Nota da Autora: Hey pessoal, para quem se lembra de mim.. Voltei :D Para os novo... Oiee rsrsrsrs... Então, comecei essa fic e estou mega animada.
Glee e os personagens não me pertence, infelizmente... Ideias inspiradas de True Blood, Blade, Van Helsing, Dezesseis Luas, Bruxos e Bruxas, Lost Girl entre outros.. Repito, inspiradas e copiadas.. Espero que gostem.
Boa leitura
Transilvânia – 1476.
Maria de longe chorava, vendo seu lar sendo destruído. Seu pai se sacrificara para lhe salvar, em seus olhos o reflexo de sua casa em chamas. A jovem Maria não acreditava no que estava acontecendo. Tudo o que ela mais amava, havia se perdido, ou melhor, havia sido destruído.
Chorando desolada, Maria segue rumo à Espanha. Sua vida mudara à partir dali.
XXX
Nova Orleans – 2014.
Noite fria e obscura, as nuvens negras ofuscavam o brilho da lua. Ali, no cemitério de St. Louis nº1, o que se conseguia ver era as pequenas nuvens de neblina que cercavam as criptas.
Uma jovem de altura mediana, vestida com minissaia jeans e uma blusa decotada que deixava seu abdômen a mostra, passa pelo meio do cemitério. Andava cambaleando, tropeçando aos poucos, rindo consigo mesma.
- Vamos Jennie, vai ser divertido. Vamos, eu te prometo. – Fala a jovem para si mesma. – Promete o caramba. Sabrina sua idiota. Enganou-me e ainda me deixou lá sozinha, eu te odeio Sabrina Cage!
A jovem gritava como se tivesse com mais alguém ali.
Há poucos metros da jovem, uma criatura a espreita atrás de uma cripta, ansiando por comida, assim que ouviu a voz da jovem, se moveu para cada vez mais perto, puxava o ar em seus pulmões sentindo o forte cheiro da jovem, o cheiro de seu sangue, lambe os lábios como se já sentisse o gosto, e a ataca. Em segundos a garota esta caída no chão gelado do cemitério com a criatura em cima dela, seus gritos ecoa por St. Louis, gritos de socorro, desespero, medo. A criatura solta uma gargalhada fazendo com que a pobre garota a olhe, olhos claros, mais para uma cor de mel brilhante, caninos enormes saltando para fora da boca; a criatura era pálida e fria, parecia que tinha saído de um filme de terror.
- Não tenha medo criança. – A criatura fala com a voz medonha. – Não vai doer... Pouco. – Gargalha.
A jovem solta outro grito de horror. Desesperada, ela começa a se debater, mas a criatura é mais forte e a firma com força no chão.
- Se você não lutar, será mais rápido.
- Por favor-or. N-não me machuque... Eu imploro. – A jovem suplicava, em meio as lagrimas que derramava, por sua vida.
- Mas eu não vou lhe machucar, só irei drenar todo seu sangue. – A criatura solta uma gargalhada alta.
A jovem grita e chora, com os olhos fechados, se debatendo enquanto a criatura se diverte rindo. De repente a criatura se cala e um forte estrondo é ouvido. A jovem abre os olhos e se surpreende com a visão da criatura jogada há uma árvore, olhando ao redor, outra coisa se movimenta para perto da criatura, uma sombra, a jovem aperta os olhos tentando enxergar melhor.
Ainda no chão, a jovem fica ainda mais assustada ao ver a sombra se formar em uma pessoa, uma pessoa com olhos vermelho, que ergue a criatura prensando-a contra a árvore e em segundos, corta sua cabeça com uma espada.
A cabeça da criatura sai rolando, parando entre as pernas da jovem que ainda se encontra no chão. A garota grita mais uma vez e em segundos a sombra e o corpo da criatura somem como se nunca tivesse estado ali, a garota olha de volta p cabeça da criatura, porem não a vê, em seu lugar há apenas restos de cinzas se apagando.
XXX
Quinn estava na cozinha pegando uma garrafa de sangue sintético. Sua criadora estava para chegar de sua vigia das ruas. Quinn amava sua criadora, um amor de irmã, elas cresceram juntas e quando Quinn fez seu 23º aniversario, ela adoecera, não se sabia a causa da doença e era tarde demais para procurar uma cura. Para salvar a vida de Quinn, sua criadora deu a ela uma segunda chance, a imortalidade.
Quinn é tirada de seus pensamentos pelo barulho de algo se chocando contra a bancada da cozinha.
- Já falei que ai não é lugar para sua espada Santana. – Quinn fala ainda de costa.
- Já disse que é uma katana Quinn. – Santana responde emburrada.
- Você voltou rápido. Noite calma então né. – Quinn se vira e joga a garrafa de sangue para sua criadora.
- Muito calma. Só um idiota que tenteou drenar uma garota em St. Louis nº1. – A morena bebe um gole do sangue. – O que essas jovens têm na cabeça de andar em cemitérios durante a madrugada. Estão pedindo para morrer mesmo.
Quinn solta uma leve risada:
- Você sabe como o mundo é hoje em dia San. Essas pessoas acham que nada de ruim existe, até verem o ruim.
Santana da de ombros, Quinn estava certa. Terminou de beber sua garrafa pegou sua katana de cima da bancada, tirou do suporte e a encarou; Santana sempre ficava admirada com a beleza de sua katana forjada a mão, lâmina de aço carbono, punho de madeira coberto por couro preto, escrituras antigas e desconhecidas por toda a lâmina, tendo uma única legível na base – "Dracul". Ela ganhara a katana de sua mãe, antes da mesma falecer.
- Vamos San, logo vai amanhecer e temos que descansar. – Quinn lembra à morena.
Santana guarda sua katana e sai em direção ao seu quarto, se despede de Quinn e adentra o cômodo, retira suas roupas indo em direção ao banheiro para um rápido banho. Sai do mesmo e veste apenas uma blusa e bermuda, programa a instalação de segurança e se deita em sua cama Box, em segundos as janelas são lacradas por metais fortificados, sendo assim evitando que qualquer luz solar adentre o quarto.
Então? Reviews?
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Atenciosamente Sunny
