N/T1: Bom, pessoal! Essa fic não me pertence, ela é de um escritor americano chamado Robin! Ele foi super-legal ao me deixar traduzi-lá! E a única coisa que me pediu em troca foi para eu contar a ele se vc´s estavam gostando (gente por favor MANDEM REVIEWS).. e qualquer coisa a fic em inglês está no: meus favoritos! O nome original é Midnight Mixup!
1. Poções
- Boa tarde. – Snape disse ao entrar nas masmorras.
Naquele dia a sala estava abarrotada de sonserinos.
- Hoje iremos aprender a poção de Atenção. 10 pontos para quem me disser qual a sua utilidade.
Ginny Weasley foi a única levantar a mão em toda classe. Pura sorte. Havia estudado na noite anterior, e estava mesmo precisando ganhar alguns pontos.
- Ora, ora. O que temos aqui? A senhorita Weasley sabe uma resposta. Espero que não esteja errada, se não tirarei 10 pontos da sua querida Grifinória. – Disse Snape visivelmente irritado por ninguém da Sonserina ter levantado a mão.
- Aumenta o nível da Atenção de quem ingerir, fazendo a pessoa ficar hiper-alerta. – respondeu Ginny tremendo.
- 10 pontos para Grifinória. – Disse Snape a contragosto. – Mas, infelizmente, tenho que tirá-los por não ter aberto o livro e tirados seus materiais, Srta. Weasley. – Disse sorrindo desdenhosamente.
Tendo aulas com Snape há cinco anos Gina tinha juízo suficiente para não discutir com o professor, mas a vontade era de matá-lo.
" Era de se esperar, quando o Snape iria dar pontos para a Grifinória? E ainda sendo eu a aluna?...NUNCA"
Lançando um olhar assassino a Snape, Ginny tirou seu material da mochila, um exemplar de 1001 Ervas e Fungos Mágicos, e juntamente com o livro havia um pedacinho de pergaminho amassado. Certificando-se de que não tinha ninguém olhando Ginny escondeu o pergaminho entre as folhas do livro enquanto colocava-o sobre suas pernas para começar a ler. Quem olhava para ela jurava que estava estudando, mas ela estava lendo,
" Hoje. Mesma hora. Mesmo lugar." – M.Q.S.
Sufocou um sorrisinho. Era muito engraçado o jeito que ele havia assinado. Sempre usava o apelido que ela mais gostava. Menino-Que-Sobreviveu.
Sim, o inevitável aconteceu. Finalmente ela e Harry estavam namorando. Agora sentia na pele o que era ter metade da ala feminina de Hogwarts como inimiga. Ainda bem que estava adorando namorá-lo, senão já teria desistido há tempos. Harry era tão meigo. Tão corajoso e nobre. Tudo que ela sempre sonhou em um garoto.
Perdida em seus pensamentos não se tocou que toda a classe estava caminhando até os estoque de Snape pegando os ingredientes da poção e o assistente do Professor estava parado em suas costas com seu sorrisinho habitual.
- Lendo bilhetinhos, Weasel? – falou arrastado. – Você faz o tipinho de estudante dedicada... Quem diria...Você pensa em sair dapobrezadessa forma?
- Cala a boca, Malfoy. – Ginny disse colocando o bilhete em sua mochila, rezando para não estar corada.
Ela o empurrou e foi se juntar aos demais. Mas ele não iria deixá-la em paz tão fácil. Seguiu-a. A ruivinha cerrou os dentes e se preparou para uma enxurrada de insultos que viriam a seguir. Esse era o preço de ter mandado Malfoy calar a boca.
- Parece que o cicatriz está ajudando os Weasleys a sair da miséria. – observou atrás dela. – Oh, espere, esse é o porquê de vocês estarem namorando? Quantos galeões ele está te pagando para beijá-lo?
- Eu não disse para você calar a boca? – respondeu irritada.
- Sim, mas a questão é, você acha que eu vou fazer algo que uma Weasel pobretona disse que era para eu fazer? – sorriu miseravelmente.
E ao sair murmurou para um sonserino que estava próximo ao armário de ingrediente. – Adicione um pouco mais do pó da raiz de podalytifolia.
"Arght. Esse Malfoy estúpido. Parece que a assistência dele é fazer com que todos esses idiotas da sonserina façam poções perfeitas."
Ginny pegou o que precisava e voltou para sua carteira com o pensamento nas nuvens.
"Nada que Malfoy me disser irá me aborrecer. Exceto me chamar de Weasel. Como será que aquele loiro aguado ficou quando o transformaram em uma doninha? Deve ter ficado ridículo. Ah, eu daria tudo para ter visto a cara daquele idiota. Deve ter ficado horrível. Bem, isso não. Meio impossível dele ficar horrível. Virgínia Weasley, pelo amor de Merlin, estamos falando do Malfoy. Claro que ele ficou horrível. Ele é horrível. Desde quando você não acha o Malfoy horrível? Ohhmm.."
Ginny terminou sua poção perfeitamente para aborrecer Malfoy. Ao entregá-lá, como não tinha o que reclamar ele começou a sussurrar algo que devia ser no mínimo um insulto e ela praticamente correu sem dar a mínima atenção.
"Que milagre ele não ter namorada. Apesar de ser um estúpido até que é bonitinho".
Foi deixar suas coisas no dormitório e seguiu para o Salão Principal, deixando todos aqueles pensamentos para trás. Agora o que mais queria era deliciar um bom jantar.
Sentou-se no lugar de sempre entre Harry e sua melhor amiga Isabelle Levy.
- Ah, olha ela aqui. – Disse Harry. – Não conte o que estávamos falando, ok Isabelle? – terminou sorrindo.
Ginny revirou os olhos e disse teatralmente:
- OK. Cicatriz. – numa voz tipicamente draconiana.
Harry sorriu gentilmente e pôs a mão sobre a dela. E ela sorriu, perguntando como havia sido o dia,totalmente perdidanaquele par de olhos verdes brilhando só para si.
- Foi normal. – e sussurrou – mas essa noite eu quero que seja inesquecível.
Ginny olhou para ele e disse chocada:
- Harry Potter! O senhor se comporte! – e continuou baixinho – Aguarde e confira.
E continuaram a rotineira discussão sobre os diretos trabalhistas dos elfos...
- Her-mi-o-nii – disse Rony de boca cheia. – Nós temos mesmo que importuná-los sobre o fale?
- Não é fale – Hermione disse pacientemente. – É F.A.L.E, como eu canso de te dizer. De qualquer maneira, você não está usando seu broche. Por quê? Ronald Weasley! Francamente, se você não se dispor a participar...
- Ninguém vai... – ele disse como se estivesse pedindo desculpas. – Eu perdi meu distintivo. Desculpe.
E depois desse breve momento o jantar terminou como sempre com discussão sobre quadribol e tarefas. Assim eles retornaram pro salão comunal.
Ginny olhava constantemente para o relógio. Os ponteiros pareciam estar sob algum feitiço paralisador.
- Ginny porquê você não para de olhar as horas? – perguntou Colin.
- Ah, nada. – Mentiu.- Eu só estou a fim de dormir cedo.
"Maldita hora em que aceitei esta partida de xadrez".
- São dez horas. – disse ele.
- Eu sei olhar as horas. – disse sorrindo. – Mas só irei sair depois que te vencer.
- Pois então você não vai dormir nada cedo. – disse marotamente – Xeque-mate.
- Oh. Você me paga Crevvy. Mas você não perde por esperar. Amanhã quero revanche. Mas agora vou nanar. – e saiu dando um beijinho estalado na bochecha de Colin.
Foi para seu dormitório, deitou-se, e ficou olhando para o teto por um bom tempo, meio que agradecendo e meio que desapontada por não ter nenhum trabalho a fazer para se distrair.
Harry estava estudando Astronomia, ainda faltava algum tempo para meia-noite. Estava ansioso para ir ao seu lugar favorito em Hogwarts: A sexta sala do corredor à esquerda da estátua de Boris, o Amalucado. Seu lugar secreto. Os professores quase nunca patrulhavam aquela região. Era um bom lugar para conversar ou namorar.
Ginny olhou mais uma vez para o relógio. 11:30. Hora de ir.
N/T2: Genteee! Minha primeira tradução! Ehehehehe Eu sinceramente espero que vocês gostem muito.. putx..eu amei qud li essa fic...pulinhos fofos...
Por favor dexem reviews..pra me dizer se vc´s estão realmente gostando, se eu devo continuar e talz.. bjok´s pra vc´s!
N/B1: Aeeeee! Traduçãozinha básica, e eu voltando à ativa como beta da minha querida Cah! Tá um show isso aqui, hehe, e olhe que vocês ainda não leram o próximo capítulo, hein! E, como a Cah é má, ela não vai postar até haver muuuitas reviews, portanto comecemos a campanha: mande uma review, faz bem a saúde:p
Ah, e leiam Quartos Separados, que é dela... é muito 10 e já ta no finzinho / Bjinhus
