Oi. O meu nome é Daniela e esta é a minha 1º fic deste genoro. eu sou de portugal por isso a fic esta escrita com o portugues de portugal, se nao preceberem alguma coisa havisem ok?
Como sabem as presonagens nao são minhas ( só algumas) mas utilizeias pra fazer a fic. espero que gostem.
Paixão perigosa
1º Capitulo – A missão.
Uma jovem noite fria, de Outono podia-se ver uma bela rapariga a passear por um jardim de Tokyo. Uma rapariga nem muito alta nem muito baixa, magra, cabelos curtos castanhos e com uns lindos olhos verdes esmeralda. Sakura Kinomoto. Uma rapariga com os seus 16 anos, simpática, boa aluna exceto a matemática que detestava. Vivia como o irmão, Touya, e com o pai. A mãe tinha morrido quando ela tinha 12 anos, durante um assalto a um banco tinha sido assassinada, isso só ajudava para o trabalho extra que ela tinha. Isso mesmo Sakura era uma espia. O seu maior objectivo era matar os responsáveis pela morte da sua mãe.
Não ganhava muito com o trabalho, mas ela só queria mesmo era matar aquelas pessoas. Ninguém sabia a verdadeira identidade da Cerejeira-Branca nem o seu próprio chefe.
Sakura guardava a sua identidade a "7chaves".
Ela passeava distraidamente pelo o jardim que nem se apercebe que alguém ia em sua direcção, só repara quando lhe agarram pela mão para ela não cair.
- É melhor teres cuidado. – Disse a pessoa. Sakura nem repara quem a agarra. Quando "acorda" já não vê ninguém.
Continua andar até sua casa. Mal entra em casa o seu cão, Kero, salta logo para o seu colo.
- Hei, amiguinho. Como estas? – Pergunta enquanto lhe faz festas. O cão sai de cima dela dando espaço para ir para o quarto. Quando lá chego liga o computador, quando vai ver o seu mail tem lá uma mensagem.
"Rosa-Braca
Precisamos de ti. Tens de ir a missão Li a China. Eles estão envolvidos em vários crimes. Por agora não mates ninguém. Aparece no escritório a hora de sempre (24:00).
Atenciosamente
Klow – Chefe da XPTO.
PS: Espera pelo o helicóptero no mesmo sítio. A tua nova companheira tara lá a tua espera. Nada de revelar a tua identidade. Eu ainda hei-de de descobrir.
É tudo
PS2: Por favor não morras nem te aleijes."
Sakura ao acabar de ler virou-se para Kero.
- Pois parece que hoje vou ter de sair de novo. – Disse Sakura para o animal.
O resto do dia correu normalmente. O seu irmão estava a trabalhar e o seu pai estava numa conferência no estrangeiro, por isso jantou sozinha.
As 11:30, Sakura começou-se a vestir para ir em missão. Como sempre vesti-o uma camisola preta justa, umas calças também pretas e também bem justas, calçou umas botas de salto alto pretas e meteu uma mascara tipo a ninja, colocou uma arma na perna direita e outra na perna esquerda. Estava a começar a sair quando o telefone toca. Irritada volta para trás e atende o telefone.
- Sim? – Disse
- Hei mostrega. Eu só liguei a dizer que não vou jantar, e em principio não durmo em casa. – Disse a pessoa no outro lado da linha.
- Touya, são 11:45 por isso é estúpido vires jantar, e tu já não dormes em casa desde que o pai foi para a conferência e isso foi a 1 semana. E se agora não te importares eu quero dormir boa noite. – Sem deixar o irmão responder desliga o telefone.
Já estava a sair outra vez quando o telefone toca novamente. Mais irritada do que já estava volta a trás e atende.
- SIM. – Grita irritada
- Oi filha. Não era preciso gritar eu estou longe mas pelo o telefone eu ouço-te bem. – Disse o pai da rapariga
- Desculpa pai. Mas é que eu estou com sono e o Touya tinha acabado de ligar. – Desculpou-se
- Não faz mal. Eu só liguei a informar que chego amanha a tarde. Agora vai para a cama que já está-se a fazer tarde. Xau. Boa noite. – Despediu-se o pai.
- Ok. Xau. Beijos. – Disse. Desligou o telefone e finalmente consegui-o sair de casa.
Vai em direcção a garagem e tira um pano que tinha uma moto preta por debaixo. Monta e sai.
Em 5 minutos estava na base da XPTO. Vai em direcção ao heliporto. Quando lá chegou encontrou uma rapariga vestida da mesma maneira. Aproximou-se dela e estendeu a mão para a cumprimentar.
- Prazer. Sou a Cerejeira-Branca. - Disse Sakura. A outra rapariga apertou-lhe a mão.
- O prazer é todo meu. Sou Cantora-do-Vento.
- É melhor irmos. – Disse Sakura, começa a entrar no helicóptero quando a sua nova colega puxa para trás.
- Eu conduzo.
- Nem sonhes quem conduz sou eu. – Refilou Sakura
- Não eu. – Disse a Cantora-do-Vento.
- Eu – Disse Sakura.
- Eu
- Eu
- Eu
- Eu
- Eu
- Eu
- Eu
- Tu. – Disse Sakura já sabendo que a outra ia cair.
- Ok conduzes tu. – Disse sem perceber no que tinha dito.
- Tu, é que decides. – Disse Sakura entrando no helicóptero. Nesse momento repara que tinha caído numa armadilha que a nova colega tinha armado. Sentou-se no lugar do compiloto enquanto Sakura começava a ligar o helicóptero no lugar do piloto. Saíram da base e foram em direcção a China, mais propriamente Hong-Kong.
Aterraram e saíram. Começaram a andar pelos arredores de Hong-Kong a procura da mansão Li. Andaram durante meia hora e não encontraram nada. Já tinham andando muito, mal já sentiam as pernas. De repente Sakura para e começa a refilar.
- Bolas. Mas que raio é que e a porra da mação? Já viste o que nós andamos?
- Sim. A mação não devia ser difícil de encontrar. – Disse a Cantora-do-Vento.
- É pá, aquilo deve ser parecido com aquela mação não achas? – Pergunta Sakura.
- Pois e também deve ter uma placa como aquela a dizer mação Li.
- Pois é. – Começaram a andar mas pararam e olharam para a mação onde a segundos atrás tavam a falar. – Eu não acredito que tivemos 10 minutos a frente da casa.
- Pois é. E melhor é entrarmos. – Disse a Cantora-do-Vento. Saltaram um muro que rodeava a casa. Por alguns instante tentaram encontrar uma janela onde pudessem entrar. As vezes tinham-se de esconder dos seguranças.
- Bolas será que eles não se esquecem de uma janela aberta? – Resmunga Sakura que já tinha dado a volta a casa umas 3 vezes.
- Pois ate ai eu já tinha chegado. Olha o que achas de entrar-mos pelas traseiras?
- Mas desde quando é que isto tem porta das traseiras? Demos 3 voltas a isto e eu nunca vi nenhuma porta. – Reclama Sakura.
- Mas tem anda. – Começaram a andar ate que vem uma porta bem escondida entre umas plantas. – É aqui.
- Mas tu achas que eles são realmente estúpidos para deixarem a porta aberta? – Pergunta Sakura para a sua estranha companheira.
- Claro que sim. – Dizendo isso vai em direcção a porta e tenta abri-la. – Pois acho que tens razão.
- Mas tu ainda não reparas-te nas chaves? – Pergunta Sakura não conseguindo acreditar na ingenuidade da colega. – Chega para lá. – Empurra-a para o lado e roda a chaves.
Ao entrarem dão de caras com uma enorme cozinha azul clarinha. Tinha uma bela bancada a um canto.
- Pois bem. Aqui temos a prova viva que se trata-se de pessoas com muito dinheiro. – Disse Sakura na brincadeira. – Olha nós temos de encontrar provas que a família Li é criminosa, por isso acho que devemos nos separa para procurar provas. Eu procuro em cima enquanto tu procuras aqui por baixo, Cantora-de-bainheira. – Disse antes de começar a subir as escadas silenciosamente.
Quando chegou ao topo viu um grande corredor com varias portas. Entrou na primeira e começou a procura de pistas. Entrou na segunda e fez a mesma coisa. Não encontrava nada. Quando ia para entrar na terceira algo lhe chama atenção no fundo do corredor, uma porta entreaberta de onde saia uma fraca luz. Pensado poder encontrar alguém com as provas que ela precisava vai ver do que se trata. Quando entra fica muito surpreendida quando vê um belo rapaz mais ou menos com aparência da sua idade. O rapaz dormia profundamente sentado num cadeirão, com um livro ao colo. O rapaz era um deus grego, corpo musculado, belos traços faciais e um lindo cabelo castanho despenteado. Sakura aproxima-se mais do rapaz para poder examina-lo melhor. Quando começou a tocar no rosto o rapaz mexeu-se e acordou. Vendo aquela rapariga a sua frente pega numa espada que se encontrava ao lado do cadeirão e aponta-a a barriga dela.
- Hora, hora. O que temos aqui? Uma ladrazinha querendo-me roubar. – Disse com um voz suave. Sakura sem conseguir falar começa a correr. O rapaz irritado com atitude dela segue-a. Sakura começa a correr em direcção da escadas, mas quando começou a descer o rapaz atira a espada e raspa-lhe na perna fazendo um grande corte. Perdendo o equilíbrio cai e começa a descer as escadas a rolar. Ao chegar ao fundo a sua colega vai a seu auxilio.
- Hei minha acorda. O bolas o rapaz vem ai. – Vendo a descer a escadas pega Sakura ao colo e começa a sair da casa mais rapidamente possível. – Vala aguenta-te ate chegarmos a Tokyo. – Sem se perceber uma senhora estava num canto da casa e tinha conseguido ouvir para onde elas se dirigiam.
Chegando ao Helicóptero Cantora-do-Vento senta Sakura no banco do compiloto e sai em direcção a Tokyo.
«««««««««««««««««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
A senhora que tinha acabado de ouvir a Cantora-do-Vento a falar par onde se dirigiam gritou.
- NOS VAMOS IMEDIATAMENTE PARA TOKYO. NADA DE PREGUNTAS. – Começa a andar com passos delicados ate a um quarto.
Passado um bocado alguém lhe bate a porta.
- Minha senhora como disse k que iam para Tokyo, eu já arrumei as suas coisas e do menino Shaoran. Mais alguém vai? – Pergunta um senhor de idade.
- Sim tu também vais. E por agora é só. E despacha-te, partimos daqui a 3 horas. O nosso avião já esta reservado. – O senhor faz uma vénia e sai. Mal acaba de sair o rapaz que tinha atacado Sakura entra por ela.
- Ok mãe explica-te. Quem era aquela mulher? O que ela queria de mim? E porque raio vamos nós para Tokyo? – Pergunta com um olhar sério
- Depois logo saberás. E a mulher não sei quem era nem o que queria. Agora meu filho despacha-te, partimos daqui a pouco. – Disse também muito seria. O rapaz sai pela a porta sem dizer mais nada.
Continua…
Oi outra vez. espero que tenham gostado. Éu nao sei muito bem qunado posto o outro cap.
Espero por reviews, mesmo que sejam a dizer mal.
é verdade esta fic e basiada num sonho que uma amiga minha teve sem ela isto não devia de ir muito para a frente. Brigada Puka
Até a proxima
bjx
Daniela
