Nota: Harry Potter e seus persongens não me pertecem, mas sim a Jk Rowling.
1ºcapitulo
Não tem nada de errado!
O portão imponente de ferro reluzente reflete o poder daquele lugar.
As inscrições antigas são provas vivas das tradições da sua família.
O jardim que circundar toda a mansão era impecável nos seus mínimos detalhes.
A propriedade Malfoy realmente pode ser definida por várias palavras.
Como grandiosa.
Magnífica.
Pomposa.
E exuberante.
Entre vários sinônimos bajuladores.
Bajuladores são o que não falta.
Principalmente por pessoas quer quere alguma coisa.
Embora outras palavras não tão gentis também já foram ditas sobre aquele lugar.
Como melancólica.
Sombria.
Fúnebre.
E almadiçoada.
Inimigos não faltam na alta sociedade bruxa.
E inimigos não falta para os Malfoys.
Aos olhos de todos a família Malfoy era rica e feliz...
Mas não para todos naquela noite.
A felicidade estava um pouco longe de um certo jovem que caminhava pelos jardins imaculados e ligeiramente encobertos pelo luar.
Uma figura solitária caminhava em redor da fonte.
O único som vinha da água cristalina que jorrava.
Seu olhar penetrante agora se mostra distante de tudo.
Até que um suspiro triste se fez ouvi-se na noite.
- Draco...Precisamos conversar.
Antes mesmo de olhar ele já sabia quem venho procurá-lo a essa hora da noite.
Era o seu pai, Lucius.
- Por que?
Seu pai como sempre impecável.
A casaca negra lustrosa que ele veste deve se a mesma que ele viu no inicio da noite, quando saiu com sua mãe para algum evento social importante.
- Você tentar esconde, mais eu sinto que algo está errado.
Ele ainda consegue fazer isso.
- Não tem nada errado...
Admito que a desculpa que inventei para não ir aquele evento, seja lá qual tenha sido ele, foi bastante lastimável.
- Foi somente dor de cabeça...
Lucius sente a frieza costumeira na voz de seu filho, mas também notar uma magoa no seu timbre.
- Você pode confia em mim meu filho.
Confiar é uma palavra rara entre os membros da família.
Poder e força sempre foram palavras mais fáceis de lidar.
Fingir seria uma solução no momento.
Mais ele saber que não conseguiria.
Draco saber que agora é inútil fingir.
- Eu confio no Senhor meu pai...
Mas certos hábitos são difíceis de seres alterados.
Draco olha diretamente para o patriarca da família.
Há muito tempo não sente aquele olhar de preocupação.
Seus passos são tranqüilos e elegantes enquanto caminha em minha direção.
Sua postura é firme mesmo estando somente me observando.
Como gostaria de ser como ele.
Como gostaria de ter sua confiança e altivez.
Sua soberba.
- Eu já disse é dor de cabeça e...
- Draco não minta para mim.
Quem saber no futuro próximo.
- Tudo bem.O quer que saber?
Acho que ser direto é a melhor opção.
- Por que você está triste?
Agora Lucius está sendo direto.
O olhar melancólico de Draco feria seu coração de pai.
Narcisa estava certa sobre a situação do filho deles, e pelo quer parecia era o que estavam temendo.
- Realmente devemos ter essa conversa?
- Draco!
Lucius não estava para jogos infantis àquela hora.
- Tudo bem...eu...eu...não sei como começa.
Draco estava começando a fica nervoso.
Suas mãos estavam ficando um pouco tremulas.
- Diga quem está o incomodando?
Draco arregala os olhos diante de tal pergunta.
-Como assim me incomodando?
Agora Draco estava abismando.
Será que Lucius já sabia de tudo, mas tinha ele falando somente com Blaise e Pansy no final do ano letivo, e eles juraram que não falaria nada para ninguém.
- Poderia continua, meu filho?
Será que eles falaram algo com seus pais?
- Tá.
Será que toda a sua lábia se resumiu a isso agora.
- "Ta" não é uma frase e muito menos uma palavra, você poderia tentar ser, mas expansivo em suas frases Draco?
Seu pai saber como ser sarcástico quando quer.
- Descupe.
-Ainda estou esperando.
Lucius cruza os braços em volta do peito.
Draco sente que seu pai o ama.
E que se preocupa com ele.
E muito.
Não precisa que ele lhe diga essas palavras.
Ele saber.E somente isso importa para ele.
- Eu estou apaixonado meu pai.
-Eu sabia.
- Como?
-Bastava ser um pouco observando meu filho.
O senhor Zabine e a Senhorita Parkinson parecia está velando sua partida eterna em vez de sua féria normais nas despedida na plataforma enquanto descia do expresso na volta para casa, você era a imagem da própria tristeza.
Passou o tempo todo suspirando na carruagem na volta para casa.
Depois passou quase dois dias inteiro trancado nos seus aposentos.
Mais obvio impossível.
Seu pai sabia ser sarcástico.
- Nosso filho já admitiu Lucius?
Por favor, diga que não era o quer estava pensado.
- Quase minha querida!
Sua mãe estava radiante nessa noite, seu vestido perolado caia bem em seu corpo,as jóias que adornava seu pescoço pareciam insignificantes comparando com sua beleza aristocrata.
- Até a Senhora já sabia mamãe?
Salazar não me abandone.
- Já meu querido!
- Então para que esse interrogatório?
Draco agora estava se sentido insultado pelos próprios pais.
- Pensamos quer assim seria mais fácil para você querido!
Ele podia sentir o sutil sarcasmo nas palavras de sua elegante mãe.
- Pensamos?
- Exatamente Draco.
Draco jamais pensou que a noite pudesse termina deste jeito, confrontando por seus pais no jardim da mansão.
- Então vai nos dizer quem é?
O brilho que viu nos olhos deles quase o fez se arrepende de sua decisão.
- Sim...é Harry Potter...
Continua...
