~Saori Joga Truco!

Título do Capítulo: The Beginning
Autor:
Mr. Devilish Blueberry (mr. DB)
Classificação: Boys Love (Yaoi) / Adult +18 (Lemon) / Comédia
Pares: Milo x Kamus, Máscara da Morte x Afrodite, entre outros.
Status: In-Progress
Comentário: Os cavaleiros adolescentes, com os hormônios a flor da pele, decidem ir a um bordel, tendo de driblar Saori Kido. Muitas cenas hilárias acontecem e eles acabam se conhecendo melhor e descobrindo coisa que jamais imaginaram. Comédia/Romance(Yaoi)/Lemon


Importante: Os nomes dos personagens utilizados nesta fanfic foram retirados do anime/mangá Saint Seiya, cujo dono é Masami Kurumada. Não existe nenhum objetivo por parte do autor de lucrar em cima da obra Saint Seiya ou qualquer tipo de benefício que contradiga os direitos de patente do respectivo dono. Deixa-se claro que qualquer semelhança entre as personalidades dos personagens descritos aqui são mera coincidência, já que eles foram criados com diversas características diferentes. Em suma, são outros personagens, porém com os nomes, detalhes físicos e algumas informações do anime/manga, sendo o crédito disso direcionado aos seus respectivos proprietários: Masami Kurumada e seus colaboradores.


Observações:

-A fanfic é atemporal a cronologia dos fatos do anime e do mangá.

-Os cavaleiros são todos adolescentes, menos Saga, Kanon e Aioros. Há o uso de gírias e todo o universo adolescente.

-Essa fanfic é uma comédia bem humorada, portanto, tente ser bem humorado. Ela foi escrita, de certa forma, como um desabafo, portanto não me entendam mal. Tem o intuito de mostrar os cavaleiros como pessoas mais humanas, normais, próximas de nós, apesar de seu posto ou a própria idéia do anime afastarem essa concepção. Os cavaleiros daqui são adolescentes típicos, que fazem coisas "nonsense" em algumas circunstâncias. Existem, principalmente com o desenrolar dos capítulos, momentos de seriedade bem específicos, porém, acima de tudo, a fanfic tem como objetivo ser diferente do padrão do fandom em comédia. Espero que compreendam isso.


-DROGA! Eu não quero ser virgem!

-Mas você é o Cavaleiro de Virgem, Shaka!

Aquelas palavras feriram Shaka como uma flecha que atravessa um coração. Como Kanon tinha a coragem de dizer algo assim para um adolescente e crise sexual, com os poderes que ele tinha? Apenas o insano do Kanon poderia temer tão pouco a morte.

-Eu... não vou dizer nada... NADA! –Olhou o loiro ensandecido na direção do outro, que ria aos montes.

-Hahaha... é brincadeirinha, Shakrete! Vai dizer que não foi engraçado? –Kanon, tentando apaziguar, ou talvez aumentar a raiva do cavaleiro, abraçou-o, envolvendo o pescoço do outro e dizendo aquele apelido, o tão odiado apelido.

-Olha aquiii, seu maldito! –Apertou-o na parede e encostou a ponta do dedo no peito de Kanon. –Você ta muito engraçadinho hoje! Vai se ferrar, ô clone! Ta pensando o quê? Só porque deu uns pegas na tal Marin lá acha que pode? Num sei como consegue! Deve ser igual uma transa com uma boneca inflável. As Amazonas não tem expressão e nem conseguem falar algo entendível através daquelas malditas máscaras...

-Aaaaah, clone é o meu irmão, ele que me clonou, ok? E ta com invejinha, ta? Para ficar com mais inveja... saiba que eu prometi fechar os olhos durante a transa, daí ela me fez até uma...

-CHUPETA! Eu achei a chupeta!!!! FINALMENTE! –Aioria chegava correndo, dando a maravilhosa notícia aos dois. –Fiquei oras procurando a danada! Saori me pediu que achasse ela o quanto antes, porque o bebezinho novo que chegou não parava de chorar... –Aioria olhava os dois, sem se importar para a briguinha que acontecia, referindo-se ao novo bebê órfão que chegara ao Santuário, um dos quais poderiam se tornar cavaleiros no futuro. Era bem comum pelas terras do Santuário abandonar bebês. Na Grécia, havia uma crença de que bebês abandonados perto das colinas do Partenon eram salvos pelos deuses de alguma maneira. Pois bem, a "maneira" eram exatamente os resgates feitos por alguns cavaleiros de Athena, cujo trabalho era pega-los sem suspeitas, ou seja, não poderiam descobrir para onde os bebês eram levados.

Todos os bebês abandonados eram destinados a tornarem-se Cavaleiros de Athena pelos deuses, portanto, qualquer um que fosse resgatado, um dia acabaria se tornando membro do Santuário, o que fazia dos resgates algo muito importante.

-Sei sei, eu não agüento mais isso de bebês... que droga, me lembra ainda mais de sexo! –O pobre, e virgem, Cavaleiro de "Virgens" disse amargurado, chutando uma pedrinha no chão. Ele e os dois estavam em pé, embaixo de uma árvore grande, perto da Arena Central de treinamento. Ali era lugar comum para Cavaleiros de Ouro, os mais velhos, sendo que esses lideravam e ensinavam os mais novos naquela mesma arena.

-E isso me lembrou... –Kanon apontou para a chupeta na mão de Aioria e lambeu os beiços, olhando para Shaka.

-PUTO! –O loiro saiu raivoso e deu de costas para os dois, levantando a cabeça com ar de superior.

-Barbie! –Disse, já rindo, o outro cavaleiro. –E, hei! Saga!

-Vocês não têm vergonha de falar essas besteiras todas na frente do bebê não, hein? Mais que coisa! –Dizia Saga, andando rápido, escutando, mas sem parar. Tinha que chegar logo no Palácio de Athena, onde encontraria o Mestre do Santuário para um assunto administrativo.

-Ow! Pêra aí! Clone! Preciso de falar com você...

-Clone o caralh.. quer dizer, o caramba! –Os dois iam brigando e indo juntos na direção do Santuário.

-Ué... –O pobre Aioria ficou atônito, observando os dois lados sem entender o que aqueles três queriam da vida. Depois, cansou-se dali e foi em direção do Berçário.

O local era um grande antro de choradeiras e fraldas sujas, além é claro dos rostinhos fofos e risadas engraçadas, o que agradavam bastante os cavaleiros "abobalhados", como no caso de Mu.

-Inhu-inhu-inhuuu! Quem é o fofo do titio Mu, hum? –Trocando uma fralda, fazia caretas para o bebezinho, que ria sem parar com os "inhu-inhus" que acabavam rimando com "Mu". Áries era muito bom com crianças, adorava lidar com elas e sabia que se um dia fosse pai, se daria muito bem. Provavelmente, por esse mesmo motivo que Athena o havia escolhido para ser supervisor daquele berçário, junto de algumas amazonas.

Apesar de ter esse aspecto angelical e bondoso, Mu tinha seus diferentes aspectos. Era péssimo com relacionamentos e bebidas, inclusive a última resolvia a primeira, já que bêbado, Mu perdia completamente sua vergonha costumeira e se soltava de uma maneira quase "cafajeste". Parecia existirem dois "Mus": o anjo e o terrível diabo. Mas falaremos disso mais tarde... No momento, vamos nos focar ao novo cavaleiro no berçário.

-Oi Mu!

-AH! NOSSA! Aioria... que susto. –Mu fez uma careta ainda mais engraçada com o susto, o que fez o bebezinho dar uma risada estridente e gostosa. Logo depois, os outros também riam, formando um coral de risadas.

-HAHAHA! Noooossa! Faz isso de novo, Mu!

-Isso o quê?

-Aquela careta esquisita, que lembra uma vaca com dor de barriga!

-Como...? Assim? –Mu tentou imitar a cara de susto que tinha feito e o bebezinho voltou a rir, fazendo todos os outros rirem novamente, como que uma reação química. –Nossa! E cara de vaca com dor de barriga...?

-É! –Aioria sorria, sem a menor preocupação, mesmo com a cara de incógnita que Mu fazia. O Cavaleiro de Leão era meio lerdo, ninguém entendia ele, às vezes. Tinha todo um ar ingênuo e espontâneo, de uma forma que assustava realmente. Alguns poderiam pensar que ele fazia por mal, mas na verdade era pura ingenuidade, chegava a ser engraçado e fofo.

-Hãm... ta né? Se me acha feio, então ta... –Mu olhou para o bebezinho meio que emburrado, mas sem fazer beiço. Só mostrava que a brincadeira, ou o que fosse, feita por Aioria mexia um pouco com a já baixa auto-estima do cavaleiro.

-Não! Quem te disse isso? Eu adoro o seu corpo! Sabe aquela vez que você tomou banho e eu te vi saindo pelado...

-AAAAAH! Cala a boca! –Mu tapou a boca de Aioria com a mão direita e olhou para os lados, procurando por algum ouvinte. Já estava vermelho, totalmente corado. –Não fique falando disso assim! E você é louco ou o quê? Falando que adora meu corpo?

-Mas, mas... eu adoro... –Aioria olhava Áries e tentava explicar para ele, mesmo estando com a boca tapada. –Inh... sua....bnda..

-Co... como é que é? –Destapou sua boca para ver se entendia direito.

-A sua bunda! Adoro ela! –Aioria dizia com um sorriso de um extremo ao outro da bochechas, numa alegria que só o mesmo poderia ter numa situação como essa.

-AAAAH!!! –Mu soltou Leão e saiu correndo daquele berçário, já dizendo para que uma das amazonas, que se encontravam fora perto da porta, o substituísse. Não ficaria perto de Aioria nem mais um segundo. "O que diabos aquele doido quis dizer com isso tudo?" –Pensava. Seguiu em direção de sua casa, errando os passos, todo encabulado, com o cabelo lilás balançando para lá e para cá, numa dança engraçada. Parecia que estavam bravos, desconcertados, assim como o dono.

O "mal compreendido" Aioria ficou olhando Mu sair correndo, sem entender nada novamente. "Todo mundo me deixa no vácuo, credo... que que eu fiz, hein?" –Dizia a si mesmo, observando o teto, procurando uma explicação dos deuses. Cansou-se de olhar para o teto e resolveu ir para a Arena treinar um pouco. Em treinamentos ele conseguia muito bem a atenção que queria, mesmo porque se não te dessem essa atenção, provavelmente o pobre adversário iria acabar com um braço quebrado, queimaduras e outras diversas fatalidades ainda piores.

Num lugar mais calmo, mais acima no Santuário, na Casa de Aquário, permaneciam Kamus e Milo. O primeiro estava deitado em sua cama de olhos fechados, com uma das mãos no rosto e uma expressão nada agradável. Já o segundo, Milo de Escorpião, estava folheando uma revista cheia de imagens.

-Puta que pariu! Kamus, vem ver! Nooooossa, que gostosa!

-Hum...

-Olha, Kamus! ELA É LOIRA!

-Nossa, que legal, hein Milo? Quem disse? Pode ser tintura?

-Mais... tintura lá?

-Afe, não acredito... –Kamus revirou na cama e jogou uma de suas almofadas na cabeça do outro. Escorpião estava de costas, recebendo a almofada na nuca, o que fez seus longos cabelos azuis armarem no ar de forma engraçada. –Hahaha..

-Hahahaha! Idiota... hei hei, nossa... que peitos enormes!

-Ai, Milo, deixa de ver essa porcaria... que coisa mais desesperada isso.

-Eu sou um adolescente virgem, ok? Tenho apenas 17 anos... ok?

-Ta ta, chega de "oks", ok?

-Aaaaah, Kamus! Como você é chato! –Milo devolveu a almofada e resolveu se juntar a Kamus na cama, mostrando a revista para ele. –Olha só, olha só!

-Hum... –Kamus abria um dos olhos, olhava e depois fechava de novo. –Olhei já, idiota... não enche.

-Afe, até parece que não gosta!

Kamus virou o corpo na direção contrária do amigo. Esperou alguns instantes e levantou, indo na direção de sua sala sem falar nada. Por alguns instantes, a casa ficou em silêncio. Milo achou estranha a situação e resolveu procurar pelo amigo. Encontrou-o estirado, assim como estava na cama, só que no sofá da sala.

O cavaleiro acordou e continuava ainda com a mesma roupa: um short curto de algodão, desses mais simples para dormir, na cor azul e uma camisa da mesma cor, fina, também de algodão. Os cabelos esverdeados longos estavam soltos e espalhados pelo corpo. Seu amigo vestia uma roupa parecida, era também um short curto e uma camisa, ambos do mesmo tecido, só que na cor vermelha. Havia dormido ali pela Casa de Aquário mesmo, na noite anterior, por isso o pijama. Os cabelos de Milo eram azuis escuros, lisos, porém ondulados do meio para as pontas. Ele usava algumas mechas na cor branca, apenas quatro, cada uma em uma área dos longos cabelos. Escorpião tinha um estilo "maloqueiro", por assim dizer. Gostava de rock e metal, usava munhequeiras e roupas pretas, além do costumeiro lápis preto que deixavam seus escuros olhos azuis ainda mais chamativos, mas só mostrava esse seu estilo quando os cavaleiros resolviam fazer festas ou algo do tipo, onde o Santuário todo era convidado, inclusive a própria Saori. Não dava para usar qualquer tipo de coisa preta no sol insuportável da Grécia, a não ser de noite, em algumas visitas costumeiras na casa de alguns amigos cavaleiros.

-Que que foi, hein, Kamus? Ta emburrado por quê?

-To com enchaqueca...

-Hum... é só por causa disso?

-Afe, que que você quer, hein? –Kamus abriu os olhos, irritado, e fitou Milo. –Que que foi, Milo?

-É que... sei lá, você pareceu meio irritado quando...

Kamus engoliu em seco. Será que ele realmente ia comentar sobre aquilo? Milo nunca conversava com ele sobre coisas tão particulares, muito menos essa em especial. O relacionamento de Milo e Kamus era um tanto quanto complicado. Por um lado, o Cavaleiro de Aquário era o mais confiável e fiel amigo de Milo. Por outro, Milo não era a mesma coisa para Kamus.

Se existia algo com o que se é difícil conviver, esse algo é a situação de Kamus com seu mais precioso amigo. Era difícil sentir o que Aquário sentia. Alguém tão perto, mas realmente tão distante... Às vezes se sentia como se ele fosse a própria Sibéria e Milo algo adverso, como o Saara.

-Quando o quê? Quando saí de lá por você não parar de me deixar encabulado?

-Hum... –Milo ficou sério, mas com uma expressão entristecida. –Não... quando...

-Milo, não quero saber, ok? To com dor de cabeça e você já deveria de ter percebido isso! –Kamus se levantou depressa, pegando a almofada que trouxe consigo e usara como travesseiro e se direcionou para seu quarto. Ia rapidamente, querendo sair daquela situação o mais depressa possível. Não estava fazendo nada diferente do de sempre, era da mesma maneira que estava acostumado a agir sempre que queria fugir de Milo por causa de alguma coisa que ele dizia ou fazia, e que o incomodava. Porém, algo de estranho surgira. Algo novo.

-Ka...Kamus... você é gay?

Um arrepio alucinante percorreu a espinha de Kamus. Nem mesmo todo o gelo da Sibéria, local onde havia treinado tanto tempo e aprendido o famosíssimo ataque Aurora Execution, causaria tamanho medo gélido em seu corpo como aquele que acabara de receber. Por que Milo perguntaria algo assim numa situação tão banal? Ele sempre pensou que se um dia tivesse qualquer tipo de conversa com Milo sobre isso seria para revelar os seus sentimentos mais profundos por ele, para ser sincero com ele, e não daquela forma imprópria, sem base, sem argumentos... A única coisa que soube fazer foi sair correndo, dando apenas um abafado "Eu vou treinar...", quase que inaudível.

Milo abaixou a cabeça sem compreender o porquê daquilo. "Ele não confia em mim... pior que eu nem ligaria para algo assim, se fosse verdade... mas será que ele é... gay mesmo? Hum... Não, não, Kamus é tão másculo, gays não são meio afeminados e tal? Não era isso...? Acho que ele ta precisando de perder a virgindade! É! É ISSO! Kamus só precisa de transar com uma mulher... e eu também to precisando disso..." –Pensava. Milo ficava com o olhar meio perdido, observando os ladrilhos de mármore branca do chão da casa. Procurava alguma alternativa que respondesse a sua busca. Foi quando algo clareou a sua mente, talvez a "aura de Athena" ou coisa do tipo, mas qualquer um deixaria de pensar qualquer coisa assim quando ouvisse a fabulosa idéia.

-JÁ SEI! Por que nós todos não vamos à Casa da Madame Djon? Segundo o Kanon, ela mudou a vida dele... Deve ser boa nisso... e ele disse que perdeu a virgindade lá! Deve ser legal! Nossa! Vou perder a virgindade! Que foda! –Milo batia uma mão fechada na palma da outra, como se tivesse achado a solução para tudo no mundo. Apesar de já quase dar pulos de alegria, no mesmo instante que estava preparado para fazê-lo uma voz, a mesma desaparecida Consciência que raramente era lembrada na cabeça azul daquele cavaleiro desmiolado, o derrubou para a Realidade. A sábia voz dizia... "Saori Kido".

No mesmo instante, adentrou numa "crise existencial" e compreendeu o quanto a vida era dura e difícil. Por que tudo tinha que ser assim? Por que a vida tinha que ser tão difícil e castiga-lo com tamanho fardo? Já não bastavam os hormônios da adolescência, tinha que ainda agüentar Saori Kido?

-Ela jamais nos deixaria sair do Santuário, jamais! Pelo menos não consc... OH, OBRIGADO ZEUS! Pelo menos não... consciente!

Arquitetando de maneira maquiavélica e ainda mais maluca, o cavaleiro decidiu que faria aquilo de um jeito ou de outro. Contudo, não sabia onde era a famosa Casa de Madame Djon e muito menos como driblaria Saori Kido. Exatamente por esses e outros motivos precisaria de "força maior" em seu terrível plano, um quase "Golpe de Estado" contra a comandante do Santuário. Precisaria da ajuda de... Kanon. Kanon e seus comparsas: Shura, Máscara da Morte e Aioros.

Estava decidido! Naquele mesmo dia, conversaria com os três e contaria a sua fabulosa idéia, porém, claro, nada falaria sobre Kamus. O amigo era apenas assunto dele. Logo após instigar o mau na alma dos já não categóricos cavaleiros, que eram conhecidos por suas façanhas e travessuras no Santuário, iria marcar, para aquela noite, uma reunião entre todos os cavaleiros de ouro, onde iriam decidir alguns outros detalhes e ver no que aquilo tudo iria dar.

Continua... (Vou mais rápido com reviews... XD)

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Nota do Autor: AEEEEEE!!! Primeiro Capítulo! ^_^ Gostaram? Eu achei muito engraçado huhuaha... estou com a fanfic toda estruturada na minha cabeça, portanto vai ficar mais fácil de escrevê-la depressa. Sinceramente, espero que gostem... a idéia foi interessante e ainda vai rolar bastante coisa. Acho que vamos ter uns 2... talvez 3 capítulos pela frente! ^_^ Mas olha, deixem o tio Belus feliz e POR FAVOR não esqueçam dos reviews, ok? Dêem reviews! Se não souberem como faz, pode me mandar e-mail, mensagem, o que for... que eu lhes explico. Ah, já ia me esquecendo... Eu utilizo Aioros, Aioria, Kamus e Milo ao invés de Aiolos, Aiolia, Camus e Miro, ok? Não gostou, pega eu ù.u Obrigado desde já a todos e a minha beta linda por betar. Logo logo postarei mais!