Uma fanfic escrita por Ana Carolina Müller e Nina Guglielmelli. Twilight e seus personagens não são nossos, apenas usamos os personagens já existentes e os colocamos em outra realidade e outras situações.


EPOV

Permita-me dizer algo a você que ninguém nunca vai. Isso é sério, e preste muita atenção, porque você pode estar prestes a cometer o maior erro de sua vida.

Toda essa merda sobre "encontrar seu verdadeiro amor" é uma besteira. Eu digo que apenas um grande idiota pode estar esperando pelo dia em que vai desistir de sua liberdade por um punhado de dores de cabeça em forma de mulher (ou alguma coisa que ela se torna depois de alguns anos). Já é um grande sacrifício aguentar uma porra de uma garota tagarelando sobre todo o tipo de futilidades até que aceite foder com você.

Mulheres: Só existe uma maneira de conseguir um cara, e se chama boquete. Não temos o mínimo interesse no que você tem a dizer, seus pensamentos, sentimentos e blá blá blá. Para isso, temos nossos amigos. Qualquer um que aguentar por muito tempo e dizer que a ama é porque você ainda não fez a porra do boquete direito.

Ou, pode ser exatamente o contrário, e você é uma profissional. Parabéns!

Pois eu digo que a única coisa que consegui aprender com longos relacionamentos foi como encontrar uma boa desculpa para terminá-los. Não vejo a menor vantagem em aguentar uma garota por mais tempo do que o necessário para ambos ficarem satisfeitos, e sim, eu quero dizer sexualmente satisfeitos, porque esse é o único motivo pelo qual homens e mulheres decidiram começar a sociabilizar. Tire isso e a humanidade entra em guerra.

Tudo bem, eu não sou exatamente um cara comprometido. E ultimamente não tenho feito muitos programas dos quais me lembre no dia seguinte. Não tenho um trabalho. E não pretendo ter um trabalho. Porque você também não precisaria levantar a bunda da cadeira se seu tio fosse fodidamente rico.

Certo, aqui está uma exemplo: Meus pais. Eu apenas fui criado por meus tios porque meu pai teve sua vida inteiramente sugada pela minha mãe. Ela também era do tipo que acreditava em amor e contos de fadas. E dinheiro. E meu pai acreditava em como enrolar mulheres exatamente assim. Eles mataram um ao outro. E aí depois foi um acidente de carro.

Mas é claro que a história que me contaram desde pequeno foi outra. Você sabe, o velho papo da troca de olhares, casais dançando e flertes tão ruins que só funcionaram para que o destino te colocasse no mundo.

Tudo um grande e gordo saco de merda.

- Edward, você lembra que tem um celular? – Minha tia soltou assim que eu coloquei os pés para dentro do apartamento.

Fechei a porta resistindo ao impulso de xingá-la. Respirei fundo e olhei no fundo de seus olhos, abrindo um imenso sorriso. – Desculpe, Esme. Eu estive ocupado durante a tarde. – Forcei as palavras gramaticamente corretas como a puta da minha professora particular insistiu em me ensinar desde os 10 anos de idade.

- Eu conheço bem suas ocupações. – Ralhou, desviando o olhar de volta para a revista que lia.

Eu passei por trás do sofá onde ela estava sentada e fui em direção a escada, sem responder. Peguei o celular no bolso do jeans e deslizei a tela para desbloqueá-lo; 5 chamadas perdidas. Maldita tia coruja que acha que eu ainda sou uma criança. Não é como se eu não amasse Esme. Eu era grato a ela. Mas ela era o tipo de pessoa com quem você compartilha um almoço tedioso de domingo, e não anos de convivência e cuidados exagerados.

Assim que coloquei o pé no primeiro degrau da escada, senti Xerxes se esfregando em minha canela. Eu olhei para baixo, desviando a minha atenção do celular. O gato ronronou, enrolando o rabo preto em minha perna. Eu abaixei e o peguei no colo. – Olá, cara. Sentiu minha falta?

Eu sempre tive uma queda por animais em geral. São as únicas criaturas que não enchem meus ouvidos com idiotices constantes. Xerxes era definitivamente o único ser vivo por quem eu poderia matar e morrer. Ele tinha uma expressão arrogante demais, como todo bom persa. Seu nome fazia jus a sua personalidade.

A esquerda da enorme sala de estar, ficava a porta para o escritório do meu tio. Ele a abriu sem rodeios, fazendo eu e Esme olharmos para seu rosto sério imediatamente.

- Edward, você pode vir aqui um minuto? – Carlisle pediu.

Eu guardei o celular no bolso e ajeitei Xerxes em meu colo, obedecendo. Assim que entrei, Carlisle bateu a porta, sentando em sua enorme cadeira. Eu sentei bem a sua frente, do outro lado da mesa de carvalho. Ergui as sobrancelhas, esperando enquanto minha mão acariciava os pelos longos do gato em meu colo.

Ele esperou, encarando vários papeis em cima da mesa como se pensasse no que dizer. Ainda usava o jaleco do hospital em que trabalhava. Finalmente, abriu uma das gavetas a sua frente e retirou três envelopes.

- Você sabe o que é isso. – Não foi uma pergunta.

- Olha, Carlisle, eu... – Tentei cortar o assunto antes que fosse tarde demais.

Ele jogou os envelopes na mesa e ajeitou a coluna no encosto da cadeira, olhando em meus olhos.

- Já são três recusas, Edward. Você acha que vão começar a cair cartas de admissão em sua cabeça? Que milhares de reitores vão implorar para que estude na universidade deles? – Perguntou.

- Eu ainda não sei o que quero, é só isso. – Rebati, sério.

- isso? Aos 23 anos de idade, sem emprego, com todas as despesas pagas por seus tios enquanto seus amigos estudam, você me diz que é só isso? – Ele ralhou.

- Emmett não estuda. – Meu melhor amigo era o melhor exemplo de vagabundagem que eu poderia citar.

- Eu não estou fazendo isso por mim, Edward. – Ele ignorou o que eu disse. - É por você. Caso não se lembre.

Eu imediatamente enrijeci em meu lugar.

É claro que eu me lembrava.

Assim que eu entendi o significado da frase "seus pais eram ricos pra caralho e você vai ganhar uma puta de uma herança", comecei a desejar meus 18 anos mais do que tudo na vida. Porque, apesar de Carlisle e Esme me darem qualquer coisa que eu pedisse, seria completamente diferente com meu próprio dinheiro. Eu estava simplesmente feito.

Mas aí vieram os tais 18 anos. E aquela merda de testamento.

Meus pais não poderiam simplesmente ter admitido que nunca quiseram um filho e se recusar a me dar toda a herança. Eles preferiram fazer papel de bonzinhos e inventar uma clausula ridícula pra acabar com a minha vida. "Eu não sei o tipo de homem que nosso Edward se tornará, portanto, fica nas mãos de Carlisle e Esme decidirem se ele é merecedor de tal patrimônio." Vá a merda, Anthony Masen!

Sim, foi exatamente dessa maneira que anos de ansiedade se acabaram em um único minuto, no dia do meu aniversário. Um testamento enorme enchendo lingüiça, e aí, essa maldita frase. Foi por isso que passei os últimos anos tentando, em vão, mostrar a meus tios que SIM, o dinheiro e qualquer outra porra que meu pai deixou ao morrer eram meus. Mas Carlisle e Esme eram exigentes até demais.

- Eu me lembro. – Rosnei.

- Você não parece lembrar. Não parece se esforçar. – Ele retrucou.

- Ei, eu estou me comportando! Quer dizer, droga, o que mais vocês querem que eu faça!?

- O que mais? Edward, pelo amor de Deus, o quevocê faz?

A voz dele já estava alta demais nessa parte da conversa. Meu sangue parecia ter subido todo para minhas orelhas – nós sempre tínhamos essa conversa, mas nunca dessa maneira. Ele era sempre calmo, educado, e nunca havia jogado na minha cara o que pensava de mim. Não que eu me importasse, mas suas palavras me irritaram por perceber que eu estava muito distante de conseguir o que queria.

Quando eu fiz uma longa pausa, alguém aproveitou para bater na porta. Ele suspirou e pediu que entrasse. Rosalie, minha prima, enfiou a cabeça para dentro e sorriu. Eu a olhei por cima do ombro rapidamente e então voltei a olhar para frente, encarando a parede.

- Hm... Olá, pai. É só pra avisar que Jasper pediu para alguém buscá-lo na aula de natação. Eu estou atrasada pra encontrar as meninas. – Disse.

Rosalie era a criatura mais fodidamente gostosa na lista das quais eu ainda não tinha comido. Não tinha comido porque fomos criados desde criança como irmãos, porque ela era dois anos mais velha do que eu e porque é um pouco brochante tentar alguma coisa com sua primeira paixão. Transar com ela precisaria ser realmente bom pra compensar tantas punhetas.

Jasper, por sua vez, era seu irmão mais novo. Tinha 18 anos na cara, mas agia como um idiota na puberdade. Eu duvido que já havia sequer encostado em alguém do sexo oposto. Sua praia eram mais coisas como super heróis e desenhos japoneses. Meu tio nunca havia dito, mas eu sabia que, em silêncio, ele implorava para que eu o ajudasse a ter mais sorte com as mulheres.

- Tudo bem, querida. Obrigado. – Carlisle tentou sorrir.

Ouvi quando ela fechou a porta atrás de mim. Meu tio voltou a me olhar, e eu respirei fundo.

- Eu não vou mais conversar sobre isso com você. – Ele continuou. – Mas eu espero que entenda que você está cada vez mais no fundo do poço, Edward. E eu me preocupo com você. Quero que tenha um futuro. É bom encontrar uma solução, tomar um rumo, ou vai tomar um grande susto quando finalmente parar pra pensar no que está fazendo com a sua vida.

- Talvez se você concordasse que eu já posso receber o dinheiro, eu teria meios de ir em frente, sabe? Com minha própria renda, e...

- Se você quer ter uma renda, faça-a por si mesmo. – Ele cortou quando tentei enrolar. – Arrume um emprego, uma garota, vá para seu próprio canto, conserte sua vida!

- Meu canto? Quer que eu me mude? – Fingi estar ofendido.

- Você sabe que não, Edward. Eu acho uma honra seus pais terem nos escolhido para cuidar de você. Mas, em algum momento, você mesmo precisa entender que não é isso que quer pra si mesmo. É?

- Já disse que não sei! – Rebati.

Ele ficou em pé imediatamente, sem deixar meus olhos.

- O dinheiro você não vai ter. Não enquanto não provar que era realmente filho de seu pai. – Quando eu abri a boca para retrucar, ele me cortou novamente. – Você não o conheceu direito. Não o julgue. Ele era um ótimo irmão para Esme, um ótimo marido para Elizabeth e foi um ótimo pai, enquanto pode.

Existe uma parte do "encontrar seu amor verdadeiro" que esqueci de mencionar. Mulheres são criaturas peçonhentas. É preciso saber muito bem com o que está lidando, ou acaba caindo na delas, e realmente acreditando em "felizes para sempre". São homens frouxos que não compreendem a vasta gama de opções que existe por aí, apenas para nós. Sempre que achei que isso valia apenas para Carlisle, mas meu pai pelo jeito estava do mesmo lado.

- É minha palavra final. Estou te dando a chance de mudar. – Ele deixou o jaleco pendurado na cadeira, enfiou a chave do carro no bolso da calça e me olhou uma última vez. – Nós confiamos em você, Edward.

Eu olhei no fundo dos olhos dele, imóvel, tentando me mostrar tocado por aquelas palavras. Assim que ele saiu e fechou a porta, eu revirei os olhos, mexendo nas orelhas de Xerxes.

- O que nós fazemos, hein? – Perguntei a ele. – Alguma ideia brilhante? Porque estou realmente precisando.

Eu não aguentava mais. Talvez ele estivesse certo. Eles não cederiam, porque respeitavam a vontade dos meus pais, e eu me recusaria a viver daquela maneira por mais tempo. Já estava na hora de fazer o que eu bem entendesse da minha vida. Minha independência estava ali, batendo a minha porta, mas parecia muito distante com exigências tão complicadas do meu tio.

Suspirei, olhando em volta do escritório. Meus olhos captaram rapidamente uma foto na estante de livros. Esme, Carlisle, Rosalie, Jasper. E eu. A família reunida. Quando criança, eu realmente me sentia parte da família, mas alguma coisa me fez parecer mais um inquilino naquela casa. Não sei realmente o que. Talvez os dramas excessivos de Rosalie, ou os problemas que Jasper aparentava ter – porque, apesar da cara de trouxa, ele era feliz em seu próprio mundinho estranho. Meus tios me tratavam como um filho, mas eu não tinha defeitos o suficiente para exigir mais atenção. Sempre que precisei, eles estavam lá. Não havia nada que Carlisle priorizasse mais do que sua família.

Eu parei o carinho em Xerxes imediatamente. Uma família. "Arrume um emprego, uma garota, vá para seu próprio canto, conserte sua vida!" BINGO!

Meus tios não eram, definitivamente, do tipo que se contentavam com pouco. Se eu começasse em um emprego qualquer, logo exigiriam de mim uma faculdade, algo em que eu me especializasse e melhorasse cada vez mais. Não seria suficiente. Ajudaria, mas ele não liberaria a grana assim.

Eles queriam que eu crescesse.

E não havia nada mais maduro do que um homem casado.

- Você é genial! – Eu gritei para Xerxes, erguendo-o para olhar em seus olhos. Ele me encarou com a mesma cara de tédio de sempre. Deixei que subisse pela mesa enquanto eu pegava meu celular.

Mais uma vez: Animais são muito melhores do que as pessoas, porque eles simplesmente calam a boca.

Muito bem, do que eu precisava? Primeiro, analisar o assunto. Casar. Eu era completamente contra isso. Mas seria apenas fingimentos, então, que mal poderia me fazer? Eu arrumaria um emprego, é claro, então não aguentaria a garota o dia todo na minha orelha. Eu conseguiria o dinheiro muito facilmente, então bancaria uma casa (e alguém para cuidar dela, é claro). Não seria tão difícil. Seria quase a mesma coisa do que era agora, mas sem reclamações, cobranças, e com dinheiro. E, quem sabe, se a garota fosse legal, algumas transas sem compromisso.

E a garotaera o problema. Eu precisava de alguém especial para isso. Alguém que eles aprovassem, ou que pelo menos atuasse o bastante para isso. Alguém gostosa, é claro. Alguém que fosse fria o bastante para se casar por dinheiro. Sim, eu ofereceria parte da herança. Uma pequena parte.

Onde diabos eu encontraria alguém assim? Uma mulher que dividisse as mesmas ideias que eu, que não estivesse procurando seu príncipe encantando? Esse tipo existia? E, além disso, eu não poderia chegar com uma qualquer. Precisava ser alguém que Carlisle e Esme já conheciam. Uma ex-namorada.

Desbloqueei meu celular e fui direto para a lista de contatos. Eu não apresentei muitas garotas para meus tios, e eles com certeza não esperavam que eu fosse do tipo que gostaria de se casar. Eu precisava que parecesse real. Tudo bem, quem foram as garotas com quem fiquei por mais tempo?

Abaixei a página, lendo todos os nomes femininos.

Anna. Não, foram duas noites, no máximo.

Camila. Muito vadia.

Carla
. Muito santa.

Ellen. Quem?

Helena. Absurdamente mais vadia.

Heidi. Acho que eu deveria me lembrar dessa.

Isabella... Isabella... Não era a garota da... Isso! A doida da lanchonete!

Droga, por que eu não pensei nela em primeiro lugar?

Bella (como preferia ser chamada) era um pequeno e delicioso pedaço de gente que, por alguma coincidência, decidiu sentar a bunda e tomar café no mesmo lugar que eu adorava frequentar quase todas as tardes. Assim que a vi, decidi me aproximar e me apresentar, e foi uma das piores coisas que já fiz em toda a minha vida. A garota era completamente insana. "Eu odeio marrom" foi a primeira coisa que ouvi sair de sua boca, referindo-se a camiseta que eu usava, quando simplesmente me aproximei. Aquele deveria ter sido o primeiro aviso para cair fora. O segundo foi quando percebi que o livro que estava lendo tinha o estranho título de Como criar seu próprio país. Decidi insistir, e três dias depois estávamos na mesma cama, mas não acho que realmente tenha valido a pena. Ok, foi ótimo. Mas aí vieram mais quatro meses de convivência.

Eu descobri cedo demais que Bella era fascinada por artes. Ela pintava o tempo todo. Suas roupas só não estavam constantemente sujas de tinta porque sua mãe igualmente doida (que tive o desprazer de conhecer) era maníaca por limpeza. É claro, não era ela quem limpava nada em sua casa, já que os Swan também não eram lá a família mais pobre de Chicago. Eles tinham uma empregada, Sue, que parecia estar constantemente flertando comigo. E um bicho de estimação, uma cobra cujo nome não me lembro, que me encarava o tempo todo dentro de seu "aquário" como se fosse me atacar.

Tudo bem, estar na casa de Bella era um saco, mas conversar com ela não era exatamente a pior coisa do mundo. Ela era inteligente. O único problema era que falava o que queria, o tempo todo, e na cara de quem fosse. E, além das manias anormais, tinha uma porra de um gênio indomável. Quando ela estava certa, ela estava certa, e ninguém poderia rebater. Eu nunca poderia dizer que estava apaixonado por ela, é claro. Mas meses foram um recorde pra mim. Nós... Combinávamos. Mas acho que sempre fomos mais amigos do que qualquer outra coisa. E aí, em certo momento, eu não aguentei mais o fardo de um namoro (o que, apesar de nunca termos tocado no assunto, era o que tudo entre nós estava se tornando.)

Certo, por que mesmo eu escolhi alguém assim para um plano tão frio? Eu respondo. Essas características como amar as artes e ser estupidamente mandona parecem adoráveis, mas ela conseguia levar isso para o lado ruim. Eu nunca conheci uma pessoa tão inclinada a psicopatia como aquela garota. Bella era uma víbora que manipulava pessoas, mentia como ninguém, arranjava as melhores desculpas para dar o pé na bunda de um cara e era algum tipo de maníaca sexual que nunca entrava num relacionamento sério. Somado a tudo isso, seu pai riquinho nunca aprovou sua carreira como artista, e ela estava doida atrás de grana para começar algo.

Enquanto durou, nos demos bem. Ela era como uma versão feminina e talentosa minha. O único problema era que nunca levava um fora. E eu lhe dei um fora. Bom, em resumo, ela me odiava. Bella não era exatamente uma garota inocente que eu havia enganado; eu tinha minhas dúvidas se tanta raiva era por ter sido dispensada ou porque gostava de mim. Ou porque ela era maluca e achava engraçado gritar comigo toda vez que me via.

Eu precisaria de muita coragem para bater na porta de uma garota geniosa, pronta para me matar, e pedir humildemente para que aceitasse – ou pelo menos fingisse – se casar comigo.


Para nossas leitoras fiéis, bem vindas de volta. E para quem não me conhece, olá! Eu sou a Carol, EEVD é minha terceira long fic com a Nina e estávamos muito ansiosas pra postar (aliás, já tenho até alguns capítulos adiantados, o que é meio raro pra mim). Espero que acompanhem! Já vou dar uns avisinhos em primeira mão... Eu não tenho um dia de postagem certo, mas prometo capítulo novo no mínimo uma vez por mês; essa fic tem POVs alternados entre o Edward e a Bella, a história se desenrola normalmente independente de quem é o narrador da vez; e por último mas não menos importante... O romance é meio óbvio, né? E a comédia mais ainda. Quanto ao Edward, só falo que ele é exatamente o que vocês viram aí, mas ele é um pouco... Exagerado, sobre tudo o que fala. Não acreditem tanto assim nele. A Bella vocês conhecem no próximo capítulo. Até mais!
PS: Mais uma vez, obrigada a Mikka pela capa!