Tenho que parar de escrever historias .'
É que a coisa vem...E eu...Escrevo =.='
Bem, está fic basicamente vai tratar de vários pedidos de casamento entre nações, não é uma Sonfic...Mais ela tem trilha sonora (Que chique =o) Que é "Diga sim pra mim" de Isabella Taviani, os capítulos e os casais serão definidos através da musica o/
O primeiro cap ficou muuuuuuito grande...Mais é por causa de uma leve "introdução" e tal, mais os proximos serão menores, o.k?
Espero que vocês gostem o/
Nota: Dizem que pessoas muito segura de si mesmo, costumam ficar nervosos, muito nervosas, nesses momentos...O que acham?
Cap 1 - Eu pensei em comprar algumas flores...
Canadá suspirou profundamente, e observou o relogio em seu pulso, já fazia pelo menos três horas que estava ali, sentado em uma cadeira improvisada, vendo seu irmão gemeo experimentar todo tipo de roupa, e lhe perguntar sua opnião.
-E essa aqui Matt? – Disse o estadunidense se olhando num espelho longo de chão, ao lado da cadeira do irmão.
Levantou o rosto para olhar, trajava um terno negro, com uma bandeira dos Estados Unidos bordada sobre o bolso. Uma camisa vermelha por baixo, e uma gravata azul.
-Uhm...Bem você está...bem...Você mesmo...
O outro norte americano se tacou no chão, e sentou desapontado.
-Você sabe que eu não gosto de roupas formais Matt, isso é tudo que eu tenho...
-Uhm...Por quê não vai como você mesmo? Sabe, vocês dois estam namorando a mais de um ano, não acho que a essa altura ele ira se importar com a sua rou...
-O que você está dizendo Matt? – Levantou exasperado – Eu vou pedir...A mão dele em casamento! Mesmo eu tenho noção que está é uma ocasião muito importante! E...E.. Eu tenho que estar O.k...no?
-Alright, alright...Se eu não te conhece-se...Diria que você está nervoso Brother...
-E-eu n-ne-nervoso? De-de onde você tirou isso? Hahaha!...- E ajeitava sem parar a gravata enquanto falava- Heroís não ficam nervosos! C-claro que não!
-Brother...
-Cl-claro que não! E-eu nervo-voso? N-nunca!
- ...Brother?
- E-eu só-só vou pedir a-a mão do Iggy e-em casamento...O-o que tem de-demais nisso?
-...Brother...Sua gravata...
-Hehehe! Isso! O Herói não tem medo de n-nada! Haha!
O som de tecido rasgando encheu o ar.
-...
-Eu tentei te avisar – Suspirou levantou-se para ajudar o outro- Não tem problema admitir que está nervoso, é normal – Pegou uma de tantas gravatas no chão e entregou ao seu irmão, uma com tema da bandeira britanica – Afinal, é um passo importante da sua vida.
-Uhm...Obrigado Matt...
- Apenas sorria e seja você mesmo, o.k? Lembre-se foi por esse você estabanado que Inglaterra se apaixonou.
-Estabanado? Eu não sou isso! Eu sou um herói! Um Herói que não tem medo de nadaa! EU irei até lá, me ajoelharei e...e...e...
-...Pedira a mão do Inglaterra em sagrado Matrimonio?
- C-claro, cl-claro! N-não me confunda Matt!
Suspirou mais uma vez... Terminou de ajudar seu irmão-hero-nem-um-pouco-evidentemente-nervoso, a arrumar-se, e ficou observando quando ele saiu da casa.
E assim, logo que teve certeza que não era mais ouvido, sacou um celular do seu bolso, e com apenas uma tecla fez uma ligação.
-Bonjour?
-Sou...Eu.
-Oh! Mon amour! Como foi a sua parte?
- Très bien, embora ele esteja um..."pouco" nervoso.
-Ah, isso é normal mon petit amour.
-E a sua parte ?
-Ah ! Très bien também ! Consegui deixar Anglaterre sem beber, ou cozinhar o dia inteiro hoje! Embora me custasse alguns hematomas...
-... Tout va bien?
-Oh, oui, nada que eu não estivesse acostumado.
- Agora é só esperar... Nós encontramos onde?
- Na porta dos fundos da casa do Anglaterre dentro de duas horas. Caso tudo der errado.
-D'accord, até lá... Au revoir - Desligou o telefone, e saiu da casa.
Havima passado mais ou menos trinta minutos que Alfred estava parado na frente daquela porta que tão bem conhecia, trazia em mãos um delicado buquê de flores que havia comprado no caminho...Mais parecia que simplesmente esquecera de como era abrir uma porta...
Até que...A porta simplesmente abriu sozinha.
-Bloody hell, primeiro aquele francês, agora minha porta está com defeito... – Se aproximou para fechar a mesma, se deparando com Alfred – Al?
-Er...Eu...Vim...Para...Er... – E enfiou o buquê no peito do inglês, quase o derrubando no chão.
-Flores?
-Yes...Flowers
Inglaterra deu um passo para o lado, permitindo assim que o americano entrasse na casa, enquanto olhava o buquê com uma sobrancelha erguida.
-Ok, Estados Unidos – Se adiantou até o sofá, e indicou ao estadunidense aonde se sentar, frente a ele em uma poltrona de couro - O que você fez dessa vez?
-Hee?
- Veio até minha casa sem avisar, e ainda trás flores... – Pegou uma pequena jará e serviu chá para si mesmo, e com outra jará, café para o estadunidense, por algum motivo França tinha aparecido mais cedo em sua casa, e quase o obrigará a prepará-lo...Não sabia que o francês gostava tanto assim de café... – COM CERTEZA você fez algo de errado.
-Na verdade...- Pegou a xícara de café, ainda bem que o inglês havia feito café, sentia-se mais aliviado com está bebida... Bebeu enquanto pensava como iria começar seu pedido...Era mais difícil do que parecia – Eu pensei em comprar algumas flores, só pra chamar mais atenção...
- Alfred, - disse se levantando, e colocando o buquê em uma vasilha com água. – Comprar flores não vai desviar, ou amenizar o que quer que você tenha feito.
-M-mas eu não fiz nada! - Ainda... – Serio Arthur...Eu trouxe essas flores porque...porque...
-Porque? - Se sentou de volta no seu lugar – Ora, vamos Alfred, é mais fácil admitir logo o que fez e...
Foi tudo muito rápido, no momentos seguinte o americano havia, literalmente se tacado no chão, e estava de joelhos frente ao Inglês, que por um fugaz momento achou que ele havia caído, e se aproximou para ajuda-lo, ao mesmo tempo em que Alfred tirou do seu bolso uma pequena caixa de veludo com a bandeira Inglesa e Estadunidense, e em um fôlego só...
-A-Arthur! Will you marry me?
Se alguém olhasse para Arthur agora, poderia dizer que sua alma havia lhe deixado, e apenas seu corpo ficará lá , olhando paralisado para a caixinha, que possuía um belíssimo anel de ouro, escrito " Your love, forever"
-...Arthur... You accept?...Arthur?...Artie?...My love?...
Mais quando ele voltou a raciocinar, teve a ultima reação que Estados Unidos pensaria...Ou gostaria...
Caiu em prantos.
Começou a chorar compulsivamente, e logo veio os soluços. Entre um ou outro xingamento choroso como "B-bloody! H-hell!", "Y-you ba-bastad!" "Yo-yo-ur fucking!" E toda uma lista de mal dizeres em inglês, inapropriados para qualquer idade.*
-A-arthur...You are Ok?
-B-b-bloody hell, you're stupid! S-sabe o que significa um ca-ca-casa...Uma união a-assim ?
O estadunidense sorriu, como só ele sabia fazer, levantou-se e sentou-se ao lado de seu amor, beijando-lhe carinhosamente sua testa, e limpando suas lagrimas.
-Claro que sei, um compromisso com alguém que se ama, prometendo-lhe estar ao seu lado, nós bons e maus momentos – beijou a mão do inglês – Please, accept, I love you, So, marry me ! let's go! Tell me yes. (Por favor, aceite, então, case-se comigo! Vamos lá! Diga-me sim!)
O inglês encarou o estadunidense com os olhos ainda chorosos, aqueles verdes tão profundos e brilhantes contra os azuis céu.
E sem mais o inglês rodeou os braços no pescoço de seu ex-irmãozinho, e o beijou apaixonadamente.
E quando se separaram brevemente para respirar, a ex-colonia inglesa podia jurar ter ouvido algo como um "yes", mais isso não importava, aquele beijo demonstrava tudo.
Enquanto isso, numa janela que dava para a sala.
-É mon chere – O francês olhava a cena tão romântica debruçado no parapeito da janela. – Ao ver deu tudo certo.
-Oui – concordava alegremente o canadense, que também observava a cena, levemente corado – As vezes ser invisível a todos tem suas vantagens...Ele nem viu quando eu abri a porta para ele.
Se virou para o canadense.
-Mon petit amour, quantos faltam?
O norte-americano tirou um papel dobrado do bolso, e o abriu, era realmente grande e tinha muitos nomes.
-Demasiados... –Comentou.
-Bien, então –disse olhando mais uma vez pela janela, agora Alfred tinha se tacado no sofá sobre Arthur, enquanto o beijava sem cessar – Agora são, demasiados menos um chere.
O canadense sorriu orgulhoso, enquanto Francis tirava algo do bolso. Uma câmera.
-Agora posso filmaaar ~~~ Mon amour? É uma oportunidade única!
-... Papa, por favor...
-Uhm...Que tal tirar fotos entãaao~~~?
E pela, nem lembra qual vez aquele dia, Matthew suspirou.
* Todas as fics que que eu vi, em que pediam a mão do Iggy, ele pulava gritando sim, ou algo do gênero...
Mass eu discordo. Ora! Ele é Tsundere poxa! u.u
PS: Eu reagiria da mesma forma que ele XD...MAis creio que eu n choraria...Saa naa =o
*Pelos palavrões eu devia aumentar o ranking da fic? XD
Como eu disse acima, esse capitulo não ficou lá com cara...Ta, nem de longe é um Drabble...Lo sinto .
Mais os outros capítulos serão bem menores, o.k? o/
E também, estou aberta a pedidos de casais, claro, se coincidirem com meu gosto né =x
Vou colocar uma listinha dos casais que eu apoio no meu perfil (só que amanhã) certo?
Espero que você tenham gostado o/
reviews?
