Saint Seiya não me pertence! Eu não ganho nada (além de reviews... pelo menos assim espero) por isso!

Genteeeeee! Eu não morri! Apenas tive um lapso de auto-afirmação!

E agora voltei! Meio sem tempo com todas as provas e simulados, mas voltei!

Essa fic é AU (Universo alternativo) futuro, ficção!

Essa fic contém cenas fortes de violência, tortura, sadismo, agressão, sexo!

Essa fic é yaoi ! Relacionamento homossexual! Lemon!

Essa fic é completamente imprópria para menores de 18 anos! (Eu ainda sou menor... mas isso n vem ao caso!)

Resistência

Quando a 4ª Guerra Mundial se deu inicio.

Prólogo

Era 2125d.C ou agora como falavam 25 a.w. A terceira guerra mundial tinha se dado inicio com um desentendimento com a coréia que bombardeou áreas dos estados unidos. Até ai nada de mais teria ocorrido se não fosse um erro de calculo de um americano que errou o alvo, consideravelmente, mandando uma bomba com mais de 20 kilotons para uma cidade da China ( Shonyang ). Revoltados com o ocorrido os chineses pediram ajuda a Rússia e declararam guerra conta os EUA. A correia entrou junto com os outros dois países formando a Aliança Real.

Na Alemanha surgiu um novo ditador, com idéias divergentes de Hitler, convenceu os alemães a lutarem contra os Estados unidos. Os países de crenças mulçumanas aproveitaram a oportunidade de acabar com o mundo do ocidente e seus pecados se juntando também a Aliança Real. E a Turquia, que por motivos desconhecidos também luta desse lado.

Em auxílio dos americanos vieram a Inglaterra, França, Itália, Brasil, Austrália, Grécia, Canadá e México. Depois de dois anos de lutas incessantes uma bomba atômica foi lançada ao norte da Rússia com proporções catastróficas.

Um acordo de paz foi assinado e outro onde os países se comprometiam a não usar mais bombas radioativas. Foram três anos de paz e em 2130 a Aliança Real, que estivera em meio há esse tempo traçando planos, voltou a atacar. A Grécia foi dominada e os habitantes foram proibidos de sair do país. Diplomatas eram capturados, torturados e mortos. E a quarta guerra mundial apenas tinha começado.

Nos países dominados resistências eram criadas e pessoas que fugiam da guerra eram protegidas e amparadas por elas.

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Estava há três anos ali, passando informações importantes sobre regime imposto aos gregos e cretenses, para a França atreves de códigos infravermelhos, com no Maximo seis palavras, enviados para um satélite. A selvageria dos soldados e as torturas contra os moradores eram chocantes, nem das crianças eles tinham piedade. O diplomata ruivo que estava preso na Grécia levantou apreensivo, tinha sempre o cuidado de enviar no máximo três informações mensais, mas dessa vez uma informação tinha ultrapassado o limite enviando seis mensagens. Sobre um ataque planejado à Itália. E recebeu como resposta um aviso para que tomasse cuidado, pois provavelmente haviam descoberto o antigo satélite.

O francês olhou pela janela vendo um grupo de soldados carregando armas potentes de energia¹ e vestindo coletes à prova de balas, revestidos de borracha. Um dos que estava na frente carregava um Sool-15². Franziu o cenho nervoso ao ver que tinham parado em frente ao pequeno apartamento que morava. Fechou a cortina voltando para dentro do quarto. Abriu rapidamente o guarda roupa tirando de lá de dentro uma mochila já arrumada, puxou a terceira gaveta e tirou o fundo falso pegando sua C58.7³ e uma P4 cano longo com capacidade máxima. Prendeu a primeira arma na cintura e ficou com outra na mão, pegou uma corda que tinha debaixo da cama, que agora estava completamente desarrumada. Deu uma volta com a corda um volta do vaso sanitário, fez um nó e saiu pelo basculante do banheiro que dava para uma viela em frente a outro prédio.

Chegou do segundo andar intacto ao chão e saiu correndo por entre algumas ruas estreitas. Quando finalmente achou que estava livre dos soldados sentiu uma pressão forte na perna e ondas elétricas correndo pelo seu corpo. Caiu deitado sem conseguir se mover direito e com o corpo tremendo incessantemente.

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O ruivo acordou sentindo sua cabeça latejar insuportavelmente. Sentia seu corpo quente suando, tentou mover os braços, mas se viu preso com as mãos acima da cabeça e de joelhos. Abriu os olhos assustado dando de cara com um jovem de cabelos negros e olhos azuis.

"Camus Bouvié Vardin Chevalier..." O moreno começou a falar. "Soube que andou passando informações secretas para a sua amada França, não é mesmo? Pelo visto é do tipo que da a vida pela sua nação, ruivo. Vamos ver agora o que sua tão querida pátria dará por você."

O francês gemeu de dor ao sentir a ferida da perna esquerda ser pressionada. Virou o rosto para o outro lado vendo outro soldado e esse tinha erguida uma câmera filmadora em mãos.

"Pelo visto já viu nosso pequeno brinquedinho... Agora nesse exato momento esse vídeo deve estar passando ao vivo em alguns países e é claro em todas os dispositivos capacitados nessa região!" Riu o moreno. "Então Camus, o que ache de compartilhar conosco o código que tinha nas ultimas mensagens que recebeu e enviou?"

"Quer mesmo saber o que eu acho?" Perguntou o francês ironicamente.

"Seria uma honra senhor Chevalier..." Respondeu sarcástico.

"Acho que vocês são tão incompetentes que nem conseguiram decifrar o código..." Disse friamente o ruivo.

"Então nossa mais nova aquisição quer brincar não é mesmo?" Disse desferindo logo em seguida uma serie de chutes no abdômen de Camus.

O ruivo cuspiu uma quantidade relevante de sangue e lançou um olhar medonho na direção de seu agressor que vestia apenas preto.

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"Milo! Milo! Venha cá!" Gritou Aiolos enquanto puxava o grego loiro para a frente da pequena TV. "Pegaram outro estrangeiro! Um tal de Camus que andava passando informações para a frança!"

Milo Athanazius parou em frente à tela de fina espessura observando um jovem ruivo apanhar de um dos soldados e depois cuspir muito sangue. Em seguida o soldado perguntava o que ele tinha achado da brincadeira e o tal de Camus respondeu serio que se eles quisessem que ele falasse algo teriam que fazer mais que simplesmente chuta-lo.

"O que acha Saga?" Perguntou ao chefe da resistência, que estava ao seu lado.

"Que ele é dos nossos!" Respondeu. "Podem se preparar, assim que o sol estiver nascendo um pequeno acidente irá acontecer nessa base estrangeira!"

Em resposta à sua fala, gritos de aprovação soaram pelo antigo templo de Atena.

"Onde está kanon?" Saga perguntou para Milo assim que os gritos terminaram.

...

Kanon estava boquiaberto com os gemidos que vinham de uma área próxima ao templo. Seguiu os sons descendo um pouco do platô onde estava se seguindo para um canto com algumas arvores. Se embrenhou no meio delas até conseguir visualizar quem estava emitindo aqueles sons.

O loiro, Shaka, se encontrava sentado sobre o tal tibetano esquisito das duas pintinhas na testa. Ficar olhando o 'casal' satisfazer todo o seu prazer carnal acabou deixando o loiro excitado que decidiu voltar à resistência, quem sabe assim seu irmão não lhe desse uma ajuda...

Se virou para deixar o local, mas quando deu seu primeiro passo, tropeçou em uma raiz e caiu com tudo no chão. Mu, o tibetano de pintinhas e Shaka que até então não tinham percebido sua presença, pararam imediatamente o ato, se levantaram catando suas roupas e foram atrás do barulho dando de cara com Kanon deitado de bruços no chão e super excitado.

"Não acredito..." Resmungou o indiano e piscou na direção do seu 'casinho'. "Agora que você sabe, vamos ter que mata-lo..."

"O QUE?" Perguntou assustado.

Mu não pode deixar de rir do grego deixando-o ainda mais bravo.

"Relaxa... É só não contar pra ninguém, voyeur!" Disse o loiro mandando um beijo para Kanon que olhava bobo para os dois estrangeiros.

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O ruivo sentiu novamente uma forte descarga elétrica percorrer o seu corpo e seus sentidos lhe abandonando vagarosamente até que não restasse nada além de escuridão.

N/A:E ai gente? O que acharam desse cap.? Acham que eu devo dar continuação a fic?

Milo: Deixem reviews ! Comentem! Façam dessa autora uma autora muito feliz! Quem sabe ela n posta o proximo cap. Logo?(Caso vcs queiram é claro!)