Nome: Eternidade
Autor: Doomsday
Tipo: Drabble
Gênero: Romance
Classificação: M
Foco: Jasper/Bella
N.A.: Pessoas, essa fic é presente de Natal da Gabs. Fofa, é curta, é absurda, mas é de coração. Espero que goste. E como ela me pediu uma NC, cá está mais uma PWP. Não venham me falar asneiras, ok?
E não, eu não consigo ver o Jasper chamando a Bella de Bella, pra mim o nosso cowboy a chama de Isabella, independente do que ela acha e gosta.
Bom, se gosta, aproveite.
Se não gosta, boa sorte e clique em Voltar ou X.
Se vai se arriscar, valeu!
Não ganho nada com essa fanfic e por escrever com esses personagens. Nenhum deles me pertence, pois se me pertencessem tudo seria muito diferente.
Boa Leitura.
Eternidade
por Doomsday
Seus olhos negros desceram pelo corpo dela, olhando cada mínimo detalhe, enquanto afastava as pernas dela, enterrava-se dentro daquele corpo frágil, quebrável. Isabella gemia, sentindo dor, sentindo prazer, culpa, paixão. Tudo atravessava o corpo dela, e Jasper rosnava em sua orelha.
Estremecia cada vez que ele impulsionava o corpo pra frente, cada vez que ele tocava seu rosto. E quando sentia os lábios dele em seu pescoço, aqueles lábios frios, deliciosos, Isabella gemia de medo e de prazer. E Jasper sorria. Tinha vontade de enterrar os dentes na pele de Isabella, sugar seu sangue, findar sua vida. Mas então, o corpo dela era quente e lhe permitia ir fundo.
Ela queria mais, e Jasper dava. Cada vez que Isabella sentia culpa por estar traindo Edward e Alice, ela implorava pelo corpo de Jasper. E ele a tinha, fosse onde fosse. Na floresta, em sua casa, no carro. Para Jasper, estar dentro do corpo de Isabella era lhe fazer esquecer tudo. O corpo quente, receptivo, delicioso. E Isabella queria mais, Isabella nunca sentira tanto prazer em toda a vida.
Cada vez que tocava o corpo dele, fosse para beijá-lo, para guiá-lo para dentro de si, para tomá-lo entre os lábios, ela achava que o mundo poderia acabar, e ela continuaria a sentir prazer. Por que ela esquecia que era humana nos braços dele. Quando Jasper a abraçava, derramando-se dentro dela, Isabella sentia-se imortal, única.
-Venha pra mim, Isabella.
Não precisava de outras palavras para mexer o quadril de forma errática, chegando ao máximo do prazer com ele bem dentro de si. E Jasper sorria disso. Adorava estar com Isabella. Ela o fazia se sentir humano, ela o tratava assim. E era necessário vê-la chegar ao clímax para que seu próprio fervesse dentro de si, esparramando-se dentro dela segundos depois.
-Pela eternidade, Isabella?
-Pela eternidade, Jasper.
Fim
