Sinopse: (Adaptação)
A princesa Sakura escapou do cativeiro, mas perdeu a memória. Seus seqüestradores ainda estão livres, por isso, ela precisa de um guarda-costas com urgência. Uchiha Sasuke é o homem perfeito para a função O belo e impetuoso ex-policial pode enfrentar qualquer perigo, porém está proibido de se apaixonar pela estonteante e vulnerável mulher a quem protege.
Disclaimer: Naruto não me pertence e nem o enredo da história! Esta é uma adaptação do livro Romance Real da autora Nora Roberts e vocês verão poucas diferenças entre esta obra e a original.
Notas: Hi! People!Minha primeira fic de Naruto postada no FFNet, estou deveras feliz, embora a história não seja minha! Enfim, não tenho dia certo pra postar, então se eu estiver demorando muito dêem-me um puxão de orelha pelas PM's que vou loguinho atualizar!
Kisses, kisses see ya!
Cap1. Prólogo
Esquecera-se do motivo que a levara a correr. Tudo que sabia era que não podia parar. Se o fizesse, perderia. Era uma corrida na qual havia apenas dois lugares. O primeiro e o último.
Distância. O instinto lhe dizia para continuar correndo, de modo a manter a distância entre ela e... o lugar de onde viera.
Estava molhada, porque a chuva caia pesada, mas não se assustava mais ao ouvir os trovões. Os raios ao faziam-na tremer nem mais uma vez. Não era a escuridão que a amedrontava. O medo... Essa sim era a única emoção que se lembrava de sentir, rastejando dentro de si, grudada lá, como se não houvesse mais nada. Isso era o que a fazia tropeçar ao longo do caminho obscuro que traçava, fugindo de onde quer que fosse, fugindo para onde fosse morno e seco.
Não sabia onde estava, muito menos onde estivera, porém lembranças das árvores altas e com sombras distorcidas pela noite, ainda eram-lhe bem visíveis. O estrondo de um outro trovão e o barulho do mar batendo nas pedra, próximo de si não significavam nada.
Estava chorando, mas não havia percebido. Soluços sacudiam seu corpo involuntariamente. Tinha a mente confusa demais e as pernas bambas. Seria tão fácil enroscar-se abaixo daquelas árvores sombrias e se render... mas, algo, a fazia prosseguir pelo caminho incerto. Existia uma força escondida dentro dela que nem a mesma podia conceber que a fazia superar o demasiado sofrimento e seguir em frente.
Há quanto tempo estava correndo? Não importava. Se percorrera dois ou dês quilômetros, nunca saberia dizer. A chuva e as lágrimas a cegavam, as luzes estavam quase em cima dela quando as avistou.
Apavorada, como um coelho pego numa armadilha estacou. Eles a acharam. Tinham vindo atrás dela eles. A buzina soou, pneus frearam. Rendendo-se ao cansaço da corrida há pouco, curvou-se na estrada e caiu. O mundo escureceu ao seu redor.
Notas: Aprovado? Logo, tem mais!
