Titulo: Fórmula do Amor
Autora: Ana Ackles
Fandom: Supernatural
Personagens Principais: Jensen, Jared, Kane e Collins
Gênero: Universo Alternativo.
Rating: M
Beta: Angiolleto, minha arcanja fofa e paciente! srsrrsrs
Resumo: Jensen um estudante de química, nerd, e que de repente tem de participar das atividades esportivas da UCLA, e ainda tem de aguentar o capitão do time de basebol que faz seu sangue entrar em ebulição.
Essa fic foi um presente para uma conquista da minha Anja, há 2 anos! Srsr Viu quando disse que ela era paciente não menti! Depois dessa conquista ela já teve muitas outras e terão mais ainda com certeza. Eu precisava termina-la, e por tanto ninguém vai sofre por atualizações demoradas, postarei duas vezes na semana, e logo voltarei para JA.
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No longo corredor da Universidade da Califórnia, um jovem caminhava rapidamente, com dois grandes livros nos braços e uma pasta pendurada que com certeza devia ter um notebook.
Estava vestido com uma calça jeans tradicional um corte que deixava a desejar em seu corpo, uma camiseta preta por dentro de uma camisa de flanela quadriculada de verde, mangas compridas enroladas até o meio do antebraço, quase totalmente fechada deixando entrever apenas a gola da camiseta preta. Podia-se dizer que estava vestido para não chamar atenção, coisa impossível para Jensen Ross Ackles.
Jensen, apesar de não gostar chamar atenção sobre a sua pessoa, não passava despercebido em lugar nenhum. Cabelos loiros, olhos de um verde único, que mesmo escondidos por trás de um par de óculos chamavam atenção, e com seus 1,85 m, de músculos bem distribuídos, que a roupa fechada e sem graça não conseguia esconder.
Caminhava indiferente a todos ao seu redor, inclusive a alguns olhares de admiração e outros de desejo. Aí morava a diferença: Jensen apesar de um nerd era muito desejado, despertava paixões que ele nem desconfiava que existissem. Mas era totalmente cego a isso, pois quando ele se olhava no espelho, enxergava um adolescente de 17 anos saindo do ensino médio, magro e com uma espinha enorme na testa.
Ele escondia esse adolescente diante de sua postura indiferente, que lhe rendeu um apelido: Homem de Gelo.
Jensen não precisava estar hoje nesse horário na UCLA, mas ele gostava. Estava indo em direção ao seu reino, o único lugar em que se sentia confiante, pois sabia com o que ele estava lidando, nada lhe causava surpresa. Tirando do bolso algo que ele considerava o seu troféu, uma chave com a qual abriu a porta de uma sala e entrou, fechando-a logo em seguida.
A reação do loiro era sempre a mesma sempre que entrava naquele lugar. Deveria estar acostumado, afinal desde que ingressou na UCLA fazia parte do seu dia a dia acadêmico, e estava iniciando o quarto ano.
Independente de qualquer coisa ele considerava aquele lugar como seu, o seu reino, o seu laboratório de química, com suas vidraçarias: proveta, bureta, balões de destilação, etc; substâncias, aparelhos de decantação, de destilação, balanças digitais altamente precisas, e tantas outras coisas que podiam mudar o mundo para melhor ou pior. Isso já ia de acordo com o caráter de quem estivesse no comando daquele espaço mágico.
Ainda estava no segundo ano de química quando foi chamado para ser monitor; aos poucos foi invadindo o território, conquistando a confiança e o respeito de professores e colegas e se tornou o estagiário chefe do laboratório, deixando para trás inclusive, alunos com mais experiência.
O curso de química da UCLA, desde sua inauguração, gerou prêmios Nobel na área, e Jensen, sonhava no dia em que receberia o seu. Já tinha até o discurso da premiação preparado.
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- Ackles, que bom que está aqui. O Reitor Beaver quer falar com você, com certa urgência. – Informou o professor Morgan, assim que ele chegou ao laboratório. Jeffrey Dean Morgan era o professor responsável no turno da manhã.
- O senhor sabe do que se trata? – Perguntou Jensen curioso, pois o reitor era um homem muito ocupado.
- Sei, mas é melhor ele lhe falar pessoalmente. – Disse Morgan sorrindo. E Jensen resolveu que não devia ser nada sério, pelo sorriso do professor.
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Depois de uma espera de uns 15 minutos, Jensen ingressou na sala do reitor. Jim Beaver era um homem sério, mas quando sorria passava confiança.
- Pode sentar-se, Sr. Ackles. – Falou Beaver apontando para uma cadeira a sua frente. – É um prazer conhecer pessoalmente um dos alunos mais brilhantes de nossa universidade.
- Obrigado, fico até sem jeito. – As palavras de Jensen eram verdadeiras, pois quando se tratava de elogios, geralmente ficava encabulado.
- Vou direto ao assunto. Seu nome pode fazer o brilho dessa universidade aumentar ainda mais, junto aos nomes de Robert Bruce Merrifield e Glenn Theodore Seaborg. É por isso que fiz questão de falar pessoalmente com você, por que é um jovem com um futuro magnífico na área em que escolheu. – Jensen sorriu ainda mais ao ser equiparado aos grandes prêmios Nobel em química que passaram pela UCLA. – Mas você precisa completar o seu currículo. – Jensen fechou os olhos, pois sabia o que isso significava. – Esse é o seu último ano na graduação. – Continuou Beaver. – Não tem participação em nenhuma atividade esportiva.
- Eu sou do clube de xadrez. – Disse Jensen querendo argumentar.
- Atividade esportiva física. Você é um jovem com um corpo musculoso, bem atlético mesmo, como consegue manter essa forma se é tão avesso a atividades físicas? – Perguntou Beaver.
- Eu prático algumas atividades físicas, não para manter a forma, mas por causa da saúde mesmo. – Respondeu Jensen.
- Então não será problema. Não tem necessidade de fazer parte de nenhum time oficial da casa, mas que tenha participação suficiente para completar seu brilhante currículo. – Disse Beaver se levantando indicando que não tinha mais discussão. – Espero que até o final dessa semana esteja participando de alguma atividade, e que seja de grupo, para melhorar o interpessoal.
Jensen apertou a mão que o reitor estendia, se despediu e saiu da sala. Caminhando pelos corredores com o olhar assustado, coisa que acontecia quando se sentia contrariado.
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- O que foi Jenny boy? Roubaram teu prêmio Nobel? – Perguntou Christian Kane, seu melhor amigo. Na verdade, seu único amigo.
- Querem! – Respondeu Jensen mordendo os lábios.
- O que aconteceu? – Chris, agora estava preocupado com o amigo.
- Preciso participar de atividades físicas na universidade, e como vou conseguir? Depois de três anos tentando ficar longe de idiotas musculosos sem cérebro e agora preciso me incluir no meio deles. – Respondeu Jensen caminhando rapidamente. Quando virou no corredor bateu de frente com outro rapaz derrubando os livros que este tinha nas mãos. – Desculpe... – Mas a sua voz morreu ao ver quem era. Jared Padalecki, quem ele menos precisava ver agora.
- Homem de Gelo, o que aconteceu? A geladeira que você dorme está com defeito? – Perguntou Jared, percebendo o descontrole de Jensen.
- Padalecki, qual é deixa o cara em paz. – Disse Chris. – Vem Jensen.
- Poderiam ao menos me ajudar a pegar os livros do chão. –Jared, ignorou o olhar indignado de Chris e o desespero de Jensen.
- Ok, vamos acabar logo com isso. – Jensen se abaixou para pegar os objetos do chão. Jared ficou em pé olhando o loiro aos seus pés, mas por pouco tempo logo Kane o puxou para ajudar. – Assim que terminaram de juntar os livros ficaram em pé. - Pronto aqui estão teus livros. – Falou o loiro entregando os livros de qualquer jeito nos braços de Jared. Porém quando ele quis continuar o andando o moreno trancou outra vez o seu caminho, deixando Jensen sem ação, sempre que ele tentava sair da frente o moreno o impendia.
- Bebeu Padalecki? – Falou sério o Chris apesar de ser amigo de Jared.
- Desculpa, é que eu nunca vi o Homem de Gelo tão... Derretido. – Disse Jared dando passagem para os dois.
- Babaca. – Disse Jensen.
- Quem é babaca? – Jared, o segurando pela camisa.
- Eu! – Jensen se livrou das mãos do moreno e seguindo o seu caminho rapidamente em direção ao laboratório, precisava de seu refúgio. Jared não imaginava o quanto a resposta de Jensen foi sincera. Por que era assim que ele se sentia, pois Jared Padalecki era o único que fazia o coração do Homem de Gelo esquentar.
- Jenny boy, não é o fim do mundo! - Dizia Chris.
- Claro que é o fim do mundo, do meu mundo! – Jensen, respirava rapidamente querendo apagar as lembranças do ensino médio.
- Você não é mais o adolescente magrelo e cheio de espinha.
- Eu não era cheio de espinha. Mas isso agora não é importante e sim como vou fazer para entrar em alguma atividade esportiva.
- Isso não é problema, você pode treinar comigo no time de beisebol...
- Não! – Disse Jensen enfático.
- Por que não? – Perguntou surpreso.
- Porque estou cansado de você ser a minha babá o tempo todo. – Mas o real problema era que Jared Padalecki era o capitão do time de beisebol.
- Depois de tantos anos você quer me demitir. –Kane, assanhou o cabelo curto do amigo, coisa que Jensen odiava. – Tenho aula agora, almoça comigo?
- Se eu conseguir engolir alguma coisa. – Jensen respirava pesado procurando o ar.
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Pela primeira vez Jensen não conseguia se concentrar no trabalho, coisa essencial em um laboratório de química. – Professor Morgan, eu poderia me ausentar por hoje? – Pediu Jensen.
- Claro, sei que você não tem horário agora pela manhã, mas vou te liberar o dia todo, assim resolve essa situação. – Ele sabia que Jensen não iria gostar da novidade, nas nunca pensou que iria abalar tanto o aluno, estava até com certa pena.
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Jensen foi ao banheiro lavar o rosto antes de seguir para a execução, era assim que ele se sentia. Apoiado na pia com o rosto molhado e olhos fechados quase teve um ataque cardíaco quando alguém tocou em seu braço.
- Posso ajudar? – Ali estava Jared Padalecki, no olhar preocupação e algo que ele não conseguia definir.
- Pode. - Respondeu Jensen.
- De que maneira? – Jared sorriu.
- Sumindo da minha frente ajudaria muito. – Jensen sabia que estava sendo grosseiro, mas o moreno o desestabilizava, e o ataque era a sua melhor defesa.
- O que foi que eu te fiz? – Jared não entendia o porquê de tanta agressão, pois este nunca fez nada demais para o loiro e geralmente quando acontecia alguma discussão o culpado era de Jensen.
- Nasceu. – Respondeu Jensen saindo do banheiro.
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- Treinador Wisdom? – Jensen estava batendo na porta do técnico de futebol americano.
- Entre. – Robert Wisdom, que não era conhecido pela sua paciência, por sinal suas atitudes com os atletas às vezes eram até cruéis, mas era um treinador campeão e resultado era o que importava.
- Eu preciso participar de uma atividade física esse ano, e gostaria de participar de seus treinamentos. – Jensen foi direto.
- Você quer participar do meu time? – Perguntou Wisdom de maneira prepotente.
- Não senhor, apenas do treinamento para creditar no meu currículo. – Jensen já estava com sua máscara de Homem de Gelo. Afinal ele aprendeu que com pessoas iguais aquele treinador não podia demonstrar fraqueza.
- Tudo bem, você tem uma boa musculatura, vai ajudar os meus rapazes se divertir. – Respondeu o treinador, essa frase abalou Jensen, mas não deixou transparecer. – Amanhã às 8:00 h da manhã.
- Poderia ser em outro horário, tenho que está no laboratório, nessa hora. – Disse Jensen.
- E o seu laboratório é mais importante que o meu treino? – Pergunto Wisdom.
"Claro que é." Pensou, mas respondeu. – Não senhor, apenas...
- Então mude o horário do laboratório. Se quiser.
- Claro, então até amanhã.
- Ok.
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- Aquele cara é um otário, claro que o trabalho no laboratório de química é mais importante que um treino de futebol, onde idiotas se digladiam por causa de uma bola. Qual é o bem que faz isso para a humanidade? – Jensen andava de um lado para o outro em seu quarto que dividia com Chris que estava deitado tranquilamente em sua cama.
- Alegria, Jenny Boy, as pessoas ficam felizes em um jogo de futebol... –Tentou falar Kane, mas foi interrompido.
- Elas ficam felizes com as curas de doenças, com produtos de rejuvenescimento, com remédios para impotência. Acredito que o treinador Wisdom necessite; tudo isso é criado em laboratórios. – Jensen não conseguia ficar parado e começou a socar um pequeno saco com areia pendurado no quarto para suas atividades físicas, estava de calça moletom e uma camiseta regata que marcava seu tórax e peito.
- Isso poderia ser facilmente resolvido. Falaria com Shepard e Jared como capitão te ajudaria. – Disse Kane se levantando para abrir a porta, pois alguém acabava de bater.
- Por que o idiota do Padalecki me ajudaria? – Perguntou Jensen, sem para de se exercitar.
- Por que eu não tenho problema nenhum com cretinos prepotentes que acham que apenas eles importam no mundo, a ponto de acharem que quem não é igual a eles nem deveriam ter nascido. – Respondeu Jared, na voz um pouco de dureza.
Jensen parou o que estava fazendo e ficou meio sem jeito, mas quando olhou para o moreno já estava com sua máscara de proteção novamente. Sem falar nada se examinaram de alto abaixo, Jared estava com uma calça jeans justa e uma camiseta que marcava seus músculos bem definidos, os cabelos como sempre caindo na testa o deixando com o rosto mais infantil.
- Ainda estou aqui, caso vocês tenham esquecido. – Disse Kane quebrando a tensão quase palpável que se formou entre eles. – Mas se vocês quiserem se atracar agora eu saio.
Jensen entortou os lábios, e tirou a camiseta indo para o banheiro pegando a toalha no caminho. No box enquanto tirava a roupa agradecia a intervenção de Chris, pois mais um pouco a sua ereção ia começar a aparecer. Em baixo do chuveiro imagens de Jared se formava em sua mente. Jared no refeitório, rindo junto aos amigos, tirando os cabelos rebeldes que caiam na testa constantemente, jogando...
Conseguia visualizar seus músculos tensos dos braços quando ia fazer alguma jogada importante, na piscina apenas de sunga, mostrando toda a gloria daquele corpo perfeito, e diante de todas as imagens que formava em sua mente começou a se tocar, coisa que fazia sempre quando estava sozinho pensando no moreno.
Porém dessa vez foi melhor, pois sabia que Padalecki estava bem perto e de repente podia ouvi-lo chamar o seu nome, e assim invadir o banheiro, e de maneira selvagem o possuir naquele momento. Essa expectativa fez o loiro ter um orgasmo tão forte que teve de colocar a mão na boca para gritar o nome de Jared.
- Ei, Jensen não acaba com a água quente. – Gritou Kane.
- Para de se masturbar pensando em mim. – Disse Jared para provocar o loiro.
- Não se preocupe com água quente. – Disse Jensen saído do banheiro somente de toalha enrolada na cintura. Ainda com a pele do tórax definido meio molhada e gotas de água escorrendo dos cabelos curtos e dourados, percorrendo o rosto perfeito, os lábios trêmulos demonstrando que tinha tomado um banho frio. Assim que o loiro saiu Kane entrou no banheiro.
- Esse banho frio foi por minha causa? – Perguntou Jared.
- Foi. – Respondeu Jensen, que não mentiu, pois apesar do belo orgasmo, seu corpo não estava satisfeito. – Afinal vou ter que agüentar idiotas musculosos sem cérebro por todo um ano.
- Para quem não gosta de caras musculosos, é estranho a sua escolha. Futebol americano, geralmente é onde encontramos mais fortes.
- Pode virar, por favor. – Pediu Jensen, que pretendia mudar de roupa.
- Não. - Disse simplesmente Jared, se sentando olhando para Jensen.
- Por que não? – Jensen estava indignado.
- Para você ir se acostumando. No vestuário não existe esse tipo de frescura, todo mundo fica nu na frente de todo mundo.
- Mas tem que ficar olhando de maneira direta? É isso que vocês ficam fazendo no vestuário? Se analisando, vendo quem tem um pinto maior?– Jensen virou de costa e tirou a toalha, sentia seu rosto pegando fogo tinha certeza que todo o seu corpo estava rubro.
Jensen vestiu apenas um short de algodão, sem cueca. O tecido moldava seu pênis, que com muito custo se mantinha adormecido e uma camiseta confortável. O loiro pegou os óculos e o notebook, se sentou na cama, fingindo ignorar o moreno, que ainda permanecia sentado olhando para ele.
- Por que você é tão desagradável? – Perguntou Jared.
- Está incomodado, vai embora. Esse não é o teu quarto. – Respondeu Jensen sem tirar os olhos da tela.
- Amanhã eu falo com o Chris. – Jared saiu rapidamente, indo para o seu quarto que ficava no andar de cima. – Boa noite Homem de Gelo.
- Boa noite, idiota. – Disse Jensen sem perder tempo. – Deus! Que cheiro maravilhoso ele tem, que vontade de me derreter naqueles braços. Droga ele tem que ser assim tão gostoso, cheiroso, convidativo... – Murmurava Jensen entre dentes.
- Quem é convidativo, Jenny Boy? – Kane perguntou saindo do banheiro naquela hora, também somente de toalha. – Espero que não seja eu!
- Convidativo? – Jensen fingiu de surpresa. – Falei radioativo, estou estudando.
- Ah! Ok! Onde está o Jared?
- Foi embora, amanhã ele fala com você. – Respondeu Jensen.
- O que você tem contra o Padalecki?
- Nada, ele apenas lembra coisas que quero esquecer.
- Cara, você tem que esquecer essa fase, viver o presente.
- Eu vivo o presente, tenho prova amanhã e por isso tenho que estudar hoje. Afinal amanhã ainda tenho que... – Jensen fechou os olhos, exasperado. Só de lembrar que teria treino de futebol americano. – E esquece o assunto Padalecki. – Disse Jensen, enquanto pensava "Que eu vou tentar também". Como se isso fosse possível.
Desde que conhecera Jared, Jensen não deixava de pensar nele. Não foi amor a primeira vista e sim ao primeiro cheiro. Jared vinha correndo para tentar pegar uma bola e caiu por cima do loiro. Quando Jensen sentiu o odor que emanava da pele do moreno, todas as suas células entraram em ebulição, e isso sempre acontecia. Era o que fazia o loiro ser tão agressivo em relação à Jared.
Jensen não era gay, mas também não era hétero. Ele, em termos de amor, se considerava um ser sem sexo. Para ele amor era uma questão de química e física. Cheiro, troca de fluidos, troca de calor, esforço mecânico, eletricidade por fricção peles, e outras teorias mais profundas.
Jared o enlouquecia apenas com o seu cheiro, e infelizmente nunca pode sentir nenhum tipo de fluido do moreno, mas seu maior desejo era provar seus lábios.
Jared ainda tinha um agravante para descongelar o Homem de Gelo. Agradava Jensen, visualmente, desde seu sorriso quase infantil até o seu andar sensual. Sempre que podia ficava observando o moreno de longe, ele era perfeito em todos os sentidos que o conhecia. Jensen achava que se um dia sentisse o sabor do moreno, o efeito seria devastador sobre as suas moléculas.
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N.A.: Gente estava relendo para postar e corrigir um pouco a forma de escrever, esse texto tem dois anos e posso dizer que cresci, mudei algumas partes para se adaptar ao meu jeito atual, se querer parecer muito convencida, eu melhorei! Srsrrs Obrigada por me aturarem no meu modo de escrever! Pois assim pude evoluir!(Um pouco)
Cantinho da beta:
(Ohh que fofo!) Jensen querendo ser o prêmio Nobel
(Dramático!) No encontro com o Kane
(Jared Padalecki é um homem único, por isso tem feitos únicos também, oras!)
Errado! Essa foi a melhor coisa que o Jay poderia ter feito no mundo!) Ter nascido
(Realmente é! Com certeza é! Sem dúvida alguma é! É um laboratório! Como poderia não ser mais importante?) Sobre o laboratório ser mais importante que um jogo de futebol.
(Se descobrir, me conta Jens!)
(Infantil e lindo, devo dizer... U.U) Jared
(Não... Nesse quesito eles já sabem que o Jay ganha!) pinto grande
(Também acho impossível!) Esquecer o Jared
Jensen e eu andamos concordando em muitas coisas!) Sobre o jared.
