N/A: Fairy Tail não me pertence. Se fosse meu, eu iria colocar romance nessa história assim como em Rave Master. –q

Olá vocês :D Em uma noite perdida, há uns meses atrás, minha irmã linda me mostrou um vídeo de uma banda chamada Reckless Love. Depois, ela me mostrou outro vídeo, e outro... E de todas músicas que eu ouvi, "Animal Attraction" é a que eu mais gostei. O clipe dela é ótimo e eu fiquei rindo e gritando RAWR's o tempo todo -q Se alguém tiver curiosidade, youtube já !

Estou fazendo minha segunda fic M de Fairy Tail, e dessa vez com o meu casal favorito. Sinceramente, não sei por que amo tanto escrever de Universo Alternativo, talvez porque eu ainda sonhe com um Gazille só pra mim? UHASHUAHUSHUAE' Fic baseada em muitas coisas da OVA II de Fairy, aquele da escola. Espero que vocês gostem, e ouçam a música :D


Animal Attraction,

Gazille Redfox x Levy McGarden


Anytime, anywhere,

baby I don't care;


Levy já estava guardando os livros na bolsa quando o sinal tocou. Jet e Droy levantaram de suas mesas e caminharam até ela, pedindo para levar seus materiais. Ela os dispensou, e em silêncio, ficou ouvindo os dois discutirem sobre as reais intenções um do outro. Suspirou, cansada. Eles não chegariam nem perto dela se Gazille estivesse ali, quanto mais falar coisas como aquelas.

Enquanto caminhava pelos corredores vendo os outros casais (Como Mirajane e Fried, e Alzack e Bisca) saindo de suas salas de mãos dadas, percebeu que uma manhã sem Gazille era uma manhã perdida. Eles não estavam na mesma sala, mas encontrá-lo nos corredores, no intervalo e nas trocas de aulas sempre dava a ela ânimo para continuar o dia. Estava curiosa pelo motivo da sua ausência, mas não preocupada.

- Você acha que aconteceu alguma coisa?

Lucy apareceu do seu lado, a bolsa pendurada no ombro e um livro preso nos braços. Ela havia notado que a amiga estava com um semblante que beirava o tédio e entendeu rapidamente que Gazille não havia aparecido, o que era estranho, já que desde que começaram a namorar, o ex-Phantom não faltava mais as aulas. Era incrível a maneira como ele havia mudado por Levy.

Ah, o amor.

- Acho que não, ele me mandaria uma mensagem se tivesse. – Elas saíram pelos portões, descendo as escadas em direção à rua. – Provavelmente o idiota apenas perdeu a hora.

Ela tentou sorrir para Lucy, querendo mostrar que estava bem, e em seguida começou a procura-lo na multidão. Não sabia por que, mas alunos de outras escolas costumavam ir até a Fairy Tail no final das aulas. Ela viu Hibiki, Ren e Eve da Blue Pegasus cantando as garotas como sempre. Viu Lyon, da Lamia Scale, novamente levando um buquê de rosas para Juvia que, completamente vermelha, tentava esconder o rosto do peito - já nu - de Gray.

Ao seu lado Lucy murmurou o quanto detestava aquela bagunça, já que ela também buscava o namorado. As pessoas começaram a se dispersar, e Levy percebeu que não havia sinal da moto preta em lugar nenhum. Sua decepção deve ter ficado evidente já que a loira pareceu preocupada.

- Hm, já que eles não estão aqui, que tal passarmos a tarde toda na biblioteca? – Lucy sugeriu com um sorriso, tentando animá-la. – Podemos estudar, ou ler algum livro de sus-

- Vá sonhando, Bunny Girl.

O arrepio familiar correu seu corpo quando ela ouviu sua voz. Olhou para trás em tempo de vê-lo se aproximar pela calçada, o sorriso no rosto e os olhos vermelhos brilhando em sua direção. Usava seu coturno gasto, uma calça preta e uma camiseta vermelha que ficava praticamente grudada em seus músculos fortes. Segurava sobre os ombros a jaqueta preta de couro, tão familiar para ela.

- Ela é totalmente minha essa tarde. – Segurou-a pela cintura e a puxou na sua direção, dando-lhe um rápido beijo na bochecha. – Me atrasei?

- Bastante.

- Já pedi para você não me chamar de Bunny Girl, Gazille. – Ela tentou lançar a ele um olhar feio, mas vê-lo tão carinhoso com Levy a havia desarmado. Aquele apelido dado a ela há tanto tempo, por causa do baile a fantasia da escola, não era o pior que já haviam dado a ela, de qualquer maneira. – Ah... Já que perdi minha companhia, talvez eu deva procurar o Natsu. O idiota deve estar dormindo na sala ainda. Algum recado para ele?

- Oh, sim. O mande para-

- Ela já entendeu! – Levy ergueu-se na ponta dos pés, tampando a boca dele com as duas mãos. – Francamente.

Com o seu típico "gi-hi", ele a abraçou pelos ombros, enterrando o rosto em seu pescoço. Respirou fundo e estremeceu antes de colocar a boca próxima à sua orelha.

- Você está cheirosa.

Lucy ergueu uma das sobrancelhas divertida quando viu Levy corar. Se despedindo, deixou o casal e foi em busca de seu namorado. Eles se olharam por alguns segundos antes dela começar a falar, dando a ele sua bolsa.

- Onde está sua moto?

- Preferi pegar o carro hoje, está ameaçando chover. – Segurando a bolsa em uma mão, puxou-a pela outra. – Vamos?

Levy sorriu, verdadeiramente, pela primeira vez no dia. Enquanto caminhavam, passaram por Luxus e Kana, que estavam abraçados no ponto de ônibus. A morena piscou o olho direito para ela, enquanto o loiro ergueu uma sobrancelha na direção de Gazille, em sinal de comprimento talvez. Passaram por eles e, quando entraram no estacionamento do lado do prédio da escola, logo ela viu o carro do namorado. Era um Impala, nome que ela só aprendeu porque ele não parava de falar sobre ele, todo preto e com detalhes em cinza. O carro combinava tanto com Gazille quanto a moto, embora ela preferisse passear pela cidade na imponente Harley Davidson abraçando o corpo dele.

Enquanto caminhava, Levy olhou para o lado e viu alguém. Estavam praticamente escondidos atrás de um Jipe, mas ela ainda pode ver que era um casal se beijando. Erguendo-se na ponta dos pés, levada pela curiosidade, reconheceu Elfman e Evergreen sobre o capô de um carro qualquer. Fez uma nota mental para comentar (ou fofocar, que seja) com Lucy sobre aquilo no outro dia já que, até onde sabia, o casal havia brigado por ciúmes na semana anterior e se separado. Rolavam apostas entre as salas sobre o tempo que aqueles dois conseguiriam ficar longe um do outro.

- Qual é. – Gazille disse, enquanto girava os olhos. – São piores do que a Titânia e o cara tatuado.

Suas bochechas ficaram vermelhas. Ela se lembrou do fatídico dia quando Gazille havia a convencido a matar aula em uma das salas vazias do terceiro andar e eles, passarando na frente da sala do conselho estudantil, flagraram Erza e Gérard se beijando sobre a mesa. Balançou a cabeça para tirar a imagem da mente e entrou no carro. Gazille fez o mesmo, lançando sua jaqueta e a bolsa dela no banco de trás. Ligou o rádio, sintonizando na sua estação preferida, e deu partida.

- Aonde vamos?

- Sei lá. Está com fome?

- Eu comi no intervalo. – Ela ficou olhando enquanto ele girava o volante, hipnotizada por cada movimento. – Porque você não veio à aula hoje?

- Não acordei. – Ele entrou na avenida principal de Magnolia, que estava terrivelmente congestionada. – Deveria ter ido pelo outro caminho... – Murmurou mais para si do que para ela.

Ficaram em silêncio depois disso, ela observando o céu pela janela e ele batendo os dedos no volante no ritmo da música enquanto olhava para frente. Por mais que gostasse de falar, apenas estar na sua presença bastava. Tentou olhar para ele com o canto dos olhos e se surpreendeu ao vê-lo fazer o mesmo. Mordeu o lábio inferior quando ele deu aquele sorriso que fazia as pernas dela bambearem.

A luz vermelha do farol acendeu e ela só teve tempo de erguer os braços no pescoço dele antes de ficar presa contra a porta do carro.

Gazille nunca foi conhecido por ser gentil, pelo contrário. Ele a beijava como se fosse pela última vez, como se precisasse daquilo para sobreviver. Uma de suas mãos segurava sua nuca, a mantendo ali, enquanto outra já estava no joelho esquerdo, exposto pela saia curta. Conforme a mão subia, o beijo ficava mais urgente. Levy podia sentir o coração bater acelerado, quase explodindo, e sabia que ele podia senti-lo muito bem. Ele mordeu seu lábio quando ela deixou escapar um gemido baixo, puxando seus cabelos. Levy sentiu a mão que estava em sua nuca descer pelo pescoço, tentando abrir os botões da camisa do uniforme.

Ela estava planejando pular em seu colo quando a magia foi quebrada pelo barulho irritante de várias buzinas.

- Merda de farol.

Gazille riu, sem humor, e separou-se dela levando todo o calor com ele. Em poucos movimentos que ela não prestou atenção, fez o carro voltar a andar. Um dos carros que havia buzinado passou do lado deles, xingando e olhando feio. Ela tentou ignorar, mas sabia que Gazille não ia deixar barato. Ele arremessou um pedaço de ferro - que ela não sabe da onde veio - no vidro do outro carro fazendo com que os próximos minutos se passassem com eles fugindo da polícia, que apareceu de repente. Ele ria empolgado e ela colocava o cinto de segurança por conta das manobras dele.

- Eu odeio quando você faz isso.

Parou o carro em um estacionamento de uma loja abandonada que ficava a oeste do centro da cidade. Ela tirou o cinto, a mão ainda sobre o peito tentando acalmar seu coração.

- É divertido, baixinha. – Ela disparou um olhar irritado para ele quando ouviu o apelido. – Ah, por favor... – Ele disse em um tom como se estivesse sofrendo, mas seu sorriso mostrava que estava adorando. – Não me olhe desse jeito.

- Você é um idiota.

Dizer aquilo fez com seu sorriso aumentasse e ela estava pronta pra mudar de assunto quando ele se inclinou na sua direção novamente. Suas mãos estavam espalmadas no banco, uma de cada lado. Seus olhos vermelhos e intensos a hipnotizando.

- Vem cá.

Ele beijou seus lábios levemente e voltou a sua posição, puxando-a com cuidado com ele. Levy agradeceu aos Deuses por ser pequena, mal sabendo que ele também agradecia mentalmente. Seu corpo se encaixava perfeitamente no espaço que havia entre ele e o volante, as pernas dobradas ao lado de suas coxas. Ele inclinou o banco para trás, trazendo-a junto, e a beijou novamente. Suas mãos, sem pudor algum, subiram das coxas para o quadril largo, erguendo a saia no processo.

Levy murmurou seu nome contra sua boca, talvez em tom de aviso, talvez apenas para incitá-lo a continuar, ele não sabia ao certo. Abrindo um dos olhos, viu que ela já estava com as sobrancelhas franzidas, as bochechas um pouco coradas. Manteve uma das mãos acariciando a pele macia enquanto a outra subia até sua camisa, os botões agora se abrindo com facilidade.

Deixou sua boca e começou a trilhar beijos pelo seu pescoço, fazendo-a encostar-se ao volante novamente. A única opção dela era segurá-lo pelo cabelo, mantendo-o ali. Sentiu sua mão já correndo sua cintura, a camisa completamente aberta. Ele raspou os dentes na sua garganta, com certeza lhe marcando, e a fez abaixar os braços para a camisa cair.

Depois de jogar a camisa no banco de trás, ele parou abruptamente. Encostou a testa no seu ombro, as mãos subindo pela pele arrepiada de seus braços. Levy baixou os braços, abraçando-o pela cintura. Suas unhas arranharam superficialmente a parte de baixo das suas costas, e ele rosnou contra sua pele, apertando-a mais contra si.

- Você me faz agir como um animal. – Levy riu, mas logo parou quando o sentiu morder a curva do seu seio exposto pelo sutiã branco. – Maldita fada.

Velhos hábitos não mudam, pensou Levy com um sorriso nostálgico nos lábios.

A primeira vez que ela viu Gazille foi há dois anos, naquela briga de rua dos alunos da Fairy Tail com os da Phantom Lord. Ela o havia colocado na categoria "delinquente perigoso" sem pensar duas vezes, e decidido manter uma distância segura do rapaz. Quando o viu, no ano seguinte, em Fairy Tail acompanhado com outra ex-Phantom - Juvia - ficou surpresa e curiosa pelo seu comportamento; ele havia perdido aquela briga, mas mesmo assim quis ser transferido para aquela escola. Passou a assistir de longe as brigas entre ele, Natsu e Gray no refeitório. Nunca havia tido coragem de conversar com ele, mas em uma tarde onde ela esperava sua carona até os dormitórios e ele esperava o guincho para buscar seu carro quebrado, eles conversaram como se fossem amigos há muito tempo.

E ela percebeu que o "delinquente perigoso" tinha o sorriso mais bonito que ela já havia visto em sua vida inteira.

Levy não sabia quando foi exatamente que se apaixonou. Foi quando ele começou suas brincadeiras sobre estarem na mesma frequência quando ambos saiam de suas salas? Foi no dia em que ele se feriu para protegê-la em uma briga inútil entre os alunos? Foi no dia em que ele pediu para ela não sair do seu lado? Talvez... no dia em que ele a levou de moto para casa? Ou naquela tarde na biblioteca, onde ele a beijou contra uma estante?

Ela realmente não sabia.

- Eu quero você.

Saindo de seus devaneios, voltou o olhar para seu rosto. Passou a ponta dos dedos nos piercings do seu nariz fazendo com que ele fechasse os olhos. Sorriu, e lhe deu um selinho demorado. Ergueu a barra da camiseta vermelha que ele usava e ele a retirou, batendo os braços no teto do carro no processo. A risada fraca que ela deu morreu quando ele puxou as mãos dela contra o seu peito, descendo as próprias para suas pernas. Começaram outro beijo, mais ávido. Ela o arranhava cada vez que ele a apertava mais contra sua intimidade e intensificava o beijo.

Gazille rosnou contra seus lábios quando sentiu as mãos dela abrindo o botão e o zíper de sua calça. Puxou-a delicadamente pelo cabelo, fazendo-a inclinar sua cabeça para distribuir mais beijos em seu pescoço. Sua outra mão subiu das coxas torneadas para o quadril, puxando a lateral da sua calcinha, rasgando-a sem dificuldades. Sentiu uma mordida no ombro e mãos pequenas tremendo contra seu peito. Afastou-se um pouco, sorrindo quando notou o estado em que ela se encontrava. Ele precisou chamá-la pelo nome para que ela abrisse os olhos, escuros pela luxúria, novamente o deixando louco.

Levy mordeu o lábio inferior quando Gazille a puxou de uma só vez contra seu corpo. Algumas lágrimas vieram aos seus olhos, mas ela as ignorou. Ajeitando-se da melhor maneira que podia, começou a se mover com cuidado para não bater a cabeça no teto do carro. O rádio continuava ligado, a música praticamente ditando o ritmo para ela, abafando os gemidos de ambos.

- Isso. – Ela assistiu-o lamber os lábios, jogando a cabeça para trás. – Boa menina.

Ele passou a ajudá-la, pressionando seu quadril, tocando e beijando tudo que via na frente. As mãos dela estavam apoiadas em seus ombros agora, as unhas afundando na pele cada vez que eles atingiam certo ponto. Ele podia sentir as coxas dela tremerem contra as suas. Puxou suas pernas, por trás do joelho, penetrando-a mais fundo. Ofegante, ela puxou seu rosto com as duas mãos, beijando-o com tanta ferocidade que ele abriu um dos olhos para ter certeza que era a sua bookworm ali.

Que era a garota que ele amava mais do que qualquer outra coisa no mundo.

Ela começou a murmurar seu nome, e ele fez o mesmo com o dela. Afastaram-se novamente, e ele só precisou segurar com força seus seios para ela gritar, fazendo com que alcançassem o clímax juntos. Depois que controlou sua respiração, empurrou seu quadril com gentileza para trás, e deitou no banco. Ela encostou a cabeça em seu peito e ele aproveitou para acariciar seus cabelos, tirando alguns fios azuis do seu rosto suado.

Levy suspirou alto, minutos depois, chamando sua atenção. Voltou a sentar no seu colo, as costas apoiadas no volante. Com a ponta dos dedos ela segurou a calcinha que ele havia rasgado e jogado sobre o painel do carro.

- Mais uma Gazille? – Ele avançou nela, abraçando-a e sorrindo malicioso contra sua bochecha. – Como vou voltar para casa desse jeito?

Ele a beijou, lentamente. Quando a soltou, puxou sua jaqueta do banco de trás do carro e a jogou sobre seus ombros. Ela não havia notado que o tempo havia mudado, e que o céu lá fora estava escuro como se uma tempestade fosse cair a qualquer momento. Voltou a olhar para o namorado, que a observava em silêncio.

- Você fica mais bonita assim.

Ela sentiu as bochechas esquentarem e teve vontade de dar com a cabeça no vidro do carro. Detestava esse poder que ele tinha sobre ela. Já havia se acostumado com a sua personalidade, seu mau-humor eterno, mas não conseguia se acostumar com o jeito que ele a elogiava de repente.

- Não seja idiota. – Ele ergueu os braços e ela voltou a deitar, sentindo o cheiro dele novamente bagunçar os seus sentidos. – Você quer que eu volte para casa vestindo apenas sua jaqueta?

- Como se eu fosse deixar alguém olhar para você desse jeito. – Beliscou sua barriga, fazendo com que ela sorrisse. – Tenho uma ideia melhor. – O rapaz continuou, agora passando os dedos pelas suas coxas, em movimentos circulares. – Nós vamos até Fairy Hills para você pegar uma muda de roupas. Nós voltamos para a minha casa e pedimos alguma coisa para comer. Nós chutamos Lily para a rua e...

- Uou, vamos com calma. – Ela tampou seus lábios com a ponta dos dedos. – Eu aceito dormir na sua casa, mas não precisamos mandar Lily sair. E amanhã temos que ir à aula, então nós vamos dormir cedo.

Ele acenou, mesmo não concordando em tudo, e ela sorriu antes de encostar a cabeça no seu ombro. Depois de alguns minutos, ele sentiu os lábios dela encostando de leve em seu pescoço. Gazille fechou os olhos e sentiu o corpo reagir conforme sentia os dentes dela raspando na sua pele. Foi quando a namorada encostou a testa na sua e passou a ponta da língua em seu lábio inferior que ele perdeu o controle e, sem esforço nenhum, abraçou sua cintura (rindo, quando ela gritou) e a levou para o banco de trás do carro.

- Você me faz agir como um animal. – Foi a última frase que ela ouviu.


The world is a jungle,
so forget the rules;


N/A: Essa foi uma das oneshots que eu mais demorei a terminar! Ela ficou parada por mais de mês aqui na pastinha do meu computador, que vergonha viu.

Reviews são sempre bem vindas! Salve o dia dessa autora infeliz. \o

N/B: Essa foi a oneshot que ela mais demorou pra terminar e levou SÓ um mês. Pffff tem fic minha parada mais de ano XD (não é motivo pra eu me orgulhar, though) AI QUE ORGULHO DESSA AUTORA (L) essa fic está muito glam, pqp. Gazille sempre muito RAWR :F Reviews in memorian dos servidores de upload que estão fechando pelo mundo e nos deixando sem ter como baixar seriados/musicas/animes.