Nome: Fla Doomsday

Banda/Cantor: Slipknot - Left Behind

Fandom: Supernatural

Nível: Baixo

Nome da Fanfic: More. Never.

Ship: Dean/Krissy

Sinopse: Ela não havia pedido. Mas ele nunca daria mais.

N.A.: Aviso ESSA FIC É PURA E LINDAMENTE PWP, aqu pronto. Não gosta, até logo. Beijos!

Fic feita para o Projeto That Song RENOVADO do Forúm Papéis Avulsos. Voltei a produzir horrores de insanidades!

Sem betagem, sorry! Tirei o máximo de erros, mas sabem como é, né?!

Boa Leitura!

Nenhuma das personagens me pertence, apenas o plot. Agradeço ao seriado por ser tão bom e me manter sete lindas e adoráveis temporadas grudada na tela! Obrigada também Slipknot por existir, amo cada pequena letra que carrega seu nome!


More. Never.

I can feel it on my mouth

I can taste you on my fingers

I can hear you like the Holy Ghost

And kill you if you get too close

Duas, três, quatro, cinco estocadas.

A respiração era pesada. Seu corpo convulsionava. Sua mente embaralhava rostos. Sua voz não saía e a voz que escutara minutos antes gritando, agora gemia. Um rouco, desesperado e sedento gemido.

Não.

O mundo girava, o corpo enterrava-se no seu. Abriu os olhos. A boca dele descia por seu pescoço. Era estranho. A boca lhe gritara que era infantil. Que lhe gritara que era imprudente na caça. A boca que lhe beijara. A boca que lhe fizera tremer ao atingir seu sexo com fome. A boca que lhe fizera gemer: Dean.

Os olhos verdes dele lhe miravam sérios. Dean nunca sorria. Nunca mais ele sorrira. Ele nunca mais sorrira após Sam. Ele nunca mais sorrira após a morte sangrenta de Sam. Abraçou-o. Mas ele não permitia. Era o máximo que ele lhe daria. O corpo, a sensação de prazer. A loucura que se eleva. Mas nunca a mente. Ele nunca lhe daria a mente dele.

Jogou a cabeça para trás, o corpo convulsionando. A ponta da faca que ele havia acabado de usar raspando em seu corpo. Abriu mais as coxas, torceu mais os pés na cintura dele. Suas unhas cavaram trilhas de sangue nas costas dele. A boca dele marcou seu pescoço. Ele enterrava-se dentro de seu corpo cada vez com mais força, cada vez mais fundo. Cada vez mais desesperado para alcançar algo que ela sabia não estar ali. Mas ele não sabia.

Mais.

O gemido rouco e sedente que inundava a mente de Krissy, era o mesmo que Dean tentava expulsar de seu corpo com força. Era o mundo em pedaços. Era um mundo onde ele não queria existir. Estremeceu. O fim. Ela havia lhe apertado ao ponto da dor, havia formado um arco na mesa do depósito abandonado em meio aos corpos mutilados e mortos. Havia aberto a própria calça e lhe beijado com força em meio ao caos. Ela lhe dera o corpo. Ela queria mais; mas nunca teria.

Batia seu corpo ao dela com força. Sentia que estava completamente dentro dela, cada mínimo milímetro. Cada parte de seu membro enterrado dentro dela. A adolescente insuportável que ele aprendera a ver como uma Hunter. Quase 18, quase louca, viva. Balançou a cabeça. Desceu o corpo, jogou a arma dela para o lado, seus olhos fechando-se. Ela estremecia e balançava-se em êxtase.

Sentia que seu próprio corpo começava a convulsionar. Ela estava apertando-o com força. O corpo dela era pequeno, apertado, descontrolado. Sentiu que vinha dentro dela, com força, quente. Empurrou-se mais, com mais força, com mais rapidez. Ela gritou. Ela abriu os olhos. Segurou-a pelo pescoço, mais força e mais palavras não ditas. A mão fechando-se no pescoço, ponto a sufocá-la. Viu Krissy abrir os olhos castanhos escuros de forma séria.

Nunca.

Foi a única palavra que deixou sua boca, enquanto saia do corpo dela e andava pelo chão banhado de sangue.

Fim