Olá! o/
Esta é a minha segunda fic de Hetalia e foca-se nos casais FrUK, USUK e UKJap :3 É M por insinuações de sexo, certo? Mas é bem leve, poderia até ser T, mas é melhor prevenir.
Não foi betada, é quase cinco da manhã e eu realmente não vi nenhum erro de digitação, então me perdoem se eu deixei passar algum...
As músicas de cada casal são: FrUK: Buvons, de Bensé; USUK: A Beautiful Lie, e 30 Seconds to Mars; UKJap: Ichirin no Hana, High and Mighty Color e todas são bem bacanas :D
Espero que gostem :P
Communia
Buvons
Francis era insuportável. Tudo naquele bastardo amante de vinho irritava o britânico.
Naquele francês, até mesmo a sombra causava incômodo ao inglês, porém o cheiro era o mais odiado de todos. Aquela colônia que Francis usava era forte; impregnava o ambiente, as narinas, a pele e a alma daqueles que desfrutassem aquele corpo. O aroma exageradamente doce caía bem à figura francesa que lhe tomava com um dançar sensual; França adorava encurralá-lo, seja na parede, seja entre móveis, relembrando o sonho nunca consumado de conquistar – em todos os sentidos – o território do Reino Unido.
As garrafas de vinhos – várias, das quais não se recordariam de quantas depois da terceira ou quarta – eram esvaziadas rapidamente e estavam sempre presente nos encontros quase que diários dos europeus.
Arthur não sentia nada além do carnal.
A Beautiful Lie
Alfred era exagerado em todos os sentidos, desde o tom de voz até os gestos.
Sua risada incansável e egocêntrica chegava a causar enxaqueca depois de um tempo e nem as alfinetadas britânicas conseguiam calar aquele som. Sinceramente, a maioria dos países gostaria que Estados Unidos da América fosse mudo.
Arthur em certas horas não se encaixava nesse grupo. Depois de mais uma briga ridícula sobre a independência da ex-colônia, a voz de Alfred transformava-se; tornava-se baixa, rouca, arrastada e extremamente sexy. O americano sussurrava frases soltas e desconexas no ouvido do mais velho e mordia-lhe a pele, como se demarcasse território. Naquelas horas, aquela boca, que só era usada para proferir idiotices, trabalhava bem – e de uma forma agressiva – em Arthur.
Curvado sobre o corpo de quatro – submisso àquele que um dia colonizara – as falsas promessas de amor tornaram-se constantes, e o pirata acreditava nelas a cada vez que eram ditas.
Arthur sentia-se usado.
Ichirin no Hana
Kiku era único. Tímido, de uma beleza distinta e uma natureza agradável, o japonês era a companhia que mais agradava o britânico.
Sua tez era alva, macia e delicada. Arthur apreciava tocar em cada canto do corpo pequeno, porém seu maior êxtase era tornar a pele rubra. Mordia, arranhava, sussurrava obscenidades, tudo o que conseguia para que aquela adorável coloração adornasse aquele corpo.
Japão apertava os olhos e corava a cada palavra suja que lhe era dita; entretanto perdendo aos poucos seu jeito pudico. Puxava os fios loiros daquele que o possuía e gritava, mexendo-se de um jeito desajeitado e inexplicavelmente excitante no colo de Arthur. Reino Unido gostava de mantê-lo virado para si, deslumbrando aquela sensual transformação.
Os corpos roçavam num bailar perfeito e deleitoso, e costumavam conversar até adormecerem ou a aurora romper – o que viesse antes.
Com Kiku, Arthur sentia-se bem.
Espero, humildemente, que tenham gostado :D
Mereço reviews? ç.ç
