Tudo começa no dia 15 de setembro de 3000 (na idade de Mobius), na alegre Ilha do Anjo, situada na Ilha Flutuante, onde echidnas comemoravam contentes o meu sétimo aniversário. A festa estava linda, e a ilha toda fora me dar os parabéns; mas o "convidado de honra" ainda não havia chegado. Meus olhos reluziram ao ver sua pessoa; porém, o brilho logo se apagou quando eu vi o que vinha por trás dele. Eu nunca havia visto aquilo antes, e até mesmo pude me interessar por ele de início. Parecia um globo de metal, e dentro havia muitos seres de mesmo material, que iam saindo aos poucos. Quando me aproximei de meu pai, tive uma enorme surpresa.
- CORRAM!!
O grito do meu pai foi seguido por tiros daquelas "máquinas humanas", e todos ali presentes começaram a correr. Fiquei assustada; sei saber o que fazer fui correndo ao encontro de meu pai (por mais que este aparentasse estar em perigo), mas minha mãe me pegou a tempo de um daqueles estranhos seres não me acertarem. Enquanto minha mãe me puxava a caminho de um lugar seguro, eu olhava ao meu redor todos aqueles echidnas morrendo, um a um, pelas balas que lhes eram acertadas. Eu, minha mãe, meu avô e o Rex (meu cão de estimação), os únicos que chegaram a tempo na proteção de paredes inquebráveis, fomos os únicos sobreviventes naquele dia.
Três anos se passaram sem o reaparecimento daqueles seres, e sem sabermos o que havia acontecido. Eu e o Rex havíamos revirado a Ilha Flutuante inteira, á procura de sobreviventes e de uma única razão para aquilo tudo ter acontecido. Em vão: eu e ele não encontramos nada, e os vestígios do que teria sido aquilo a matar os habitantes de nossa ilha haviam sido todos removidos: os corpos, as marcas de sangue, um único item a ter caído, meu pai... Nada fora encontrado.
- Devem ter vindo aqui por causa das Esmeraldas. – minha mãe dizia ao meu avô em mais um daqueles monótonos dias. – Devem ter descoberto sua existência, e agora as querem roubar de nós.
- Mas por que matar todos os habitantes de uma ilha apenas à procura disso?
- Eu não sei... Eu não sei...
Minha mãe cai de joelhos no chão, derramando lágrimas seguidas de fortes soluços. Eu, que apenas observava, decidi me aproximar.
- É melhor deixarmos sua mãe sozinha.
Meu avô olhou para mim, e após o meu aceno afirmativo, ele me levou para longe dali, para o local onde nós havíamos nos protegido naquele dia.
- Há uma coisa que eu e sua mãe vínhamos querendo lhe contar...
- Me contar?
-Sim Zoe.
- O quê? Algo que eu ainda não sei sobre "aquilo"? Por favor vovô, me diga!
- Calma minha criança! Ficar assim é algo indispensável nesta nossa conversa. Sim, é algo sobre "aquilo", mas temos uma boa razão para nunca lhe ter dito. O caso é que, elas...
Nos aproximamos de uma das paredes, a qual teve um compartimento aberto. Neste havia um artefato de ouro, o qual guardava várias esmeraldas. Era uma imagem linda, mas meu avô não me deixou aprecia-la por muito tempo, fechando-o e continuando a falar.
- As Esmeraldas do Caos! A fonte de um poder imensurável, e talvez a causa pela qual "aquilo" tenha acontecido. Zoe, você já se perguntou qual o porque da nossa ilha se chamar "Flutuante"?
- Ela flutua, vovô.
- E você sabe por que ela pode fazer isso?
- É por causa delas?
- Sim. Se não fosse por elas, nossa ilha afundaria no oceano, e todos nós morreríamos.
- E o senhor realmente acha que é por isso que vieram?
- Eu e sua mãe temos quase certeza. Apesar deste ter sido um segredo muito bem guardado até agora, a possibilidade de terem descoberto a causa da ilha flutuar é muito grande. Eles certamente teriam vindo procura-las, mas não a encontraram, optando por matar a todos da ilha. – ele se abaixou, aproximando-se de mim.- Mas QUASE todos, não é mesmo Zoe?
- Huhum.Mas, vovô...
- Sim?
- Por que pegaram o papai, sendo que poderiam ter pego qualquer outro?
- Porque era justamente ele a saber do segredo.
Ele começa a andar dando voltas vagarosamente, olhando para os detalhes das paredes, os quais fiquei maravilhada por, só então, poder notar. Eram imagens tribais, imagens que certamente representavam o nosso dia-a-dia, o dia-a-dia echidna. Todas elas eram alegres, e em três anos fora a primeira vez em que consegui sorrir novamente. Mas, a mais linda de todas, era a representante das Esmeraldas Caóticas, juntas a uma outra de tamanho superior. Notando o modo como olhava para ela, meu avô me disse:
- Esta é a Esmeralda Mestre, a mãe de todas as outras. É ela quem as controla e as uni. Sendo assim, ela também controla e unifica o Caos.
- Caos?
- Sim. O Caos é o poder da nossa ilha, poder gerado pelos sete servos, as Esmeraldas do Caos. Esse poder é muito grande, daria título de "Governador do Mundo" a qualquer um que o usasse pra isso, e é por essa razão que o escondemos de todos da ilha. Sendo que elas precisavam de alguém que guardasse o segredo, seu pai foi o escolhido pra isso.
- O papai? Mas por que ele?
- As Esmeraldas existem há muito tempo. Se fossemos contar sua idade, iríamos nos perder nos vários séculos. Desde a sua existência os seus protetores já existem. Sendo que o segredo devia ser escondido até mesmo dos outros echidnas, apenas aqueles realmente confiáveis é que poderiam conhecê-lo e guardá-lo. Assim, foi decidido que os escolhidos viriam por ordem hereditária. A família do seu pai, há vários séculos, é a protetora desde segredo.
- Mas e agora que ele morreu e só sobramos nós?
- Minha menina, encare a realidade: VOCÊ é a nova protetora das Esmeraldas Caóticas!
- Eu?
- Sim, você. E deve guardar este segredo para sempre!
- Hah! Vovô, isso é incrível! – eu comecei a rodopiar pelo local, contente pelo título que havia recebido, por mais que aquilo significasse a morte de meu pai. – Ah! Eu nem acredito, nem acredito!
- Mas Zoe – ele me segurou, fazendo com que eu parasse e olhasse para ele. – Sei que está muito contente, mas quero que saiba que isso é algo de muita responsabilidade. Proteger as Esmeraldas Caóticas é o mesmo que proteger à Ilha e a todos nós. Se você se descuidar, a Ilha irá afundar e o Caos poderá se espalhar pelo mundo. Essas Esmeraldas não podem cair em mãos erradas, principalmente porque agora elas não são mais um segredo.
- Eu sei vovô. Pode deixar, pois irei protegê-las muito bem!
- Boa menina. – ele sorriu, orgulhoso. – Mas ainda tem mais. Cada Esmeralda do Caos tem um significado que, segundo os nossos antigos ancestrais, influencia na vida daqueles que protegem as Esmeraldas. Sendo assim, eles influenciarão na sua.
- Significados?
- Sim, mas lamento te dizer que você não saberá quais são eles.
- Mas por quê?
- Porque apenas o protetor das Esmeraldas os conhece. Mas sobre uma coisa posso lhe alertar: dizem que, a partir desses significados, cada Esmeralda é dedicada a alguém. Sendo assim, cada Esmeralda representa um sentimento essencial em nossa vida.
- "Sentimentos essenciais em nossa vida"?
- Sim Zoe, como o Amor, mas eu e sua mãe nunca soubemos dos verdadeiros significados, por isso não podemos lhe dizer quais são eles.
- Só mais uma coisa vovô: se esse segredo é guardado hereditariamente, como que você e a mamãe o conhecem?
- Seu pai tinha medo de alguma coisa acontecer, e nos confiou para lhe contar sobre elas se ele não pudesse faze-lo, como agora.
Mesmo depois daquela explicação toda, eu ainda queria saber mais sobre elas, saber mais sobre os segredos de nossa ilha. Mas, para minha infelicidade, minha mãe nos chamou para o almoço. Ela já havia enxugado as lágrimas, e ficou contente ao ver que sua filha era agora a protetora de nossas vidas.
O dia passou e a noite chegou. Eu, pensando nas Esmeraldas, não consegui dormir. Mas não foi só por causa delas: eu estava pressentindo que algo de ruim ia acontecer. Amanheceu. Preocupada, fui correndo ao encontro de minha mãe, e vi que várias lágrimas rolavam sobre seu rosto.
- É o seu avô filha... E o Rex...
- O que houve?
- Seu avô está doente e o Rex também.
- Doentes? Do que?
- Parece que seu avô foi contaminado por um antigo vírus da ilha, o qual ele deve ter pego em algum lugar onde este se depositou, e isso pode levar a morte. Já o Rex...Ele está tão molengo hoje...
- Mas o que faremos?As plantas medicinais foram extintas depois daquilo...
- É esse o problema...
O choro de minha mãe ficava mais forte a cada frase por ela pronunciada. Aproximei-me de meu avô (não muito, pela sua doença), e vi que ele e o Rex (deitado ao lado da cadeira) realmente não estavam nada bem. Mas isso não foi só. Para completar o meu dia de azar, mais uma daquelas coisas estranhas pousou na ilha, com a diferença desta ser maior e mais oval, e certas peças suas formavam um estranho rosto. Eu me minha mãe tentamos fugir, mas dois robôs saíram da nave e foram direto a nós duas, junto a outros dois que pegaram meu avô e o Rex. Eles nos levaram para dentro da nave. Meu avô não conseguiu agüentar, morrendo a caminho do lugar para onde estavam, nos levando.
Chegamos a um estranho lugar, cheio de máquinas e outras peças do tipo. Entramos em mais uma nave, esta pousada. Dentro dela mais coisas estranhas, e uma máquina, na qual colocaram minha mãe. O vidro da máquina foi fechado, alguns botões foram apertados, e o vidro se abriu novamente. De dentro da máquina saiu um robô, muito parecido com minha mãe. Era a chamada "robotização". Iam fazer o mesmo comigo; porém, eu consegui escapar, peguei o Rex da frouxa coleira e saí correndo. Eu não sabia para onde estava indo, muito menos que lugar era aquele, mas sabia que tinha que despistar os robôs que me seguiam. Quando o consegui dei uma pausa para descansar, notando que Rex morrera em meus braços.
Eu tinha sido a única sobrevivente da espécie echidna, e agora tinha duas razões para viver: proteger as Esmeralda e me vingar de minha família.
Cinco anos se passaram e, durante esses cinco anos, eu treinei para lutar contra o responsável pela morte de minha família. Sabendo de todas as minhas habilidades, fui em busca dele e, sendo assim, em busca pelos significados da minha vida (os significados das Esmeraldas Caóticas).
Em um meio tempo (mais ou menos um mês) descobri que "ele" se chamava Bob Robotnick (mais conhecido por Dr. Robotnick), e que fora o responsável por muitos atos malignos infligidos àquela e outras populações. Também descobri de seu paradeiro: ele morava na fronteira norte, numa ilha chamada Oceman. Sabendo disso e de um pouco mais sobre Robotnick, encontrei a nave onde ele morava, lugar que reconheci rapidamente. Tentei entrar sem ser percebida, mas não consegui, sendo pega pelos robôs. Fui levada ao encontro de um gordo homem com roupas pretas e verdes. Aparentemente a preta seria um tipo de colan que veste o corpo todo, e o verde algo um pouco mais curto que um sobretudo. Era Robotnick, o qual custou um pouco para me reconhecer (por mais que tentasse não demonstrar que me conhecia). Pareceu assustado após se lembrar de quem eu era.
- Qual a razão de você estar aqui, garota echidna?
- Onde está minha mãe? – eu disse, friamente.
- Não vai responder minha pergunta?
- Responda a minha.
- Então me diga por que você está aqui? Se é que quer mesmo saber de sua querida mãe...
- Você invadiu a minha ilha, matou todos os seus habitantes e robotizou minha mãe.
Ele arregalou os olhos.
- Mas isso é um grande absurdo! Eu nunca faria algo do tipo! Sou apenas um inocente cientista que luta para o desenvolvimento de \Mobius, apenas isso. Onde ouviu tal besteira de que eu era um assassino?
- Mas não foi bem o que eu ouvi dizerem...
- Hum... Hã, então foi isso... Minha garota, você está muito enganada! Você, como todos esses que falaram mal de mim, devem estar achando que fui eu a faze-lo, como a muitas outras maldades. Mas essa não é a verdade.
- Então qual é? – eu disse cinicamente.
- Swift The Calico! Minha maior inimiga. Certamente foi ela, na época em que conseguiu me prender em meu próprio laboratório. Até então eu não sabia o que ela havia feito enquanto eu estava preso, mas agora eu finalmente descobri. Sabe, ela é conhecida como a heroína daqui por ser a mais rápida. Ela corre na velocidade do som! Sendo assim muito forte, ela me prendeu e fez todas essas maldades das quais ouviu falar. Ela se faz de boazinha pros outros, e é exatamente porque apenas eu sei de suas verdadeiras intenções que ela é minha inimiga. Eu tentei alerta-los, porém ninguém me ouviu, e agora estou preso neste laboratório. – um falso choro começou.- Como eu queria que isso não tivesse acontecido! Estaria tudo bem! Maldito o dia em que aquela chita nasceu!
"Como saber se ele está falando a verdade?", eu pensei. "O único jeito é me lembrando daquele dia... mas eu não consigo..."
- Mas e a minha mãe?
- Sua mãe?
- Sim, ela foi robotizada.
- Ah sim, me lembro de uns echidnas robôs. Mas eu não posso desrobotizá-los...
- Não?!
- Não sem... sem...
- O quê? Sem o quê?
- Você terá que se aliar a mim, mas acho que não vai, não depois de ter acreditado em todas aquelas mentiras.
- Me aliar a você/
- Sim.
- Mas por quê?
- Se uniria a mim, mesmo com todos esses boatos, apenas para salvar a vida de sua mãe?
- Claro! Claro que eu me uniria!
- Então seja minha aliada! Juntos iremos trazer sua mãe de volta!
Naquela hora eu não pensei em nenhuma conseqüência, apenas conseguia me lembrar de que eu queria minha mãe de volta. Não sabia o que aquilo podia me causar, ao menos se ele falava a verdade e cumpriria com a palavra, mas a única coisa que pude fazer foi aceitar a me unir a ele. Após minha confirmação, ele ordenou que os robôs me soltassem.
- Bem, já que você é minha aliada... Acho que irei lhe dar uma "missão".
- Missão? – eu me levantava.
- Sim. Preciso das Esmeraldas do Caos para desrobotizar sua mãe.
- O quê? Aliás, como sabe delas?
- Ora, todos daqui sabem delas.
"Então realmente espalharam o segredo..." – E por que elas podem salvar minha mãe?
Parece que nesses ataques à sua população Swift usou a minha nave mais potente, e ela quebrou. Fiquei sabendo que o poder das Esmeraldas serve para fazer a ilha flutuar. Sendo assim, creio eu que elas fariam o Globo da Morte (a minha nave) voltar a funcionar. Só com ela em funcionamento é que poderei saber qual a "senha" para acionar o programa de desrobotização da Máquina Robotizadora. Sendo assim, preciso das Esmeraldas Do Caos, esta é a minha condição.
- E no que me ajudar te favorece?
- Concertando o Globo da Morte para você, estarei fazendo-o para mim também.
- Então esse é o nosso trato! – me aproximei dele, apertando-lhe a mão. Daquele momento em diante as promessas que fizemos um ao outro jamais seriam quebradas, a não ser por traição (mas isso só se fosse por parte dele).
- A propósito – ele me disse, já soltando a minha mão, - Você quer se vingar pelo que Swift fez, não é mesmo?
- Mas é claro! Após lhe ajudar e salvar minha mãe, é o que farei.
- Pois então pode fazer isso enquanto me ajuda! Nós dois queremos nos vingar dela, então...
- Podemos trabalhar juntos!
- Exatamente! O que acha?
- Feito!
Agora, minha nova missão comigo mesma era saber sobre Swift, e logo descobri que ela morava na Ilha City, e que sua rainha (a mãe de Swift) havia desaparecido há anos. Desde então a ilha não tinha mais nenhum governante. Swift era muito famosa pela sua rapidez, mas isso não era tudo: seu carinho, afeto e atenção com os habitantes da ilha contagiavam a todos. Mesmo que eu conseguisse acreditar que Swift era boa o suficiente para nunca ter feito o que Robotnick havia me dito, o fato de que minha mãe ainda podia ser salva não me faria mudar de idéia quanto a eu ser aliada do Robotnick e Swift ser minha inimiga. Também descobri que ela tinha uma fiel amiga, Tailed The Wind Mouse, conhecida por viver todas as aventuras de Swift e por ter um longo rabo. Juntas, as duas tentavam destruir tudo o que Robotnick tinha, sendo que ele sempre acabava por perder delas. Robotnick também me ajudou fornecendo-me muitas outras informações sobre elas, e, juntos, tramávamos um plano para nos vingar de Swift.
- Ouvi boatos de que alguém está perguntando de nós. – dizia Tailed, uma rata cinza com os pêlos da ponta do rabo rosa, vestindo um curto short jeans e um colete de mesmo tecido. Ao seu lado, uma chita bege de pintas azuis, vestia um colete parecido e calças moletom bem soltas.
- Que bom! Assim minha fama se espalha por mais uma pessoa! – Swift disse, com um tremendo sorriso.
- Mas ela é uma pessoa especial, quero dizer, diferente.
- Que nem eu?
- Swift! Acho que você não está me entendendo! Ela é uma echidna!
- O quê! Mas Robotnick não invadiu a Ilha Flutuante e matou todos os habitantes de lá? – Swift diz, com a voz assustada e alterada.
- É o que estou tentando lhe dizer! Se foi Robotnick quem invadiu a Ilha Flutuante, o único lugar onde existem echidnas (ou existiam), essa echidna com certeza ficou do lado do Robotnick para não ser robotizada, e agora o está ajudando para nos destruir! – a voz da rata tinha certo tom de preocupação.
- Ah, mas não precisa se preocupar; pois se ela virou aliada do Robotnick, é porque não raciocina igual! – o sorriso voltara aos lábios da chita.
- Ah, mas você não tem jeito mesmo Swift. Até parece que nunca ouvimos falar que os echidnas são os protetores das Esmeraldas Caóticas, e que, sendo assim, podem ser quase invencíveis. Sem contar que o único sobrevivente certamente é o protetor delas, ou eu deveria dizer "protetora"? – Tailed muda seu tom de voz, passando a zombar de sua amiga. – Se ela ao menos encostar aquelas garras em você, não sobrará nem picadinho de Swift para usar como batata frita para um bom X Burguer!
Enquanto Tailed dizia isso, Swift arregalava os olhos e tratava de pensar no porque de Zoe ter se unido a Robotnick, principalmente por ser ela a protetora das Esmeraldas.
