Áustria estava lendo uma carta em uma noite serena uma carta das viagens inglesas e suas aventuras, este começou a ler e a se interessar pelo o conteúdo muitíssimo diferente do que já havia lido sobre aquela época. Algo que acendia sua pequena paixão por certo pirata loiro de olhos verdes.

"Foi naquela noite, cheia de turbulências no mar, que eu não sabia o que fazer. Estava ali com meus marujos em busca das tão sonhadas de terras, mesmo assim nem da Europa direito havíamos saído. O melhor que fiz foi ir para o meu quarto deitar a cabeça no meu travesseiro e refletir no que fazer. Nada muito alem de um marujo entrar no meu quarto e me interromper. A que raiva que meu deu naquele momento... Era simplesmente um saco pensar em tudo e aguentar gente fraca. Reagi com um castigo quase que imediatamente, com a barulheira lá fora ninguém escutaria mesmo. O Joguei na cama e pegue o chicote...".

O austríaco corou ao ler aquele, não sabia o porquê era algo comum naquela época. Mesmo assim, seus instintos diziam o quão interessante seria ler aquele relato.

"Ordenei que o mesmo ficasse nu diante de mim, para assusta-lo chicoteie o chão"...

Naquele minuto o germânico entrou no próprio mundo de fantasias, despiu-se com o inglês ordenará na carta. Em sua mente, Agora ele era o marujo e o Kirkland seu mestre...

Após ficar nu aquele pobre marujo sentiu a primeira chicotada.

- Ah, por favor... Não faça isso! – disse o austríaco olhando por cima dos ombros aquela figura explicitamente irritada.

- O que acha que eu sou em? Um retardado qualquer convocado para comandar o navio? Sou seu capitão. Tenha respeito – furioso, o loiro acaba por bater diversas vezes no outro.

- É você que manda! Eu vou te obedecer... – Roderich dizia em tons de gemido.

A excitação tomou conta de Arthur, a vontade de beijar aquele marujo foi intensa, porem não podia fazer aquilo do anda. Apenas para reprimir as próprias vontades, aproximou-se e deu um tapa no rosto do mesmo e em seguida segurou firme, fazendo o óculos do moreno cair.

- Diga! Diga novamente que é que manda aqui! – ordenou o pirata.

- Você. É você que manda! – disse em um gemido de dor.

Ah... Gemidos dolorosos, uma expressão avermelha e frágil, aquela situação deixava-os excitados.

- Fique de bruços! –ordenou com um sorriso malicioso.

As nádegas do austríaco ficaram bem empinadas, logo o mesmo pode sentir a chicotada forte varias e varias vezes. Excitação transbordava daquela situação, o Kirkland estava pendendo o controle de seus atos.

Sem ao menos perceber o austríaco reagia aquilo cheio de prazer, sua excitação estava começando a ficar cada vez mais enrijecida e o loiro observou aquilo com um sorriso malicioso. Quando deu por si, estava arrancando as próprias roupas no intuito de avançar sobre o outro.

- Ca-Capitão... – falou em um sussurro olhando por cima do ombro o outro se aproximar.

- Quer isso? – começou a roçar a excitação nas nádegas do Edelstein. Como resposta sentiu um pequeno rebolar e um sorriso provocador, mas frustrado com apenas aquilo, pegou-o pelos cabelos e falou autoritariamente. – Fala que me quer cadela.

- Capitão... Eu quero o senhor. – acabou por soltar alguns gemidos.

Sem ao menos pensar se o outro era virgem ou não, o invadiu sem piedade, bateu em nas coxas grossas, roliças e gostosas do mesmo. Perdendo totalmente o controle da situação.

Eram estocadas fortes, gemidos berrantes como se ninguém do navio pudessem ouvi-los. Pedidos de piedade? Que nada. O marujo safado apenas implorava para seu Capitão continuar aquele castigo de que tanto gostava.

Fundo. Roderich começou a sentir o inglês ir fundo em seu interior, aquilo fazia o mesmo estremecer, Arthur já ficar mais irritado com aquilo, o navio se mexia e agora o austríaco tremia? Ah, foi o cumulo, o loiro debruçou-se sobre o outro jogando todo seu peso sobre o amante e o prendendo a cama.

O Edelstein começar a gemer com um pouco de dor, afinal o Kirkland mordia seu pescoço e apertava-o às vezes, mas nada que apagasse aquele imenso prazer provados pelos movimentos intenso dele.

- Capitão... Eu vou gozar. – o mesmo gaguejava anunciando seu ápice.

Sem da importância para o que o outro falava, o inglês continuou os movimentos frenéticos, tapas, chupões e arranhões.

O austríaco acabou por sentir alguém lhe abraçando, as mãos desta pessoa desceram pelo abdômen do mesmo até chegar ao seu membro.

- Arthur... – o Edelstein balbuciou o nome do mesmo encarando aquelas esmeraldas e o sorriso malicioso.

- Que feio... Mexendo nas minhas coisas. – ele balançou a cabeça em um ato de reprovação enquanto as próprias mãos acariciavam intensamente a excitação do outro.

- Eu... - Ele foi interrompido por um beijo do Kirkland e logo chegou ao ápice.

O inglês logo ficou de frente para o outro, levando a mão melada aos lábios, lambendo de leve os dedos.

- Hum... Então, vai querer ser meu marujo... – este se aproximou de maneira brusca. – Na minha próxima "viajem" meu "navio" já está pronto.

- Sim! Eu quero. – Roderich pulo nos braços do outro de uma maneira desesperada.

Daquele dia em diante, bem provável que o austríaco vivia as próprias aventuras com seu pirata.