo. *olha pro balde*), tendo ficado horas com 'aquilo' (Mary: MAS TU FALOU CONSOLO 1374139047 VEZES LÁ EM CIMA, DEMÔNIO!) em mim, com uma única, forte e prazerosa (Mary: Quantas vezes eu já disse que ESTOU ENOJADA?), tenho que admitir (Mary: Finalmente...), estocada indo bem fundo em mim. Potter gosta disso (Mary: Só Potter, né? Tá.), facilidade em ter os prazeres do meu corpo como, quando e onde ele quiser (Mary: Bah, assim nem tem graça.).

Sinto-o parado dentro de mim, não por preocupação (Mary: É claro que não, quem se preocupa com o Snape?), mas sim para prolongar o momento, ele gosta dessa sensação de estar dentro de mim (Mary: E tu sabe disso como...?). Além do que (Mary: VÍRGULAAAA!) isso da (Mary: ACEENTOOOOO!) a oportunidade para ele se controlar, por que assim eu fico mais tempo sob seu corpo me contorcendo e gemendo (Mary: E DEPOIS DIZ QUE TÁ BRAVINHA, NÉ? Sua PAM!).

Potter também gosta de me fazer surpresas (Mary: Isso foi uma surpresa? Ele te comer? Não.), lembro que uma vez em aula ele estava demorando a voltar com os ingredientes da poção que passei no dia, resolvi ir atrás dele para ver o que estava acontecendo (Mary: Muito comum o Snape fazer isso e não simplesmente trancar a sala de ingredientes com o infeliz lá dentro... *lembranças desagradáveis*). Quando cheguei na porta percebi que algo estava errado, só pelo sorriso com o que ele me olhava (Mary: Olha pras mãos dele e veja O QUE estava errado, animal.), não poderia estar mais certo (Mary: Certo ou errado? *entra em colapso*). Acabei ajoelhado no chão da sala de estoque, chupando o membro ereto de meu aluno (Mary: SEM QUERER, NÉ? AHÃ, TÁ!).

Minhas lembranças são interrompidas, por sua ação, ele se afasta um pouco e volta a me penetrar com força (Mary: Ai, gente, a parte ruim é que eu NÃO SEI ler sem imaginar as cenas...), sinto meu interior se contrair envolta (Mary: EM VOLTA, INFERNO, EM ESPAÇO VOLTA!) dele, tenho consciência que isso o deixa louco, mas é por isso que faço, na esperança que ele perca o controle e acabe logo (Mary: É, não é por que tu também adora, é pra acabar logo.).

Acredito que ele continua por horas (Mary: Mas tem um fôlego esse moleque, né?), indo e vindo, entrando e saindo, num vem e vai, forte e firme (Mary: Ai, meu são Apolo, quanta vírgula.). Sem, no entanto, mudar de posição e muito menos de velocidade (Mary: Que horror, igual do começo ao fim...). Mas não satisfeito ele me coloca de quatro (Mary: ENTÃO MUDOU A POSIÇÃO!), se posicionando atrás de mim, Potter começa se esfregando em meu traseiro, mas não fica assim por muito tempo, sem esperar muito ele volta a me penetrar, dessa vez com mais violência que antes se isso é realmente possível (Mary: Queres conhecer violência, criança? *olhar sombrio*).

Depois de me sentir rasgado por dentro (Mary: Ah, cala a boca, tu ficou sabe-se lá quanto tempo com um consolo enfiado até a alma, tu mesmo disse, filhote de dimonho!), sou assaltado (Mary: Uhm?) por inúmeras e selvagens estocadas. Os grunhidos que saem de minha garganta só satisfazem mais o ego dele fazendo assim que sua fome por mais aumente (Mary: TÁ, e ele só gemia pra satisfazer o outro, não era por que também tava adorando a enrabadinha básica, né?).

Mudando repentinamente o ângulo, ele consegue acertar sem piedade minha próstata me fazendo ver estrelas (Mary: Aham, Cláudia, senta lá.). Enquanto sou bombardeado por uma miríade de sensações, sinto mais do que ouço, sua voz rouca e profunda em meu ouvido (Mary: Oops. Sentiu a voz? *medomedo*).

– Se você gemer meu nome... Retiro a mordaça... Mas só se você for bonzinho (Mary: Não era se ele gemesse o nome, inferno?).

Tortura-me, viola (Mary: Se começa o discurso de um jeito, mantenha, porra, "tortura-me, viola-ME"!), dá o mais intenso e desesperador prazer, para depois me exigir coisas como essa (Mary: Ah, vá, nem é difícil. Pra quem passou um tempão com um consolo enfiado até a alma...), sei que se recusar serei castigado agora, com ele indo embora (Mary: E PÕE A CULPA NA PORRA DO FEITIÇO.), e depois, com torturas e humilhações.

Resignado concordo balançando minha cabeça, sem delicadeza nenhuma ele arranca fora a mordaça (Mary: Queria delicadeza, bee? Senta na almofada! Só vai ser assim por dois meses, agora!).

– Diz... – Uma fortíssima estocada. – Agora! – E outra, me fazendo gemer alto (Mary: Não me conformo que ele ainda não admite que tá gostando!).

– Harry ... –Não sei se ele me ouviu, por que falo em um fio de voz (Mary: Mas vai miar MAIS fino por um ano, depois que eu ficar brava de verdade. ò_o).

– De novo... – Meu corpo balança furiosamente (Mary: Hm, tem muitas coisas que podem acontecer "furiosamente", mas eu não imagino um CORPO BALANÇANDO FURIOSAMENTE. Sério.) com os baques que leva.

– Harry... Harry... Harry...

Toda vez que pronuncio seu nome sou atacado (Mary: AVADAS? *-*) por estocadas fortes e vigorosas em minha próstata (Mary: Bah.). Sexo tântrico. Não conheço outra explicação (Mary: SLASH NOJENTO, SERVE?). Apesar de que não há carinho muito menos amor nesse ato (Mary: Então não é, né, animal?). Ficamos assim por mais algum tempo, até ele parar novamente (Mary: DEPOIS DE UMA HORA, lembre-se, leitor!) e me virar colocando minhas pernas em volta de sua cintura.

Aproxima-se de mim encaixando seu rosto em meu pescoço, sinto a respiração arrepiando minha pele toda, ele sorri com isso, esfrega o nariz na minha nuca sentindo meu cheiro (Mary: O cheiro do Snape deve ser bem nojento, na verdade.). Os movimentos começam (Mary: Não seria Recomeçam?) lentamente, indo e vindo, fico pensando se Potter vai começar a me torturar novamente (Mary: Fica o caralho, tá é interessado em dar pra ele, cala a boca aí.), mas ao passar alguns poucos minutos o ritmo acelera gradativamente chegando a se igualar com uma copula (Mary: Na minha terra, cópula tem acento... Mas sei lá, essa reforma, né?) animal. Sinto que ele está no limite, sinto em minha pele, músculos e nervos, mais um 'benefício' de estar enfeitiçado por Harry Potter (Mary: O QUE, TOMAR UMA GOZADA NO RABO? AH, VSF!). O paraíso chegou em multicores (Mary: VOMITEI MIL VEZES, EU VI AQUELA FIC NOJENTA QUE OS VDF TÃO RIPANDO, COMO É O NOME? *tenta lembrar* AH, aquela merda que eles passam 50 capítulos se cutucando e quando vão se comer SAI FAÍSCA! NOJO, NOJO!), vivas e sublimes. Quando volto a meu corpo sinto que ele também gozou (Mary: Mas... Ah, tá. Deu a entender que ele foi primeiro, mas WHATEVER, não vou tentar entender a lógica fannon.), o mais incrível, que pela primeira vez em semanas, ele falou meu nome no exato momento do orgasmo (Mary: Mas requer exatidão, essa biba, né?).

Potter continua onde está, ou seja, dentro de mim (Mary: BRILHANTE, COLEGA! (Y), até sua respiração normalizar, depois de alguns minutos ele se ajeita ao meu lado. Me surpreendo com seus braços me puxando para perto de seu corpo (Mary: Ah, que fofo, agora quer ser carinhoso. AH, VÁ!), nenhuma vez aconteceu uma coisa parecida com essa sempre era praticamente chutado de minha própria cama para dormir no sofá de meu laboratório (Mary: Orra, isso que é atenção. Eu espancava um idiota desse. NÃO que eu fosse chegar ao ponto de dar pra um retardado feito o Potter, evidentemente, mas...). Como os lábios encostados em minha testa ele diz (Mary: COMO os lábios encostados...? Ugh!). (Mary: Dois pontos, cadê você?)

–Boa noite Severus! (Mary: Exclamação desnecessária, será?)

–Boa noite... – Sussurro de volta alguns segundos depois (Mary: "Ei, Sevy, boa noite!" [meia hora] "Ah, tá, era pra responder?"). Ainda não (Mary: AH, troca esse ponto por uma vírgula, inferno!) acreditando no que está acontecendo.

Paro de tentar entender o que aconteceu hoje (Mary: Acho que devo seguir o exemplo, pela primeira vez...), por que preciso dormir, descansar (Mary: É, eu também, só não pelos mesmos motivos. Graças a Apolo.), por que afinal amanhã começa o final de semana (Mary: Tem trabalho, né, safadinha?), ou seja, dois dias inteiros na cama servindo a ele(Mary: Viu como eu tenho razão? *faz pose*). Potter odeia dividir o tempo que tenho com aulas, alunos, diretor e afins de minha profissão (Mary: Daqui a pouco pede pra largar a profissão, Snape, não deixa! Não seja uma mulh- biba submissa!).

Meus pensamentos são sugados pelo sono e cansaço (Mary: Tipo aspirador? ERRR), e por fim adormeço muito bem seguro por braços possessivos, aconchegado no peito de meu algoz (Mary: Ai, que clichê.).

FIM ? (Mary: INTERROGAÇÃO AMEAÇADORA! WAAAAAAAAAAAAAAAAH! *dá com a Titansteel na interrogação* Pronto.)

Essa é minha primeira Fic de Harry Potter, sendo assim sejam gentis comigo ^^ (Mary: PRO INFERNO, FIADAMÃE! QUER GENTILEZA, PARA DE ESCREVER SLASH ANGST! Aliás, que porra é essa de "^^"?)

E comentem! (Mary: Pode deixar. *olhar cruel pra página da fic*)

Vou dar uma de malvada agora u.u' (Mary: Uia, que meda! *dá um peteleco*)

Só coloco a continuação se tiver mais que 5 comentários n.n (Mary: Mas espere sentada, filhote de satanás!)

Kissus... (Mary: VÁ PRA PUTA QUE PARIU, DEMÔNIO!)