Meio período.
(Saber o que a vida é, só vivendo nela para conhecer)
Mas eu fico aqui sozinha
suando todo seu sangue
Se eu conseguisse descobrir
Porque não há esperança
Para hoje
Porque talvez haja outra forma
Use esse tempo para perceber
Que você sempre fecha seus olhos
No meio do julgamento
E tudo está sempre certo
(e eu acho que está na hora)
Saki decide achar um trabalho de meio período das ferias de verão, e mais o menos achou o que lhe encaixava e pretende fazer a surpresa quando tiver certeza que está contratada. Ela vai até o endereço e é atendia por uma senhora muito simpática, que precisava de uma ajudante.
-Bem vinda o que posso ajudar?
-Vim para saber do trabalho de meio período.
-Ha, se interessou?
-Sim.
-O salário não é muito, mas vai ter boa aprendizagem, ainda está interessada?
-Sim, gostei do lugar.
-Otimo, posso te mostrar o lugar, e quando quer começar a trabalhar?
-Pode ser amanhã mesmo.
-Oh, claro.
A senhora mostrava todos os livros que tinha na loja e no estoque no deposito colocado em ordem e género pela filha da dona, não esperava chegar amanhã para começara a trabalhar.
A senhora começa a ensinar tudo que Saki precisa saber. Decidida pede a autorização de seus pais e começa a trabalhar bem como estava de recuperação naquele verão por que não trabalhar também.
Seus pais tiveram reacções diferente, sua mãe ficou preocupada com o desemprenho da escola já não ia bem é começando a trabalhar poderia até sair do colégio, já seu pai viu que sua garotinha estava começando a se tornar uma adulta e começando a ser responsável querendo ter sua dependência financeira, fica muito orgulhoso e faz que sua esposa também pense que seja um bom começo para filha, seu irmão só parabenizou era a única coisa que poderia fazer no momento.
No dia seguinte Saki vai para a escola ter as aulas de recuperação no calor insuportável, desejando cada vez mais ir para casa para se refrescar, parecia que a hora não passava. Uma longa tortura até passar a hora para sair do colégio, sai do colégio passa na sorveteria para compara um sorvete e ir para seu primeiro da do trabalho, chegando na livraria, encontra a senhora da loja.
-Bem vinda (sorrindo)
-Obrigado.
-Bem pode começando a ajudar a desempacotar a caixa que veio e verificar os livros que foram encomendado?
-Claro.
Saki guarda sua mochila no armário e coloca um avental azul clarinho, mesmo já não gostando pensa (será que seria muito pedir para a senhora da loja deixar eu usar um avental de cor preto?) e começa a fazer o trabalho de desempacotar os livros da caixa que tinha vindo e começa a ver uns livros legais que tinha já se interessado (um bom, romance de novela do ocidente) começa a tirar mais livros (até tem o que lí na casa do Shigure aquele e tem a continuação aqui) depois de tirar todos os livros começa a ver na prancheta quais eram as encomendas, começa a separar e deixar num a prateleira especificas com os números neles, e o restante colocar nas prateleiras da livraria nas ordem e géneros, quando foi perceber já estava quase na hora de terminar seu expediente, e desmonta a caixa de papelão que estava os livros e coloca juntos com os outros que estavam pilhado para o dia que era para colocar para reciclagem. Dando o horário para fechar a loja e o seu também, começam a fechar a loja e vai para o armário pegar sua mala e tirar o avental para voltar para casa, se despede da senhora da livraria e vai caminhando para casa, começa a ver como é diferente voltar para casa a noite, estava uma noite com um luar, parecia igual a de um livro de suspense que perto de um parque barulhos se ouvia e a garota se preocupa e olha atentamente para o local do som e só vê um gato preto que havia derrubado umas latas que estavam no lixo mas em frente em uma rua deserta andava entre um cruzamentos de ruas um dos lados está escuros e ouve passos quem poderia está ali está vindo ou indo como posso distinguir sem ter luz naquela rua que não vou essa preocupação não posso ter, o que é agora não consigo me mexer parece que meu corpo está paralisado sem poder andar ou grita por socorro, porque? Saki para de ficar distraída ao imaginar do livro que tinha lido pois ouviu passo parecia que tinha alguém também andando na mesma direção para e se vira para ver quem era acha estranho não vê ninguém mas ainda ouve passos, pensa que pode ser só a imaginação pois estava não distraída imaginado a história do livro que tinha lido e tinha se sentido a personagem naquela hora.
Faz que não dá importância continua a andar em direção a casa, chega em casa um pouco cansada, tinha dado passo mais rápidos em sua vida. Entra no quarto deixa a mala na cama e olha pela janela para ver que era tudo imaginação dela aquilo que ouviu no meio do caminho, não queria acreditar, olha pela janela e não há ninguém na rua, nem uma alma penada passado, sai de perto da janela e arruma a roupa para ir tomar banho para relaxar, acha que está muito agitada pois e ansiosa pois era o primeiro dia de trabalho na livraria ela deduz que é por estar ansiosa que aconteceu tudo isso, depois de tomar o banho vai dormir que sabia que teria mas um dia sufocante na escola, e uma tarde construtiva na livraria.
(Ser cuidadosa agora em diante pois a vida pode ser como nos livros em minha realidade ou engano meu?)
Com meus olhos abertos
Vi mundos que não se pertencem
Minha boca está seca
Com palavras que eu não posso verbalizar
Me diga por que vivemos assim.
Mantenha-me seguro dentro
Torres sobre mim
Tranque as portas
Porque eu gostaria de capturar essa voz
Que veio a mim esta noite
E então todo o mundo terá uma escolha
Sob luzes vermelhas
Eu mostrarei a mim mesmo que não foi forjado
Estamos em guerra
Nós vivemos assim
