Título – Brilho de Estrela

Título – Brilho de Estrela

Autor – Maylene (Maylene Angel)

Copyright – Sailor Moon

Observações – Esta Fic apresenta-se com as terminologias portuguesas. Para quem não sabe apresento uma lista das personagens:

Bunny – Usagi; Gonçalo – Mamoru; Ami – Ami; Rita – Rei; Maria – Makoto; Joana – Minako; Luna – é um gato; Artemisa - é uma gata (na tradução portuguesa de Portugal trocaram o sexo aos gatos)

Esta Fic continua o Anime e vou tentar ser o mais fiel possível. Encontro-me a ver o Live Action e comecei recentemente a ler o Manga, por isso será normal conter uma mistura de ambos mas será mais fiel ao Anime. Mantenho os nomes portugueses e toda a sua terminologia. Espero que as bacuradas sejam mínimas! ''

Apesar da maior parte do romance desta Fic se centrar em Bunny x Seiya (eu não resisto porque realmente adoro o par apesar "do" Seiya ser um hermafrodita - LOOOOL), trata-se de uma Fic que sublinha os sentimentos e pensamentos de alguém que detém um poder enorme e não sabe como usá-lo, ao mesmo tempo que não tem confiança em si mesmo (é claro que será a nossa Bunnyzita). Aos que preferem o par Bunny x Gonçalo, a Fic também terá bastante desses dois. Vai ser uma mistura! hihihihi

Resumo – Passou-se 1 ano e meio após a Sailor Moon ter derrotado a Galáxia e o Chaos. Toda a paz regressou à Terra e a vida corria melhor do que nunca. Ou pelo menos assim pensavam até que uma força que as Guerreiras Navegantes desconheciam começava a crescer e a crescer. Uma força… que existia dentro da própria Princesa da Lua e que poderia destruir o mundo. (isto soa um pouco ao Live Action ;p)

Várias situações irão ocorrer em que cada personagem irá reflectir sobre o porquê da sua existência e descobrirá que dentro de si existe uma força maior capaz de purificar um mundo com actos.

Espero que gostem!

Algumas considerações – O Gonçalito fofo deveria ter-se tornado num médico mas a verdade é que não consigo ver um doutor casado com uma choramingas como a Bunnyzita fofa, a fazer horas extraordinárias e com pouco tempo para a sua família. Por isso pensei em atribuir-lhe uma nova profissão (para lhe tirar o pouco tempo restante em que ele estaria com a Bunny mesmo que fosse médico (LOOOOL)) e puder escrever a Fic! O Gonçalo seguiu o mundo das artes nesta Fic e está prestes a ser promovido a produtor de… Ahhh… esta também é uma tentativa minha desesperada de colocar no mesmo local e ao mesmo tempo o Gonçalo e o Seiya.

Já agora, vamos partir do princípio que o Gonçalo desconhece a existência das Starlights e nem mesmo a Bunny lhe falou delas – motivo? Descobrirão depois na Fic. Quando o Gonçalo regressou à sua forma normal após o Chaos ter sido vencido já não foi a tempo de conhecê-las. Como é isto possível? Eu não sei, apenas é uma Fic e nós inventamos. Ele pode ter ficado adormecido entretanto enquanto recuperava poderes antes de acordar mesmo. ''

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Capítulo 01 – Premonição

Amanhecia em Tóquio. Era mais uma manhã gelada e chuvosa, uma manhã em que a Bunny teria de se levantar cedo e ir para a faculdade. Já lá ia um ano desde que ela entrara na faculdade. Não era nenhum curso específico, de facto era mais para passar o seu tempo. Já tinha ficado provado que ela não possuia nenhumas habilidades específicas para seguir qualquer área conhecida. Caridade humanitária seria possivelmente a área onde ela poderia ter algum destaque mas tal curso ainda não fora inventado, então ela estudava (ou não) numa faculdade privada numa área geral dirigida para as pessoas que mesmo naquela idade ainda não tinham escolhido o seu futuro (tal curso existe?? O.o).

Bunny chegou à sala de aula quando ainda faltavam 10 minutos para a aula começar. Não é que ela tivesse deixado de ser uma choramingas e preguiçosa mas muita coisa acontecera no último ano que passara, coisas que, no mínimo, seriam estranhas mas que ela aceitara com naturalidade.

Vivia agora sozinha na velha casa onde sempre morara. O que acontecera aos seus pais não conseguia precisar muito bem. De repente eles tinham decidido mudarem-se para outra cidade e ela não tivera qualquer voto na matéria. O seu irmão Chico fora estudar para outra escola fora de Tóquio e os pais tinham acompanhado o filho mais novo dizendo que ela ficaria bem sozinha porque já tinha idade para se cuidar. Mas o mais estranho nesta súbita mudança não tinha sido a separação da sua família mas sim uma suposta carta que eles lhe tinham deixado, na qual explicavam tudo mas que, duramente, não a tinham tratado como uma filha e sim como alguém que tinham acolhido na infância. Luna fizera uma sugestão quanto a este acontecimento… lavagem de memória como aquela que já tinha sido feita com a vinda da Chibi-Usa e da Chibichibi e que desta vez fizera o inverso – apagar a Bunny da memória dos pais como filha. De facto era um acontecimento muito preocupante mas agora a Bunny sabia que os pais encontravam-se bem e, caso houvesse algum novo confronto, pelo menos estariam seguros. Já não tinha de ter um cuidado especial em esconder a sua identidade lá em casa e também não haviam vestígios de uma futura batalha, então… estava tudo bem.

Era uma vida dura que a pobre Bunny vivia a cada dia e que em nada combinava com ela. Aprendera a cozinhar algumas refeições com a Maria que, apesar não serem especialidades nas suas mãos, pelo menos a mantinham viva. Estudava numa faculdade privada e isso devia agradecer ao Gonçalo que lhe tinha conseguido um lugar ali com cunhas e mais cunhas. Era também o Gonçalo que sustentava todas as necessidades dela com uma mesada e mais alguns gastos desvairados, providos da luxúria que ela começara a adoptar. Apesar terem tais partilhas de confiança, eles ainda não viviam juntos. Agora que os estudos do Gonçalo tinham terminado, ele começara a trabalhar numa produtora e logo no primeiro mês tinha recebido três promoções e com isso podia levar uma vida mais relaxada e sustentar a sua futura mulher como uma simples forma de lhe dizer "Eu amo-te!".

- Bom dia Bunny!

- Bom dia Chizuka! Hoje o professor de Linguística vai faltar não é verdade?

- É sim. Ainda bem porque precisava de sair mais cedo.

- Óptimo. Irei ter com o Gonçalo depois. – declarou a Bunny enquanto retirava o caderno da sua pasta.

- Aquele borrachão que costuma vir buscar-te. És cá uma sortuda né!

Chizuka era sua colega de turma. Era uma rapariga muito parecida com ela em muitas coisas – desleixada nos estudos, alegre, bem disposta, emburrada e sociável. Mas ao contrário dela tivera lugar naquela faculdade porque os seus pais conseguiam suportar os custos sem grandes dificuldades. A amizade entre as duas não era nada extraordinário e apenas mantinham boas relações dentro do recinto escolar – o típico companheirismo para não passarem os almoços e os intervalos sozinhas.

Mais uma manhã de aulas tinha passado e a Bunny podia respirar de alívio. As aulas da tarde estavam canceladas e ela podia ir ter finalmente com o Gonçalo. Junto aos portões da vedação encontrava-se o Luna.

- Hoje acabaste as aulas mais cedo Bunny!

- Sim Luna. O professor faltou e também estava na hora de ter uma tarde livre.

- Vais ter com o Gonçalo? – perguntou o pequeno gato roxo com um quarto crescente luminoso na sua testa enquanto caminhava ao lado da rapariga de olhos azuis e cabelos loiros longos presos em dois totós.

- Vou sim. Estou com saudades dele. - respondeu a rapariga com um sorriso radioso ao mesmo tempo que ajeitava o seu uniforme escolar. Era um uniforme mais formal com uma saia lisa negra, uma camisa branca e um casaco de malha também branco com o símbolo da escola.

- Entendo. – Luna assentiu com a cabeça e sorriu. – Ahh, encontrei a Ami há pouco.

- Sério Luna? – toda a atenção da Bunny prendeu-se no gato com elevada expectativa. – Agora só nos encontramos tão raramente. Mesmo que ela tenha recusado ir estudar para o exterior para ficar junto de nós, mal nos vemos.

Luna parou de andar e fitou o céu por momentos.

- Tens razão Bunnyzita. Cada uma de vocês agora têm a sua vida e andam ocupadas mas isso também é bom sinal… finalmente temos paz.

- Sim, tens razão.

Bunny parou e fitou também o céu. Os seus cabelos foram afastados pela aragem gélida do começo da tarde e pressentiu que vinha aí uma tempestade. No entanto um outro pensamento ocorreu-lhe na mente mas que preferiu guardar somente para si. Afinal ela, como Sailor Moon e como uma Guerreira Navegante que lutava para proteger a paz, não sabia como o justificar perante o mundo.

- "Mas quem me dera que voltássemos a lutar em batalhas. Pelo menos assim estaríamos juntas novamente!"

xxXxxXxx

- Ami!?

Uma voz ouviu-se do outro lado da rua. Uma rapariga de olhos verdes e cabelos castanhos presos num elástico atravessou a rua a correr após o sinal mudar para verde.

- Maria?

A rapariga que fora chamada em primeiro lugar voltou-se para trás e a sua expressão iluminou-se de felicidade após ver a sua companheira a ir na sua direcção. Era tão raro encontrarem-se na rua naqueles dias que passavam. As únicas vezes que se encontravam era quando combinavam algo em conjunto e que apareciam todas. Os velhos tempos passados na velha escola Juuban já lá iam e já não eram mais colegas de turma ou de escola.

- Tudo bem Ami? Hoje saíste mais cedo?

- Sai sim. Um dos professores faltou e terminei o meu estágio mais cedo. Ia agora para casa descansar um pouco.

- Tu agoras estudas de noite e tens estágio durante o dia mais as aulas. Deves estar cansada.

- Um pouco mas terei o resto do dia livre. – sorriu a rapariga de cabelos e olhos azuis.

Ami era uma jovem com a mesma idade da Bunny. Era uma das Guerreiras Navegantes – a Navegante de Mercúrio, detentora do poder da água. Ela era um verdadeiro génio. O génio do grupo e o génio das escolas onde sempre estudara. Seguia agora medicina e estudava na faculdade de Medicina. Aos poucos tentava seguir os passos da sua mãe e ambicionava tornar-se numa médica profissional. Para além dos estudos e das aulas, ocupava o restante tempo que sobrava na leitura de livros bibliográficos e elaboração de relatórios de estágio. Tinha recusado o convite de ir estudar para o exterior só para permanecer com as amigas mas, infelizmente, o tempo não permitia mais do que combinarem um simples café ou um lanche numa pastelaria.

Maria, por outro lado, tinha bastante tempo livre mas que aproveitava para fazer aquilo que mais gostava – cozinhar. Era bastante alta e estudava agora numa escola pública num curso que ela sabia que permitiria aperfeiçoar os seus dotes de cozinheira e que mais tarde poderia abrir um restaurante. No tempo livre restante perdia a paciência a ensinar a Bunny a cozinhar e no final acabava por ser ela a cozinhar para a amiga. Maria era mais uma Guerreira Navegante – a Navegante de Júpiter, a domadora dos trovões e tempestades.

Um estrondo ouviu-se ao longe e as duas amigas voltaram-se para o céu.

- Ami é melhor ires para casa. Vai começar uma tempestade.

- Tens razão.

xxXxxXxx

O último visitante acabava de se retirar do templo Hikawa. Rita sabia que já não teriam mais visitantes naquele dia pois o tempo começara a ficar muito escuro. Levantou-se e dirigiu-se para a sala de oração. Ajoelhou-se junto ao fogo e orou.

Ela era mais uma das Guerreiras Navegantes – a Navegante de Marte, o planeta do fogo. Tinha cabelos negros compridos e olhos arroxeados e a sua personalidade era bem marcante. Não hesitava em dizer tudo o que lhe ia na cabeça e por isso causava muitas vezes conflitos com a Bunny. Por outro lado isto tinha um impacto positivo já que devido a estes conflitos conseguia aproximar-se cada vez mais da amiga e era sempre a primeira a aperceber-se quando algo não estava bem com a sua princesa.

Sempre estudara em escolas diferentes das suas companheiras e agora não era excepção. A sua formação passava por realizar todas as funções de sacerdotisa do templo, principalmente ajudar o seu avô que agora não passava de um velho senil no fim da sua vida. No tempo que sobrava frequentava uma escola onde aprendia algumas disciplinas que davam formação na elaboração de festivais públicos e serviço comunitário para todos os que visitavam o templo.

Naquela tarde, Rita olhou para o fogo e deteve-se a tentar decifrar a mensagem que lhe era transmitida. Algo de bom não poderia ser porque o fogo estava muito irrequieto.

- Algo vem aí!

xxXxxXxx

- Joana põe-te ali! É só mais uma foto. Sorri… Isso! Estás linda!

Flash!

- Óptimo! Por hoje terminamos! Estavas linda Joana. Amanhã temos às 10 horas uma sessão de fotos, às 13 horas uma reunião com o produtor, às 15 horas há o ensaio da nova música e logo a seguir temos um comercial…

- Mizuki-sensei é melhor se apressar e ir para casa. Está prestes a despertar uma tempestade.

Joana olhava pela janela do estúdio de gravação. Tinha aberto as persianas e agora via claramente a grande nuvem negra que se aproximava.

- Ui… tens razão. Também devias apressar-te e ir para casa. Não queremos que a nossa estrela fique magoada por um temporal, não é.

Joana era a quarta Guerreira Navegante e a líder de todas as outras. Era protegida pelo planeta Vénus, o planeta do amor e da beleza – Guerreira Navegante de Vénus. Era muito parecida com a Bunny e dotada de uma beleza rivalizante. Tinha olhos azuis e cabelos loiros que só diferiam dos da Bunny por estarem soltos e presos num lanço atrás. Ela também era muito parecida em personalidade com a sua princesa – rebelde e obstinada, sem grandes talentos e atrevida. Mas havia algo em que ela era muito diferente. A Joana era muito ambiciosa e sempre sonhara em se tornar uma estrela famosa. Pois muito bem… ela assim o conseguira. Não estava nos primeiros lugares dos rankings mas pelo menos não era totalmente desconhecida no mundo artístico. A sua voz encantara o seu actual produtor e tinha também boa aparência para as sessões fotográficas. Porém, o seu charme não lhe dava qualquer talento para filmes e teatro. A TV estava fora do seu alcance e mesmo já sendo uma pessoa razoavelmente conhecida ainda faltava muito para chegar ao topo que desejava para si. No máximo dos máximos ainda só conseguira concertos em conjunto com um ou outro dos génios actuais da música, onde apenas uma ou duas músicas lhe eram reservadas.

Consigo tinha também um gato, a Artemisa. Um bonito gato branco com um crescente lunar brilhante na testa e que possuía os mesmos poderes que o Luna.

Após o seu empresário ter acabado de sair do estúdio, a Artemisa saltou do pequeno cesto de palha e juntou-se à sua guerreira navegante.

- A atmosfera hoje está muito pesada. Pressinto que algo vem aí.

- Então também tu Artemisa…

xxXxxXxx

- Gonçalo, por hoje já chega. Podes ir para casa! Ah… e tens ali fora uma pessoa a esperar-te.

- Uma pessoa? Deve ser a Bunny…

Gonçalo arrumou as suas coisas e saiu do edifício. À entrada encontrava-se a Bunny sozinha encostava a uma das paredes exteriores.

- Saíste mais cedo?

- Sim, o professor faltou. – disse enquanto se aproximava do seu namorado e lhe dava um beijo apaixonado de cumprimento.

- Entendo… então estás livre esta tarde.

- Sim! – ela sorriu com enorme felicidade à espera de ser convidada para jantar fora ou passar a tarde a passear com o rapaz, mas tal convite nunca veio…

- Gonçalo! O director quer-te ver! Tens de vir rapidamente! Ele está a pedir uma reunião contigo.

Um homem saiu do edifício e arrastou o Gonçalo consigo novamente para dentro do mesmo.

- Desculpa Bunny mas parece que ainda não terminei o trabalho por hoje.

As portas fecharam-se e mais uma vez a rapariga ficou sozinha. O Luna aproveitou para se aproximar.

- Estás muito abatida hoje Bunnyzita.

- Não Luna, amanhã estarei melhor, vais ver. – disse enquanto repetia para si própria que precisava de se animar. – Amanhã, com certeza, será um dia radiante! Eu e o Gonçalo iremos sair, vamos à praia, beberemos do mesmo copo e… AI!

Ela não reparou na escada e estatelou-se no meio do chão.

- Qual praia… Com este temporal que se aproxima não me parece que possas pensar em sequer ir à praia… sua tontinha.

- Auuu… isto dói, quem é eu meteu ali aquele estúpido degrau? Ele não estava ali quando subi.

- Sim Bunnyzita, tu nem sequer subiste a escada… tu voaste…

- Pois voei! Estás a esquecer-te que como Sailor Moon eterna possuo asas.

- Tontinha…

Ambos caminharam pelo passeio enquanto a Bunny resmungava com a sua pouca sorte e o Luna ouvia pacientemente mas havia algo que começava a preocupar o gato.

- Sabes Bunny, esta tempestade não é normal! É melhor corrermos para casa antes que comece a chover.

Quando ambos chegaram a casa já a tempestade tinha despertado e estavam completamente encharcados.

- Gonçalo, peço desculpa por te chamar justamente na hora da tua saída.

- Não tem problema. Algum problema para marcar esta reunião tão de repente?

O velho director da produtora encaminhou-se para a janela e viu a tempestade a despertar.

- É que recebemos um novo projecto e eu gostaria de avançar com ele. Uma pessoa veio cá trazer-nos alguns papéis bastante prometedores e que não podemos ignorar. É sobre uma banda sim… – acrescentou ao ver o Gonçalo a franzir a testa. – Eles deverão chegar em breve mas por agora quero que converses com a pessoa que veio fazer a requisição da produção. Ah, e vou-te promover a produtor.

- Outra promoção director?

- Claro. És um dos meus poucos trabalhadores dedicado e tens feito óptimas coisas desde que chegaste aqui. És de facto um talento daqueles que só se encontra uma vez na vida. Então esta é uma maneira de agradecer o teu esforço. Acredito que vais fazer o teu melhor trabalho desta vez.

- Sim eu farei. - Gonçalo fez um pequeno sinal de agradecimento e juntou-se ao seu patrão para conhecer essa tal pessoa que viera pedir os seus serviços.

A tempestade aumentava a cada segundo e na rua todos corriam para se abrigarem. Um turbilhão percorria os céus, como que a anunciar a chegada de algo. Era a chegada de uma nova saga para as Guerreiras Navegantes.

Fim do 1º Capítulo