Essa obra é minha mas alguns personagens e fatos são da Rolwing. Isto não
tem fins lucrativos, só funny!!!!!!!!!!!!!
N/A: A história se passa 2 anos após Harry sair de Hogwarts. E é verdade. No HP5 o Sevie diz pra Umbridge que leciona lá há 14 anos, na ocasião. Nessa fic o Snape tem 38 anos. N/A: desculpem qualquer falha, mas é que é minha primeira Fic. Então curtam e COMENTEM!!!
TEMPO DE RECOMEÇAR
CAPÍTULO 1- Chegada em Hogwarts
Era um dia claro, mas o sol não aparecia. Estava um pouco frio o vento era gelado, mas isso só fazia com que ela se amimasse mais. Ela estava muito feliz. Estava realizando um sonho. Estava em Hogwarts. Era uma vitória. Pois vinha de longe. Não conhecia ninguém ainda, mas assim era melhor, arranjaria novos e muitos amigos. Principalmente com seu jeito alegre e descontraído. Era muito bonita, cabelo ruivo e liso até a cintura, olhos azuis, de um azul tão claro que não se via igual. Era pequena, tipo "mignom", mas tinha as curvas nos lugares devidos para os seus 17 anos.
Ana Müller estava impressionada com aquela escola. Eram muito mais bonitas que a sua escola no Brasil. Era tão majestosa! Sempre ouvira falar sobre Hogwarts. Afinal lá tinha estudado "o-menino-que-sobreviveu"!
Sempre quisera ir para lá. Chegou a receber a carta. Mas morava no Brasil. E sua família não tinha muito dinheiro. Seus pais eram trouxas, mas muito dedicados. Foi uma surpresa quando perceberam "atitudes mágicas". E depois quando recebeu as cartas para estudar em Hogwarts e na EMB (Escola de Magia Brasileira). Se pudesse escolher, seria a escola inglesa, mas não tinham condições de manda-la pra lá. Então ficou na EMB. Mas não foi ruim. Pelo contrario, era uma escola muito boa e conceituada na comunidade bruxa. Mas Ana queria viajar. Conhecer outros lugares, ir onde poderia ver os centauros, e lá eles até davam aulas. No Brasil tinha sereias, sacis e o boto rosa, mas não tinha centauros.
Agora, andando pelo lago, ainda podia se lembrar com alguma graça, que sua sorte foi realmente uma surpresa. Seu pai tinha sido promovido. Era engenheiro civil e ficou sócio a empresa onde trabalhava e agora tinham dinheiro suficiente para que Ana pudesse ir para a Inglaterra. E terminar seus estudos em Hogwarts. Quase não acreditou. Foi o melhor presente de aniversário que poderia ganhar.
Não perdeu tempo e escreveu para Hogwarts e o diretor Alvo Dumbledore permitiu que se realizasse a transferência. Apenas haveria um probleminha. Não havia vaga nas casas e até que fosse resolvido, ela ficaria alojada em Hogsmead, um povoado próximo. Era uma extravagância, mas ele garantiu que dentro de pouco tempo poderia ajeitasse detalhe e seria muito bem recebida.
Quando chegou passou pelo Chapéu Seletor, que sem demora a denominou Lufana. Seria uma integrante da Lufa-lufa.
Estava esfuziante. Inebriada para ser mais precisa. Foi então que o viu. Na verdade o sentiu antes mesmo de vê-lo. Todo de preto. Capa, roupas, cabelos negros escorridos displicentemente no rosto. Uma expressão muito séria. Que ela julgou ser usual, e não pôde deixar de sorrir diante disso. Era mais velho, parecia um professor. E então ele, como se tivesse percebido que era observado, virou-se na direção dela. E de repente foi como um calor invadindo o peito, os joelhos enfraqueceram e ela ficou atônita. Foi em direção à mesa dos professores.
Uau! – Conseguiu dizer baixinho.
Ele não era o homem mais bonito que já vira, mas era com certeza o mais atraente. Pensou. Ana percebeu que ele diminuiu o passo, como se movimentasse em câmara lenta. Sentiu que ele também tinha sido atingido, mas após alguns segundos recuperou o controle, e se afastou, mais rápido agora em direção à mesa. Durante todo o café ele não olhou na direção dela. E se retirou logo. Parecia fugir dela. Intrigada, Ana, quis saber quem era aquele homem tão atraente. Sentou-se ao lado de duas moças na mesa da Lufa- lufa.
Oi, galera!
Oi. – Responderam juntas as moças.
Oi, Ana, não é? Sou Glory Bones, o que está achando da nossa escola? - Perguntou animada pegando um pãozinho recheado.
Estou adorando. Tudo aqui é lindo. Mas é bem frio aqui hein!- disse esfregando uma mão na outra.
Sim, é verdade, - sorriu - mas logo você se acostuma. – incentivou.
Você já conhece tudo por aqui? – Perguntou a outra. - Ah, a propósito, meu nome é Mary. Mary Magnalam – e riu de si mesma.
Não, tudo não. É enorme isso aqui! E meu nome é Ana Müller. Muito prazer. – e cumprimentou as duas.
É, e está sempre mudando. – continuou Mary após apertar as mãos de Ana.
Sabe, eu vi alguém, hoje, que gostaria de saber que é. Parece ser um professor. Aliás, ele acabou de sair da mesa dos professores, todo de preto, capas, roupas, tudo. – Disse apontando na direção da saída do salão.
Ah! Sim, o Professor Snape? Moreno, alto, olhos negros? - Perguntou Mary.
É, acho que é! – se empolgou Ana largando o copo de suco no meio do caminho, entra a boca e a mesa.
Xiii, é o pior professor que temos. É professor de poções. Acho que todas as manhãs ela toda um remédio bem amargo pra ficar com aquela cara azeda. – riu da piada. - Dizem que ele foi o professor mais jovem da história da escola. Que quando ele começou, isso há -16 anos, já era considerado um gênio. Um gênio de - 22 anos! – mordeu o pãozinho.
É verdade – falou Glory. – Minha irmã Susan, que estudou aqui já faz dois anos, me contou que ele sempre foi assim. Parece que está sempre zangado. Implica com os alunos à toa. Quer dizer, todos menos os sonserinos! – Disse solene tomando mais um gole de suco de abóbora.
Nossa! Não parecia tanto assim. – exasperada.
Tem mais! – Mary recomeçou. – Dizem que há muitos anos, logo no início da carreira dele, que houve uma mulher. Aliás, uma garota. Era aluna dele. Mas parece que não deu certo e ele sofreu muito. – Terminou como se contasse uma história de suspense.
Caramba! Eu jamais imaginaria! Mas se foi há tanto tempo... – murmurou Ana, já sem fome.
Pois é... Ana, a próxima aula é só em 20 minutos quer dar uma volta? – Perguntou Mary.
Claro! – e conferiu no relógio de pulso. - Temos tempo pra uma voltinha. Vamos!
E foi com suas novas amigas. Sem parar de pensar no misterioso professor atraente, e tão sério. Pelo modo como ele a havia olhado, não parecia tão insensível assim. Não falaria sobre isso com ninguém, por enquanto. Até ter certeza de que saberia o que esperar.
Mas que bobagem! Ele só olhou, pra mim! E já estou fantasiando tudo! Eu, sim, fiquei bastante impressionada com ele. Não poderia negar. Mas pra ele, sou pouco mais que uma criança! – pensou.
E resolveu esquecer o assunto, ao menos por hora.
N/A: A história se passa 2 anos após Harry sair de Hogwarts. E é verdade. No HP5 o Sevie diz pra Umbridge que leciona lá há 14 anos, na ocasião. Nessa fic o Snape tem 38 anos. N/A: desculpem qualquer falha, mas é que é minha primeira Fic. Então curtam e COMENTEM!!!
TEMPO DE RECOMEÇAR
CAPÍTULO 1- Chegada em Hogwarts
Era um dia claro, mas o sol não aparecia. Estava um pouco frio o vento era gelado, mas isso só fazia com que ela se amimasse mais. Ela estava muito feliz. Estava realizando um sonho. Estava em Hogwarts. Era uma vitória. Pois vinha de longe. Não conhecia ninguém ainda, mas assim era melhor, arranjaria novos e muitos amigos. Principalmente com seu jeito alegre e descontraído. Era muito bonita, cabelo ruivo e liso até a cintura, olhos azuis, de um azul tão claro que não se via igual. Era pequena, tipo "mignom", mas tinha as curvas nos lugares devidos para os seus 17 anos.
Ana Müller estava impressionada com aquela escola. Eram muito mais bonitas que a sua escola no Brasil. Era tão majestosa! Sempre ouvira falar sobre Hogwarts. Afinal lá tinha estudado "o-menino-que-sobreviveu"!
Sempre quisera ir para lá. Chegou a receber a carta. Mas morava no Brasil. E sua família não tinha muito dinheiro. Seus pais eram trouxas, mas muito dedicados. Foi uma surpresa quando perceberam "atitudes mágicas". E depois quando recebeu as cartas para estudar em Hogwarts e na EMB (Escola de Magia Brasileira). Se pudesse escolher, seria a escola inglesa, mas não tinham condições de manda-la pra lá. Então ficou na EMB. Mas não foi ruim. Pelo contrario, era uma escola muito boa e conceituada na comunidade bruxa. Mas Ana queria viajar. Conhecer outros lugares, ir onde poderia ver os centauros, e lá eles até davam aulas. No Brasil tinha sereias, sacis e o boto rosa, mas não tinha centauros.
Agora, andando pelo lago, ainda podia se lembrar com alguma graça, que sua sorte foi realmente uma surpresa. Seu pai tinha sido promovido. Era engenheiro civil e ficou sócio a empresa onde trabalhava e agora tinham dinheiro suficiente para que Ana pudesse ir para a Inglaterra. E terminar seus estudos em Hogwarts. Quase não acreditou. Foi o melhor presente de aniversário que poderia ganhar.
Não perdeu tempo e escreveu para Hogwarts e o diretor Alvo Dumbledore permitiu que se realizasse a transferência. Apenas haveria um probleminha. Não havia vaga nas casas e até que fosse resolvido, ela ficaria alojada em Hogsmead, um povoado próximo. Era uma extravagância, mas ele garantiu que dentro de pouco tempo poderia ajeitasse detalhe e seria muito bem recebida.
Quando chegou passou pelo Chapéu Seletor, que sem demora a denominou Lufana. Seria uma integrante da Lufa-lufa.
Estava esfuziante. Inebriada para ser mais precisa. Foi então que o viu. Na verdade o sentiu antes mesmo de vê-lo. Todo de preto. Capa, roupas, cabelos negros escorridos displicentemente no rosto. Uma expressão muito séria. Que ela julgou ser usual, e não pôde deixar de sorrir diante disso. Era mais velho, parecia um professor. E então ele, como se tivesse percebido que era observado, virou-se na direção dela. E de repente foi como um calor invadindo o peito, os joelhos enfraqueceram e ela ficou atônita. Foi em direção à mesa dos professores.
Uau! – Conseguiu dizer baixinho.
Ele não era o homem mais bonito que já vira, mas era com certeza o mais atraente. Pensou. Ana percebeu que ele diminuiu o passo, como se movimentasse em câmara lenta. Sentiu que ele também tinha sido atingido, mas após alguns segundos recuperou o controle, e se afastou, mais rápido agora em direção à mesa. Durante todo o café ele não olhou na direção dela. E se retirou logo. Parecia fugir dela. Intrigada, Ana, quis saber quem era aquele homem tão atraente. Sentou-se ao lado de duas moças na mesa da Lufa- lufa.
Oi, galera!
Oi. – Responderam juntas as moças.
Oi, Ana, não é? Sou Glory Bones, o que está achando da nossa escola? - Perguntou animada pegando um pãozinho recheado.
Estou adorando. Tudo aqui é lindo. Mas é bem frio aqui hein!- disse esfregando uma mão na outra.
Sim, é verdade, - sorriu - mas logo você se acostuma. – incentivou.
Você já conhece tudo por aqui? – Perguntou a outra. - Ah, a propósito, meu nome é Mary. Mary Magnalam – e riu de si mesma.
Não, tudo não. É enorme isso aqui! E meu nome é Ana Müller. Muito prazer. – e cumprimentou as duas.
É, e está sempre mudando. – continuou Mary após apertar as mãos de Ana.
Sabe, eu vi alguém, hoje, que gostaria de saber que é. Parece ser um professor. Aliás, ele acabou de sair da mesa dos professores, todo de preto, capas, roupas, tudo. – Disse apontando na direção da saída do salão.
Ah! Sim, o Professor Snape? Moreno, alto, olhos negros? - Perguntou Mary.
É, acho que é! – se empolgou Ana largando o copo de suco no meio do caminho, entra a boca e a mesa.
Xiii, é o pior professor que temos. É professor de poções. Acho que todas as manhãs ela toda um remédio bem amargo pra ficar com aquela cara azeda. – riu da piada. - Dizem que ele foi o professor mais jovem da história da escola. Que quando ele começou, isso há -16 anos, já era considerado um gênio. Um gênio de - 22 anos! – mordeu o pãozinho.
É verdade – falou Glory. – Minha irmã Susan, que estudou aqui já faz dois anos, me contou que ele sempre foi assim. Parece que está sempre zangado. Implica com os alunos à toa. Quer dizer, todos menos os sonserinos! – Disse solene tomando mais um gole de suco de abóbora.
Nossa! Não parecia tanto assim. – exasperada.
Tem mais! – Mary recomeçou. – Dizem que há muitos anos, logo no início da carreira dele, que houve uma mulher. Aliás, uma garota. Era aluna dele. Mas parece que não deu certo e ele sofreu muito. – Terminou como se contasse uma história de suspense.
Caramba! Eu jamais imaginaria! Mas se foi há tanto tempo... – murmurou Ana, já sem fome.
Pois é... Ana, a próxima aula é só em 20 minutos quer dar uma volta? – Perguntou Mary.
Claro! – e conferiu no relógio de pulso. - Temos tempo pra uma voltinha. Vamos!
E foi com suas novas amigas. Sem parar de pensar no misterioso professor atraente, e tão sério. Pelo modo como ele a havia olhado, não parecia tão insensível assim. Não falaria sobre isso com ninguém, por enquanto. Até ter certeza de que saberia o que esperar.
Mas que bobagem! Ele só olhou, pra mim! E já estou fantasiando tudo! Eu, sim, fiquei bastante impressionada com ele. Não poderia negar. Mas pra ele, sou pouco mais que uma criança! – pensou.
E resolveu esquecer o assunto, ao menos por hora.
