Disclaimer: A fic não tem fins lucrativos, as personagens não me pertencem, blablabla...

Resumo:

A paz do mundo mágico é mais uma vez ameaçada. A aparente paz que se vive é mesmo só aparente. Um estranho grupo está a atacar bruxos e Muggles e ninguém sabe nada sobre eles.

Enquanto isso, os filhos dos heróis do mundo mágico chegam a Hogwarts e vão mostrar que são como os pais.

Estranhas amizades vão causar problemas e segredos bem guardados vão ser revelados.

Nada do que parece é e eles vão ter que ter cuidado porque até a própria sombra pode ser um inimigo mortal.

Trailler

Uma nova geração…

- Eu sou…

- Albus Potter. - Cortou-o. – Filho do famoso Harry Potter. Eu sei.

Chega a Hogwarts…

-Sim. Tens razão, mas é uma resposta muito teórica. Hogwarts é … Hogwarts! Vocês irão perceber. – Esclareceu olhando para a cara confusa deles. – Vocês imaginam que é chegar a Hogwarts, estudar, formar-se um bruxo e já está? Não! Não vai ser só estudar. Vocês vão aprender a fazer magia sim, mas não é só. Hogwarts vai ser onde vocês vão formar as primeiras amizades que podem durar uma vida e até onde podem conhecer o amor da vossa vida. Mas não se iludam, não vai ser só rosas. Vocês também vão ter inimigos. Vocês vão ter tudo o que se tem na idade adulta, vai ser uma preparação para a vida real. Mas claro, nós temos uma vantagem – um pequeno sorriso formou-se no seu rosto – nós somos jovens. Podemos fazer muito mal, mas não vamos ser severamente castigados. As pessoas vão dizer que são jovens, que não tem maturidade, etc… Vocês sabem, mas se querem o meu conselho digam que sim, que são e divirtam-se e aprontem, como eu tenho a impressão que vão fazer ou não fossem irmãos do James e do John

Para muitas confusões…

- ALBUS POTTER! – Gritou esganiçada. – O que é que fizeste ao Rissson?

- Eeeeeeeeeuuuuuuuuuuuu? Nada! – Ao ver o olhar assassino da professora continuou. – Isto é… eu posso justificar. Ah… é que… a minha pontaria. É isso! A minha pontaria está um bocado trocada. – Disse tentando fazer a maior cara de inocente que conseguia.

- Ai sim? – Perguntou sibilando perigosamente.

- Pois! Eu só estava a fazer o que a professora mandou. - explicou apressadamente.

- Então explica-me porque é que a tua pontaria está tão trocada ao ponto de acertares o colega que está atrás de ti E FAZERES ESSE FEITIÇO QUE EU NEM CONHEÇO!

Aventuras…

- Ah não… - disse andando para trás. – Eu nunca gostei de aranhas e sempre mostrei isso. PORQUE É QUE EU TENHO QUE LUTAR COM ESSE BICHO GIGANTE E HORROROSO?

Romances…

- Porque… Porque eu amo-te. Essa é a verdade.

- O amor não existe. Foi a maneira que os franceses arranjaram para justificar o desejo. – disse automaticamente.

E lutar outra vez contra as trevas…

- Pensas que és grande, não é?

- Eu SOU grande e tu ficas melhor se te unires a mim, como é o teu destino. As trevas já ressurgiram sob o meu comando. – gabou-se.

- Meu destino? – repetiu sarcástica.

O destino…

- Não sei porque tens essa atitude! Podes gritar, lutar, fugir, mas houve o que te digo, ambas sabemos que no final vais estar do nosso lado, porque o teu destino é comandares as trevas.

Será que existe?

- É o meu destino e é o que vou fazer.

- Mas tu podes mudar isso!

Uma coisa é certa, as nossas escolhas têm impacto no futuro…

- O que vais fazer agora? Não podes voltar atrás. Não há escolha. Mas se te interessa a minha opinião fizeste a escolha certa.

Que podem ser as fáceis…

- Nada mudou, John! Eu ainda continuo a ser a mesma pessoa que vai fazer ressurgir as trevas. É o meu destino e eu não vou lutar contra ele.

Ou as difíceis.

- Tens a certeza? Não vai ser fácil.

- Nunca tive tanta certeza na vida e eu já estava entediada mesmo. Preciso de acção.

Os dois jovens levantaram as varinhas contra a multidão de bruxos que ouvia atentamente a conversa.

Seremos todos vítimas do destino?

- Sinceramente porque é que achas que nunca ninguém te disse quem eu era?

- Porque queriam ver o quão longe eu ia.

- Nunca pensei dizer isto de ti – disse cínico. – Mas foste ingénua. Claro que não! Nós sabíamos perfeitamente que ias para o outro lado, como sabemos que no final tu vais estar do nosso lado. Tudo isto disse uma profetisa.

Tudo isto em uma nova geração…

- Hogwarts é um paraíso. Podemos fazer tudo o que quisermos porque não temos os nossos pais.

- Aí sim? E quando somos apanhados?

- Usas essa coisa que se chama de cérebro… embora eu duvide que tenhas um, mas de qualquer maneira, arranjas uma desculpa.

- Isso não é assim tão simples.

- Aí não? – ele já mostrava sinais de irritação. – Pensa! Podemos divertir-nos, fazer partidas, beber, podemos fazer tudo porque não temos os nosso pais.

Em Hogwarts…

- Podes explicar-me uma coisa?

- O quê? – Perguntou maldisposto.

- Se tu agarras toda a população feminina de Hogwarts por causa de uma desilusão amorosa, como será quando te casares?

- Quando me casar vou ser fiel. – disse como se explicasse para uma criança que um mais um era dois.

- Eu não estou a falar de quando te casares, eu estou a falar do depois. No divórcio. – Disse com um sorriso cínico no rosto. – Ou pensavas mesmo que alguma mulher conseguiria te aturar para todo o sempre?

N.A. Antes de começar a fic eu tenho que dar uns avisinhos. O primeiro e mais notável é que eu sou de Portugal, por isso se não perceberem qualquer coisa é só dizer. O outro aviso é que esta é a minha primeira fic por isso desculpem qualquer coisa.

Espero que gostem.