N/A: Olá pessoas XD! Cá estou eu enchendo novamente suas mentes com minhas histórias! Fico inteiramente agradecida a todos que conhecem e acompanham a minha outra fic "A Marca da Morte"! E para quem não tem conhecimento da existência desse conto, é suspense e romance. Um pouco mais pesado em relação a essa história, que é mais leve.

Nesta, irei utilizar o meu casal preferido do anime/ manga de Inuyasha! Sango e Miroku , porém num estilo histórico, onde terá o desencadeamento de intrigas, romance, ciúmes, mentiras e paixão ao extremo!

Espero que apreciem e deixem reviews com relação ao que acharam desta fic.

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A Única Esperança

Capítulo 1 – As Teias do Destino

Japão, Tóquio... Ano 1365

O vento balançava a relva espessa do belo campo que se estendia em sua imensidão, longe da vista dos guardas reais e do imponente castelo pertencente ao imperador. Uma jovem encontrava-se sentada admirando o pôr-do-sol daquele fim de tarde, enquanto seu rosto translúcido ganhava as tonalidades coloridas.

Sua face cheia de melancolia, não poderia ser ocultada por suas belas feições ou pelos seus cabelos longos e sedosos que chegavam um pouco abaixo de seu quadril. Aquele lugar era o seu canto secreto, onde ninguém mais sabia da existência ou ignorava toda a magnitude de sua beleza. Dali poderia ser visto o grande e esplendoroso castelo imperial. A sua morada.

Sim, era a décima quinta filha do imperador do Japão. A mais nova de suas crias femininas. Tão nova era, que em seus cinco anos de existência havia presenciado o matrimonio de sua penúltima irmã, que casara com um jovem rico e de importante família da cidade de Miyasaki, no sul do país.

Fora triste para ela presenciar o casamento de Kagome com aquele jovem aparentemente arrogante e presunçoso, pois por mais que fosse inexperiente em seu pouco tempo de existência, possuía um enorme laço de amizade e sentimento para com sua adorada irmã.

Porém, apesar de ter sido um matrimonio arranjado por famílias, podia ver o amor que sua irmã sentia por aquele rapaz chamado Inuyasha. Por isso deixara de lado a idéia de fazer um tremendo escândalo no dia de seu casamento, para assim tentar impedir a união dos dois.

Imaginar-se hoje fazendo tal ato a deixava com uma imensa vontade de rir, apesar de não ter espírito para sorrir.

Depois da noite de núpcias, sua irmã fora embora para morar ao lado de seu novo marido, deixando-a sozinha naquele castelo tão maravilhoso a vista de qualquer pessoa que ali passasse. Porém, para ela, uma criança sozinha e pequena era terrível imaginar-se morando naquele lugar tendo como companhia, a imperatriz, sua mãe, e o imperador, seu pai.

Os súditos e o imperador já haviam perdido a esperança de que sua amada mãe pudesse dar um herdeiro homem para perpetuar o nome da família. Mas por algum milagre, apesar da idade avançada, a imperatriz engravidara novamente.

A expectativa em torno daquela criança milagrosa era imensa. Ainda podia ver o rosto de felicidade antecipada de seu pai. E para ela, no auge de seus dez anos de vida, era maravilhoso imaginar-se tendo um irmão ou irmã com quem pudesse dividir as brincadeiras.

Enfim, o dia do parto havia chegado e milhões de pessoas rodearam as muralhas do castelo em oração para que a criança fosse um menino e nascesse em plena saúde, assim como para a imperatriz.

Todos estavam nervosos e apreensivos com a chegada do bebê. O imperador andava em círculos, suando frio aparentando que aquela era sua primeira experiência como pai. E ela, tão jovem, nada entendia e apenas seguia as instruções das amas e criadas.

Ainda podia sentir o cheiro de sangue que exalava do quarto de parir e os gritos agudos de sua mãe que ecoavam em todo o castelo. Perguntava-se mentalmente em toda a sua inocência o que estava acontecendo dentro daquele recinto que se encontrava fechado e onde as mulheres faziam guarda, não deixando nenhum homem aproximar-se.

Até que um choro estridente fez-se ouvir calando os berros da imperatriz e fazendo meu pai parar de andar.

A criada suada carregava um pequeno embrulho, onde se encontrava a criança que de tão pequenina era carregada por apenas um braço.

"É um menino!"

Essa frase ainda ecoava em sua mente, pois seu pai aparentemente tão sério gritou de felicidade beijando seguidas vezes o bebê e entrando rapidamente no quarto de parir agradecendo sua esposa pela felicidade que tinha dado a ele.

Os gritos dos súditos também se faziam ouvir por toda a região. Aquele fora realmente um dia feliz.

Porém a felicidade fora pouca, pois poucos dias depois, a imperatriz adoeceu seriamente, por que não agüentara a força e o sangue perdido na hora do parto.

Médicos foram chamados na vã esperança de fazê-la melhorar. Até mesmo curandeiros foram requisitados para devolver-lhe a saúde.

Todas as filhas vieram com suas famílias com a finalidade de dar apoio não somente ao imperador, mas a ela e para rever e encorajar a imperatriz.

Tudo fora em vão. Duas semanas depois foi decretada oficialmente a morte da imperatriz Tsukina Mokashi.

Os dias se seguiram e a morte prematura da imperatriz fora uma lástima, mas principalmente para o pobre bebê, que fora chamado de Kohaku. Este pequeno ser perdera a mãe e nem ao menos pôde ter em sua pequena cabecinha alguma lembrança dela.

Silenciosamente prometeu a si e a sua amada e falecida mãe que iria cuidar e zelar pelo bem estar de Kahaku, nem que para isso devesse sacrificar toda a sua infância e juventude.

E assim a vida seguiu seu rumo. Ela acabou por tornar-se a mãe de Kahaku enquanto o imperador ainda inconformado com a perda da esposa mergulhou-se em trabalho.

Seis anos haviam se passado e o bebê havia se tornado um menino forte e cheio de carinho para com sua irmã, a quem venerava e amava como uma mãe.

A paz reinava e tudo voltava a sua normalidade, apesar do imperador continuar mergulhado no trabalho esquecendo-se não somente de sua existência, como também a existência do pequeno Kohaku.

Porém fora dos muros imperiais, o Japão era assolado por uma doença vinda do ocidente, a qual não havia cura. Milhares estavam morrendo e nada poderia ser feito a não ser aliviar a dor e o sofrimento daqueles infelizes que acabavam por contrair aquela enfermidade.

Ninguém sabia, mas a ama de Kohaku havia contraído esta doença e ela por vergonha escondeu de todos e até mesmo os seus familiares de que estava gravemente doente. Acabou por dar-se conta da gravidade da situação quando começou a expelir sangue de sua boca.

Kohaku, por passar a maior parte do tempo em companhia com sua ama, acabou por pegar esta terrível enfermidade.

Para ela fora imensamente doloroso imaginar aquela criança cheia de vida em uma cama sem esperança para o futuro. Além disso, ele era o único herdeiro homem que propagaria o nome da família Mokashi através das eras.

O imperador entrou em desespero ao saber da doença que se espalhava pelo corpo de seu filho. Ainda podia ver o choro e os lamentos dele, além dos insultos que fazia a Buda por aquele cruel desfecho.

A população chorava as nossas lágrimas, pois Kohaku, a esperança de todo aquele reino, estava definhando aos poucos.

Pouco tempo depois a doença que se alastrava em Kohaku piorou, apesar dos esforços dos médicos em fazê-lo melhorar.

Meses mais tarde, Kohaku falecera enquanto dormia e fora ela quem o encontrara morto no dia seguinte.

A tristeza que a invadiu foi insuportável, mas pelo menos Buda havia poupado-o de sofrer ainda mais. Porém, quem não se conformou foi o imperador que caiu em depressão profunda ocasionando sua insanidade mental. Ele acabou por tornar-se invalido, vagando pelos corredores reais proferindo coisas ininteligíveis.

Os súditos entraram em pânico com o desencadear dos fatos e de certo modo acabaram por agir feito loucos impensáveis, transferindo para ela a responsabilidade de todo o reino e principalmente a escolha de um marido o mais rápido possível.

Este teria que se tornar o mais novo imperador do Japão enquanto o nome da família Mokashi terminaria ali, sendo apenas um sussurro nos futuros livros de história.

Os oráculos já haviam previsto o dia em que a família Mokashi se extinguiria do trono real enquanto outra prosperaria através dos séculos, trazendo a paz para a população tão sofrida. O rapaz escolhido seria o filho mais velho da família Ushida, a quem teria de desposar a cria mais nova do ex-imperador real. Esta seria a esposa perfeita. Companheira, fiel e inteligente o suficiente para ajudar o marido com decisões em relação aos problemas do país, já em decadência.

Os súditos de tão desesperados, vendo como a família Mokashi decaia, acreditaram veementemente nas palavras ditas pelos oráculos no dia do nascimento da décima quinta filha, a mais nova. Porém ela, com o ódio já instalado em seu peito, prometeu a si que jamais seria a esposa ideal assim como a profecia havia dito.

Sabia que seu destino já havia sido traçado por uma teia forte demais para ser quebrada ou partida. Pessoas de sua família tiveram que sofrer e deixá-la para que ela seguisse a linha que estava destinada a seguir. Ser uma imperatriz...

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Japão, Osaka

A cidade pequenina em comparação a grande Tóquio era invadida por gritos e berros vindos da mansão da família Ushida. A população, já acostumada com tal situação, andava despreocupadamente pelas ruas e vielas como se nada houvesse acontecido.

"Você vai se casar sim!"

"Mas eu não quero! Não tens como me forçar!"

O patriarca da família Ushida sempre discutia com o seu filho mais velho e também seu herdeiro. Ele estava destinado a tornar-se o mais novo imperador do Japão e casar-se com a filha mais nova da família Makashi, antes no poder do império e agora destituída do trono.

"Estais louco? Qualquer homem daria a vida para estar em seu lugar! Iras se tornar imperador! Sabes o que é isso? Jamais tive essa honra e você, meu filho, irá escrever o nome de nossa família na história do país!"

"Se estais tão interessado assim, então tome o trono para ti e casa-se com a tal princesa!"

O senhor estava nervoso e aparentemente sem paciência para com o seu herdeiro. Bufava de raiva a toda hora que brigavam, o que não eram poucas vezes. Todos o respeitavam, menos aquele jovem mulherengo e preguiçoso, a quem muitas vezes perguntava-se se era mesmo seu filho.

"Filho, se não se casar com a vossa alteza, a princesa e não tomar o trono para si...irei lhe deserdar e irás para a rua! Estais me entendendo?"

"Oras o que é velho? Tenho muitas 'amigas' e elas com toda a certeza não iriam me negar abrigo..." - O jovem ria-se enquanto mostrava-se inabalável com as ameaças de seu pai.

"Bem, você gosta muito de batalhas não é?"

"Sim, mas o que isso tem a ver?"

"Basicamente, se eu lhe expulsar de minha casa e da nossa família, serás um mero camponês e não poderás mais entrar em campo como um valoroso soldado". – O patriarca sorria vitorioso para o abobado filho a sua frente.

"Droga! Esta certo...eu me casarei! Mas se a princesa for feia, não me empeças ou chantagei-me por que não voltarei atrás nem mesmo por um bom campo de batalha!"

"Trato feito. Agora venhas, temos que ir a Tóquio o mais rápido possível para acertarmos a união de vocês".

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Japão, Tóquio, Alguns dias depois...

"Princesa! Princesa!"

A criada corria rapidamente, chegando até a tropeçar em seus próprios pés enquanto suava e ofegava.

"O que foi? Aconteceu algo?"

"Senhorita, o seu futuro marido chegou e está no palácio!"

A jovem empalideceu de maneira visível. Seus lábios vermelhos ficaram de uma cor rosa opaco e seus belos olhos pintados perderam sua vivacidade, adquirindo um brilho de tristeza.

"Cri-Criada! Pe-Peça que anuncie-me, já estou descendo".

"Sim, senhorita".

De trás de um biombo, uma velha senhora saiu enquanto carregava um belíssimo kimono floral lilás.

"Estais bem minha criança?"

"Como posso estar bem ama? O homem, a quem desposarei e que roubou o título de minha família esta a minha espera!"

"Oras! Pare de comportar-se como uma menina mimada Sango! Ele não roubou o título de sua família! Foi o destino quem quis assim e, além disso, está escrito que irás ser a esposa deste homem".

"Mas...ama...e-eu tenho tanto medo!"

A velha ama posicionou-se para perto da jovem enquanto a abraçava ternamente acariciando seus sedosos e macios cabelos, como quando era uma criança pequena e travessa.

"Não fiques com medo. Tenho a absoluta certeza de que ele será um excelente marido e companheiro! O destino os uniu!"

A princesa rapidamente se separou da senhora que a abraçava e se pôs a correr para se arrumar, deixando a ama estupefata e confusa com a repentina mudança de atitude da jovem garota.

"Não quero ficar ouvindo suas baboseiras ama! E não posso deixar o meu futuro marido a minha espera não é mesmo?"

"Sango, que bom que entendeu!"

"Quem disse que eu me conformei com essa história? Não pense que serei domada por ele e muito menos serei uma esposa obediente, dama da sociedade!"

A ama riu enquanto balançava sua mão de um lado para o outro lhe estendendo o kimono lilás e sorrindo de maneira gentil.

"Jamais esperaria isso de você criança. Agora ande! Não temos todo o tempo do mundo!"

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"Droga! Por quê ela demora tanto, apenas para se arrumar?"

O jovem moreno de olhos azuis andava de um lado para o outro impaciente com a demora, enquanto o seu pai ria de sua atitude.

"Tens que se acostumar. As mulheres são todas assim". – O velho senhor sentado na luxuosa almofada de seda, continuava a rir de seu inexperiente filho.

Tambores foram ouvidos, para em seguida guardas postarem-se diante da comprida escada que davam aos aposentos reais. Nisso, o jovem parara de andar focando seus olhos no ponto mais alto, onde se podia ver uma silhueta feminina a descer vagarosamente os degraus.

Assustou-se ao ver o tamanho da beleza da jovem que descia sinuosamente. Seus lábios levemente pintados de carmim enquanto suas curvas eram delineadas pela faixa a apertar-lhe a cintura do kimono lilás, combinando com o tom claro de seus olhos.

O velho patriarca esboçou um sorriso de vitória ao ver a reação de seu filho para com a sua futura esposa. O trato teria que ser cumprido e o casamento acertado. Não admitiria que seu filho mentisse em relação à beleza da jovem, pois sabia que nenhum homem com um pouco de masculinidade no sangue, não se interessaria ou admiraria aquela rapariga.

"Sejam bem vindos senhores".

A jovem fez uma leve reverencia, curvando seu corpo em demonstração de respeito. Principalmente com relação ao jovem bonito e abobalhado a sua frente. Tinha certeza de que era ele seu futuro marido.

"Agradeço a hospitalidade alteza. Este é o meu filho, seu futuro marido e imperador".

O rapaz continuava com a expressão boba e ao sentir-se cutucado pelo pai, percebera a cena ridícula que estava a fazer diante da linda garota à frente. Sentia-se até um velho em comparação com aquela criatura tão franzina e pequena, que mal chegava a altura de seu peito largo.

"Princesa! É uma honra tornar-me seu esposo. Prometo-lhe que serei exemplar". Ou pelo menos tentarei ser...

"Senhor, por favor. Ainda não estamos diante de um sacerdote para fazer os juramentos". – A jovem ria, perdendo sua pose de dama. Fazendo o jovem encantar-se ainda mais.

"Bem, como tudo está acertado, deixarei os dois durante alguns momentos a sós. Assim poderão se conhecer melhor".

O patriarca se direcionava para as portas que davam ao jardim enquanto lançava um olhar para o filho, com o intuito de que apenas ele decifrasse o que não era dito em palavras. Os guardas automaticamente se retiraram da grande sala, fazendo um leve comprimento.

"Princesa, gostaria que me dissesse o seu nome..."

"Sango. E o seu?"

"Miroku..."

"Bem, antes de tudo Miroku. Saiba que não serei uma dama perfeita ou como dizia os oráculos a esposa ideal. Não gosto de casamentos arranjados e só faço isso para evitar mais confusões".

O rapaz a frente assustou-se durante um momento com a repentina mudança da jovem princesa, que agora se comportava totalmente diferente daquele ser frágil e inofensivo. Sorriu ao imaginar-se tendo que domá-la. Aquele casamento estava tornando-se interessante...

"Não pense que irás me domar! Não me conheces!"

"Adoraria conhecê-la melhor. Não sabes como essa idéia me agrada..."

A jovem empalideceu levemente enquanto uma onda de calor subia pelo seu corpo. Não entendia e não queria aqueles sentimentos estranhos ao tentar entender o que aquele homem bruto queria dizer com aquelas palavras.

"És muito bonita... Sango". – O rapaz andava na direção da jovem, enquanto esta se afastava a cada passo dado por ele. Sentiu-se encurralada ao constatar que seu corpo chocou-se a parede.

"Não ouses fazer nada! Ainda não estamos casados!"

Ele sorriu, passando sua mão direita pelo rosto dela, contornando suas belas feições. Sentiu ela arquear-se ao toque. Seu corpo queimou com a reação dela e afastou-se antes de cometer algum tipo de besteira.

"Acabei de provar que posso domá-la... Sango".

O rapaz saiu deixando para trás uma jovem raivosa e vermelha. Ela começou a xingar-se mentalmente enquanto sentia seu corpo latejar. Não podia ser vencida por aquele homem metido e presunçoso, porém não conseguia negar... ele era realmente muito bonito.

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Japão, Osaka

"És uma boba Miwa! Não vês que ele apenas te usou?"

A garota usava farrapos e estava levemente encolhida. Chorava a cada palavra dita da outra jovem para ela. Não podia acreditar que o amor de sua vida a tivesse usado como um mero brinquedo.

"Estais enganada Kanae! Ele perguntou-me se eu queria ter um filho dele!" – A garota levantou-se e se pôs a gritar, mantendo o choro incessante.

"Tola! Já se perguntou a quantas garotas ele não fez a mesma pergunta? Pare de chorar por aquele miserável! Siga com tua vida!"

"Não o chame de miserável! Ele jamais disse que queria casar-se comigo, mas eu...tinha esperanças de que pudesse fazê-lo me amar. Entendes?"

A jovem suspirou enquanto acariciava seu rosto, sorrindo de maneira terna. A outra que se encontrava chorando, soluçava levemente abraçando a amiga que continuava a lhe acariciar.

"Idiota. O amor não é algo que se conquista assim".

"Mas eu...eu o amo! Não quero que ele se case com aquela princesa mimada!"

"Você bem sabia, assim como todo o povo. O destino dele é esse, não deves interferir".

"Pouco me importa o destino ou o que o povo espera que aconteça! Não permitirei que ele case-se com essa garota, que nem ao menos sabe o que é pobreza! Sempre teve tudo e agora toma a coisa mais importante para mim!"

"O que pensas em fazer Miwa?"

A jovem sorriu. Um sorriso maléfico enquanto afastava-se da amiga confusa. Limpou suas lágrimas mantendo a expressão cruel.

"Irás saber em breve minha amiga. Em breve..."

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Quem será essa tal de Miwa? O que ela terá em mente? Sango e Miroku realmente começaram a relação deles com o pé esquerdo, mas aparentemente esses dois têm uma química bem forte. Será que se casarão mesmo? Sango será domada ou vai ser o Miroku XD?

Beijos e espero que tenham apreciado o primeiro capítulo! Estou ansiosa para escrever os próximos!