Nem com Insônia
Título original dessa coisa: Insone
Autora: Rouge Cerise (Cinderela: Cereja vermelha? Dica: Topou com um Nickname em Francês? Corra sem olhar para trás, e não pare até que suas pernas caiam em pedaços)
Ripado por Cinderela, em momento de intensa solidão e labuta no QG da organização. #Tema de A Escrava Isaura ao fundo#
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Dois corpos exaustos e recobertos por uma película de suor dividiam o espaço de um pequeno leito. (Cinderela: Começo emocionante. Deixou-me úmida de curiosidade. #Polindo a coleção de próteses do Pinóquio#)
O calor da alcova era sufocante assim como o perfume vulgar usado pela mulher que movimentava o corpo abaixo do seu. (Cinderela: Imagina que beleza: Você está dentro do caldeirão do Diabo e alguém quebra um frasco de perfume de camelô bem debaixo do seu nariz. Aquele cheirinho de 'Oi, sou poota! Me coma, cobro só cincão!' nas ventas... Ui, tesão!) (2) Dica: Quem fica por cima é que se movimenta, amiga! Não acredite em tudo o que lê nos livros – um raio cai em cima da herege – da Sabrina!)
Gemia languidamente em seu ouvido, é claro que fazia isso afinal aquela era a sua função. Seria paga para dar-lhe prazer físico, estava ali somente para satisfazer um desejo primitivo, nada mais. (Cinderela: #Limpando os rejuntes do azulejo do banheiro da Branca com uma escova de dente, um galão de Diabo Verde líquido e muita paciência#)
Chegou ao ápice com mais algumas investidas naquele corpo sentindo que a meretriz arranhava-lhe as costas. Saiu de dentro dela e vestiu seus trajes. (Cinderela: Sem nem uma higiene básica, com aquele odor maravilhoso de porra quente na roupa? #Vomita no vaso#)
- Não vá ainda, um homem tão jovem e belo como você merece uma hora extra de graça, não lhe cobraria nenhum centavo a mais. (Cinderela: Pootas de verdade fazem isso? #Vai perguntar para Rosa Vermelha#)
- O que vim fazer aqui já está terminado. (Cinderela traduz: 'Só consigo dar uma por dia. ') – Disse agachado no parapeito da janela pronto para um salto (Cinderela: Você vai se matar por que não deu uma segunda, elemento-desconhecido-que-no-mínimo-é-um-Sasuke-OOC-made-in-Mexico?) enquanto jogava aos pés da mulher algumas cédulas, seu pagamento.
Saiu para o ar frio de uma noite negra sem lua ou estrelas. Noite negra como seus olhos, negra como a lacuna em seu peito. (Cinderela: 'Noite negra, sombria e profunda como seu canal retal...')
Havia perdido algo que lhe era essencial, e que já não é mais. (Cinderela: Seu cérebro?) O que buscaria agora que já havia alcançado seus objetivos? O que lhe restara? (Cinderela: Estrelar fics como essa?) (2) Noites de sexo pago e frígido)
O mesmo que sempre tivera: nada. (Cinderela: #Limpando os pêlos do quarto do Lobo Mau com um rastelo e um saco de lixo gigante e jogando água benta em fluidos e manchas suspeitas# Hã? Oi? Alguém aí falou alguma coisa?)
Estava cansado das noites de insônia em que procurava encontrá-la em outras bocas, outros seios, outros corpos. (Ela quem? Hinata? Kurenai? Sua Mãe? Hebe Camargo? Maria do Bairro?)
Já havia tornado-se uma obsessão deitar com mulheres de vida fácil – todas com olhos verdes. Nenhum igual aos dela. (Cinderela: E eu aqui lendo isso... #Bebe um frasco de amoníaco#)
Nenhum entre tantos orbes que o olhavam extasiados de prazer podiam ser comparados àqueles que viu derramar lágrimas quando deixou tudo para trás. Nenhum. (Cinderela: #Polindo a prataria da Madrasta com Brasso# É agora que devo lacrimejar de emoção e ter uma epifania sobre o quão triste, poética e filosófica é essa fic? #Transcende#)
Por que aquela imagem o perseguia, o pranto daqueles olhos. Por que seu sussurro suave de quando desfalecia em seus braços nunca abandonou seus ouvidos? (Cinderela: Meu... Que merda.)
"-Sasuke-kun..." (Cinderela: É mesmo uma SasuSaku. #Bebe um pouco de Pinho Sol#)
Estava cansado das noites de insônia, mas que diferença poderia ter já que não sonhava?Quando o fazia era somente aquela imagem repetida uma miríade de vezes, sua impressão queimando seus olhos, o som daquela voz perfurando seus tímpanos. (Cinderela: Olhos que queimam ao ver a impressão... Voz que perfura tímpanos... Alguém aí falou na Medusa ou em sereias criadas pela Stephanie Merda?)
Por que causar dor àquela garota que sempre pareceu tão insignificante era um martírio para ele mesmo? (Cinderela: Fica a dica, fófis: Uma bela linguagem não disfarça uma fic ruim ou um plot de merda)
Não sabia, mas estava cansado das noites insones em que desejava ter aquele corpo frágil colado ao seu (Cinderela: Como ele não sabia se fez essa afirmação há dois parágrafos atrás? Coerência, oi?); seus lábios naqueles lábios rosados; estar dentro dela; ouvi-la chamar por seu nome em meio a gemidos abafados...
Não imaginava que pudesse um dia voltar àquele lugar, saltando sobre os telhados seus pés o guiavam pela noite, um caminho que nunca foi esquecido. (Cinderela: #Invoca um ponto-e-vírgula a fim de inutilmente tentar melhorar o que não tem salvação#)
Parado enfrente a sacada de um quarto (Cinderela: #Imaginando Sasuke empunhando uma espada, encarando uma sacada má e faminta#) contemplava o anjo adormecido entre os brancos lençóis. Precisava de mais do que apenas olhá-la, precisava tocá-la.
Abria a porta da sacada com um rápido movimento, sem provocar ruído (O que me leva à pergunta: Isso é um UA ou Sasuke se cansou de ser comido pelo Orochimaru nas noites insones, quebrou seu porquinho e foi gastar as moedinhas na zona?) – era habilidoso, aproximou-se lentamente da cama onde a sua bela repousava. Sua bela sim, e também seu tormento. (Cinderela: Ela é o cão do segundo livro! Semeia a discórdia, leva a peste negra por onde passa e causa crises existenciais em emos!)
Tocou suavemente a face branca seguindo com a ponta dos dedos o contorno dos lábios quentes, quão doces deveriam ser, nariz pequeno e delicado, acariciando as pálpebras cerradas. Aqueles olhos que o acossavam, viu quando se abriam lentamente sobre o toque de seus dedos. (Cinderela: Não percam a seguir: Uchiha Sasuke copula com uma boneca inflável)
- Sasus...
Nunca terminou aquela fala, pois ele já não podia mais esperar, calou-a com um beijo enquanto fazia o que tanto ansiava – juntava o corpo ao dela, sentia o calor e o perfume que emanavam dele. (Cinderela: E a infeliz sem amor-próprio abriu a boca, as pernas e tudo o mais. Os sentimentos contidos aqui me espantam de tão sublimes. #Transcende (2)#)
" Ele estava cansado das noites insones." (Cinderela: Quem disse isso? O vento leste? Um Exu? A cereja vermelha? E acabou, essa birosca? Assim, sem mais nem menos, sem sentido, sem explicação, sem nada? #Por via das dúvidas joga água benta no PC#)
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Cinderela cheira Qboa para ver se purifica sua mente e depois de muito filosofar – e fazer amor com um espanador - em uma noite insone chega à conclusão – enquanto lixa suas unhas, que estão um hor-ror! após fazer tanta limpeza pesada - de que não perde muito estando afastada das ripagens em prol de um QG minimamente limpo. E afirma categoricamente que não recebeu pagamento algum das marcas citadas pelo merchandising.
