.Banho
Eles se lembravam dos banhos quando eram crianças...
- Al-Buuuus! – Rose falava divertida enquanto esfregava o shampoo na cabeça do primo.
Suas mães estavam do lado de fora do chuveiro observando as crianças e sorrindo.
- Ro-seee! – ele respondeu.
A pequena ruiva deu uma risada e continuou a enxaguar.
- Esfrega, esfrega. Pra tirar toda sujeira. De um lado para o outro. – as mãos pequenas da menina faziam espuma na cabeça do primo, que ficava sentado no chão.
- Eu gosto quando você esfrega minha cabeça. - menino disse sorridente.
- É bom?
- Aham!
A menina continuou esfregando, se divertindo com a espuma até o final do banho.
No final do banho as crianças sempre faziam um pouco birra para ficar mais, mas sempre saiam sem grandes problemas. Era tão divertido tomar banho juntos. Juntos.
E esse hábito continua até hoje...
Ela estava na ponta de um único pé. Sua outra perna era suspendida pelo braço de Albus. O outro braço dele estava ao redor da cintura da menina e sua mão apertando sua bunda. Um braço de Rose tentava se apoiar nos ombros do primo enquanto sua mão se prendia nos cabelos escuros.
Eles sempre paravam naquele momento. Ele estava pronto para entrar e eles se olhavam e esperavam um arrependimento chegar, mas nada acontecia, então eles faziam o que tinham que fazer.
Com sua mão Albus empurrou Rose de encontro ao seu corpo e de uma vez só entrou na garota, fazendo com que ela gemesse e arqueasse para trás com os olhos fortemente fechados. Sua mão apertou mais o cabelo dele e puxava, fazendo com que ele também fechasse os olhos, Albus também soltou um gemido e apertou mais forte a bunda da prima, tentando ao mesmo tempo empurrá-la mais para ele.
A respiração de Rose já ficava descontrolada com esse simples e primeiro contato. A mão livre dela procurou a parede, que ficava logo atrás, como apoio. Albus percebeu o que ela fazia e a empurrou contra a parede. Rose soltou mais um gemido. As paredes do boxe estavam geladas e suas costas tão quentes. Agora a água caia aonde os corpos se união e Rose observou isso por um momento, mas foi obrigada a jogar a cabeça para trás quando o primo começou os movimentos.
Albus segurava a cintura dela firme e se empurrava para dentro e depois para fora em um ritmo frenético. Ele se inclinava para frente, cobrindo o corpo dela completamente e cobrindo sua boca com a dele. A língua de Rose contra a sua no mesmo desespero de se sentirem completamente. Ele sentia a água escorrendo por suas costas. Era quase como um combustível para ir mais rápido; mais fundo. O braço que ainda segurava a perna dela para cima elevava cada vez mais. Ele precisava disso. Precisava de Rose.
Rose teve que se segurar nas torneiras quando decidiu enlaçar a cintura do primo completamente e acabou desligando a água, mas isso foi apenas um detalhe. Isso fez Albus empurrá-la cada vez mais contra a parede e segurava a cintura dela com as duas mãos. Agora o quadril de Rose batia contra a parede e ela teve certeza de que ia ficar com uma marca roxa ali, mas não se importava. Não agora. O menino desgrudou sua boca da dela e a abaixou um pouco, conseguindo sugar um seio dela.
Ela gemeu e arqueou mais, se oferecendo. Albus continuou investindo contra ela e só soltou um grunhido como resposta. Grunhido abafado pela pele dela. A pele que ele tanto gostava. Aquela pele translúcida que o convidava a deixar uma marca; sua marca. Ele gostava das reações do corpo dela. O mamilo se endureceu com o simples contato com sua língua e ele buscou o outro, faminto. Uma das mãos dele soltou a cintura dela e foi para o ponto de encontro deles, massageado o clitóris dela.
- Al-bus! - as mãos dela saíram das torneiras e se prenderam no cabelo dele.
Albus sempre gostava de ouvi-la chamá-lo quando chegava no limite. Dava a ele uma ideia de posse sobre ela. Infelizmente não conseguiu continuar quando a sentiu apertá-lo e puxá-lo, para depois empurrá-lo. Continuou investindo o quadril contra o dela até se derramar inteiro nela.
- Ro-se. - gemeu com a cabeça já apoiada no ombro dela.
Albus se surpreendeu quando seus joelhos não cederam. Sentia-se mole então, lentamente ficou de joelhos, a fazendo escorregar lentamente pela parede. Ainda dentro dela, no seu calor.
Rose em um movimento calmo botou os pés no chão. Sentia todo o corpo formigar quando acabavam. Tentava controlar sua respiração em vão. Suas mãos continuavam nos cabelos dele e ela puxou-os fazendo ele levantar o rosto. Aproveitou para beijá-lo. Um beijo mais calmo, menos desesperado. Ela fez um pequeno cafuné em sua cabeça, um gesto carinhoso.
- Eu gosto quando você esfrega minha cabeça. - ele falou rindo.
- É bom? - ela perguntou entrando na brincadeira.
- Não melhor que estar em você. - ele deu um selinho demorado nela.
Rose tremeu de prazer com as simples palavras.
Aos poucos Albus se afastou e levantou, ajudando ela a fazer o mesmo.
- Vamos tomar um banho. - Rose decidiu.
- Achei que tínhamos acabado de fazer isso. - Albus respondeu rindo.
- Um banho direito! - ela revirou os olhos, mas não evitou sorrir.
Um brilho malicioso apareceu nos olhos de Albus e ele agarrou Rose antes que essa pudesse reclamar, tomando seus lábios.
- Então esse não foi um banho direito? - murmurou no pé do ouvido dela - Deixe-me então lhe dar mais um banho.
Ela ia reclamar, mas não queria. No fundo ela adorava os banhos com Albus.
Eu sou meio doente de botar crianças bonitinhas e inocentes no começo de um PWP x3
Fiquei tão feliz quando minha amiga explicou o que era um PWP que não resisti e acabei fazendo um!
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