Perfeição
estava lá, ao alcance dos olhos de dentro.
Tron © Disney Studios.
Havia muitos adjetivos e substantivos para defini-lo.
Cálido, radiante, amarelo, flamejante. Esplêndido.
Todos insuficientes.
Não havia esse calor, essa vitalidade, na Grade. E nenhum dos livros de Jules Verne, e tampouco a sua imaginação borbulhante, poderia prepará-la para a força da realidade. E havia o ronco da motocicleta – não de luz, de metal e borracha - e o vento roçando em seu rosto e entrefechando seus olhos. E na luz que vinha por detrás das árvores e banhava o mundo e no cheiro de algodão da camisa de Sam e nos batimentos de seu coração, Quorra compreendeu o que era-
N/A: Por que aquele final foi terno.
