[THREE-SHOT] EDGEPLAY

Autora: dirtybrat ( http:/ www. fanfiction. net/ u/ 2189968/ dirtybrat )

Tradutora: Ju Martinhão

Shipper: Edward & Bella

Censura: +18

Fic Original: Edgeplay (http:/ www. fanfiction. net/ s/ 5613795/ 1/ Edgeplay )

Sinopse: Wikipédia define edgeplay como tipos de brincadeiras sexuais consideradas para empurrar ao limite do seguro, sadio e fé consensual. Edward & Bella são jogadores comprometidos e experientes. Isto é um instante em uma noite em seu edgeplay.


Nota da Tradutora: Todos os personagens pertencem a Stephenie Meyer e a história pertence à dirtybrat, a mim só pertence a tradução.


Nota da Autora: Esta é uma história sobre BDSM e, especificamente, edgeplay. Como tal, envolve temas com os quais você pode não estar confortável. Espero que, mesmo que você sinta que precisa parar de ler, você pule para o final. As palavras de fechamento do Edward são muito poderosas, e eu espero que você as leia e aprecie.


Capítulo 1

"Para onde estamos indo?" Eu pergunto, nervosa.

Ele me vendou e agora estava caminhando comigo em algum lugar. Seu peito está pressionado contra as minhas costas, guiando e me movendo.

"Onde diabos eu quero que a gente vá." Ele responde. Tento conter o arrepio que repercute através do meu corpo com a sua voz de comando e presença, mas não consigo.

Eu amo isso.

Eu o amo. Necessito dele. Eu o desejo assim.

Nós paramos de repente, e eu tremo devido à temperatura neste momento. Está fodidamente frio, e eu posso apenas imaginar para onde estamos indo, mas sei melhor do que vocalizar mais sobre isso. Eu não quero ser punida hoje, eu só quero ter prazer. Prazer nas mais deliciosas maneiras; as maneiras que apenas Edward conhece e ama.

A porta se abre, um carro, eu assumo, e eu me pergunto se alguém está nos observando. Os vizinhos me notaram sendo forçada a sair de casa, meu braços presos por trás das minhas costas, lenço de seda preto sobre os meus olhos? Provavelmente não. Idiotas autocentrados.

"Sente-se." Ele comanda.

Meu pé esquerdo atira. Se estou entrando no lado do passageiro, precisarei equilibrar meu pé primeiro no chão do carro. Já fiz isso muitas vezes, então estou bem acostumada a entrar em um carro de olhos vendados. Escondo o meu sorriso ao pensar que eu sou uma puta de sorte.

A porta bate fechada ao meu lado e eu assusto. O tom da sua voz tem sido mais duro do que o normal, e eu estou preocupada. Eu suspeito que passaremos a noite fora para se divertir, mas não posso ter certeza.

Edward entra no carro sem dizer nada e começa a guiar-nos... para algum lugar.

Em cada parada, eu me pergunto se chegamos, ou estamos simplesmente em um sinal de pare? Uma luz vermelha? Pânico incha dentro de mim mais de uma vez com a idéia de que nós estamos dirigindo ao redor à luz do dia, no nosso próprio carro, onde qualquer um pode ver. Eles me reconheceriam? Eles pensariam que meu marido estava simplesmente levando a esposa para um fim de semana romântico?

Se eles soubessem.

Uma eternidade, ou talvez dez minutos, trinta, quem sabe, mais tarde, o carro desliga.

Meu corpo está parado enquanto espero, minha mente trabalhando horas extras para descobrir onde estamos. A porta do carro se abre ao meu lado e a rajada de vento frio me bate forte. Eu não estou vestida para o clima, usando uma saia muito curta, muito apertada, e uma camiseta de algodão fina que ele escolheu para mim. Minhas botas têm zero de tração no solo e eu estou grata pela sua mão enquanto ele me puxa para cima e para fora do carro, fazendo-me perder o equilíbrio ligeiramente.

Novamente, ele está atrás de mim, pressionando-me à frente. Desta vez, posso sentir a dureza do seu corpo, ele está ficando excitado. A partir daí, eu posso supor que nós não estamos indo a algum lugar público. Edward tem trabalhado muito e duro para controlar seu corpo. Muito antes de ele ser meu Dominante, ele era o submisso de outra pessoa, aperfeiçoando a arte.

Minhas mãos estão nas minhas costas de novo, punho na frente de punho, presos firmemente pelos seus dedos grandes. Meus dedos coçam para estender e agarrá-lo, sabendo pelo calor que ele está centímetros atrás de mim. A coceira não dura muito tempo, porém, quando sinto meu corpo pressionado contra uma superfície fria. Tijolo, talvez? Meus mamilos enrijecem e doem pela temperatura e a sensação. Abrir mão do sutiã significa que eles estão exatamente debaixo da minha camisa, vulneráveis aos elementos.

Edward pressionou seu pau na minha mão aberta, meu corpo raspando a construção mais forte à medida que ele empurra contra mim. Eu deixo a minha respiração sair em uma bufada quando a força do seu corpo pressiona meus pulmões a contragosto. Dentes afundam na junção do meu pescoço e corpo, fortes e necessitados. Eu quero tanto gemer, me contorcer, encontrar algum alívio, mas eu fico imóvel, deixando-o me dominar. Cada vez que ele exerce sua força sobre mim, eu mergulho um pouco mais profundo em nosso tempo juntos na minha cabeça. Eu deixo de lado a minha vida diária um pouco mais, e me torno Sua.

Chaves balançam e ouço o som de uma porta ao meu lado. Estamos em uma casa? O local de trabalho de alguém? Um clube?

Eu não ouço nada além dos nossos pés enquanto caminhamos novamente. Meus dedos nunca deixam o seu corpo, ele os colocou lá, e eu sei melhor do que retirar a minha mão. Nossos passos ecoam contra as paredes e eu sinto que, onde quer que estejamos, é um espaço aberto.

Paramos de andar, Edward mantendo uma pequena distância do meu corpo neste momento, e eu tenho que fazer força para manter a minha mão em volta do seu pau quente. Meu equilíbrio está ainda mais fora de ordem, com as mãos esticadas para trás de mim e meu centro de gravidade mudando quando paramos. Eu posso ouvi-lo fazendo algo, o farfalhar de material, o tilintar de metal, a sua leve e fodidamente deliciosa risada perversa enquanto ele prepara o que quer que ele esteja prestes a fazer para mim, comigo, por mim.

Para nós, e para ele também. O que ele faz para mim, ele faz para si mesmo. A recuperação da alegria que sinto em agradá-lo e servi-lo é onde o meu prazer é obtido. Indiretamente, na maior parte do tempo. Quando eu tenho sorte e, bem, e ele está se sentindo generoso, é quando ele oferece prazer requintado diretamente ao meu corpo. O resto do tempo, estou feliz em abrir minhas pernas, abro minha boca, deito meu corpo diante dele e sirvo.

Ele libera as minhas mãos e se afasta de mim. Minha cabeça abaixa automaticamente, olhos fechados, mesmo que eu esteja com os olhos vendados, e minhas mãos fecham juntas na minha frente. Sua pose. A que ele me ensinou. A que lhe agrada mais.

Ele cantarola levemente em aprovação antes de falar. "Você é uma boa puta. Aposto que você já está molhada e pronta para mim".

Sua mão estende entre as minhas pernas, forçando-as a separar quando faz isso, e mergulha em mim. Ele é rude, agressivo, não me sentindo para me agradar – tocando-me para agradar a si mesmo. Eu posso sentir seu dedo mexer ligeiramente e ele o tira. Eu tento não rir da analogia de mergulhar a vara no óleo que sempre vem à minha cabeça nesses momentos. Ele sabe que eu estou sempre pronta para ele, para o que quer que ele queira e precise me dar.

Sem palavras, o seu dedo está pressionando contra meus lábios, e eu abro minha boca, obedecendo ao seu pedido silencioso. Eu lambo e chupo seu dedo, lambendo meus próprios sucos, sabendo o que vai acontecer se eu não limpá-lo para a sua satisfação. De qualquer maneira, isso se tornou parte da nossa rotina da qual eu anseio. O gosto salgado só serve para me excitar mais enquanto meus pensamentos vagam.

A mão desapareceu do meu rosto e aterrissa com um forte tapa na minha bunda. Eu acho que ele ainda está atrás de mim, pelo ângulo da pele contra a minha, e só após a picada começar a diminuir posso perceber que ele puxou minha saia para cima, a surra foi diretamente na minha pele, e não sobre o tecido da saia.

"Abra suas pernas".

Obedecendo, eu movo os meus pés o que eu penso (e espero) que é a distância adequada separada. Anos jogando juntos, de olhos vendados e com visão, me ensinaram a medir os movimentos do corpo com outros métodos além de pistas visuais.

Um som de estalo no fundo e eu mordo meu lábio, agradecida por ele não pode ver o meu rosto. Esperançosamente ele não pode ver a minha cara, de qualquer maneira. O som estava atrás de mim, de modo que, a não ser que ele trouxe mais alguém, ele não deve ser capaz de ver. Ele pode ter trazido alguma outra pessoa, eu percebo, e travo um debate interno comigo sobre o que eu espero que ele queira hoje à noite. Por um lado, fico com uma emoção maior quanto mais ele me usa e me exibe, mas às vezes eu quero só ele.

Ele ainda está testando vários implementos. Eu ouvi o estalo do que eu acho que é um chicote contra algum tipo de superfície, correntes e cordas sendo enroladas, ou desenroladas, um chicote batendo contra alguma coisa. Ele está aquecendo-me, talvez aquecendo-se também, mas com cada golpe, meu ciúme cresce. Eu quero ser o objeto em que ele está prestando atenção e usando.

Meu corpo estremece quando eu o sinto na proximidade de novo. Algo desliza sobre a minha cabeça, outra coisa, e posso dizer que ele está colocando uma venda melhor. Esta vai ser algo que não é publicamente aceitável, e eu tenho uma boa idéia de qual delas é da nossa coleção quando o cheiro do couro preenche o meu nariz. Também não vai escorregar, ou deslizar, durante a nossa brincadeira, e o arrepio de antecipação do que estamos prestes a começar me ultrapassa.

"Dispa-se".

Com zero hesitação, elevo a minha camisa sobre a cabeça. Minhas pernas se movem juntas e puxo a minha saia para baixo, retirando-a do meu corpo. Eu dobro as duas, mantendo-as em minhas mãos estendidas, as palmas para cima. Elas se foram um momento mais tarde, e eu sinto uma pontada que ele nem sequer toca-me ao pegá-las. O zumbido correndo através do meu corpo aumenta com a sua negação de si mesmo.

"Botas".

Eu desço o zíper da direita primeiro, depois da esquerda, e as mantenho na minha mão direita. Meus pés descalços estão agora no chão muito frio, concreto, se eu tivesse que adivinhar. As botas são puxadas da minha mão exatamente como a minha roupa, sem um único toque, ou comentário.

Ouvi-lo respirar é a minha única indicação de onde ele está no cômodo. Seus pés pararam de fazer tanto barulho como quando a gente andava, e eu acho que ele tirou seus próprios sapatos. Sou levada para pensamentos sobre os pés dele, suas pernas, seu corpo todo torneado, magro, musculoso.

"Isabella, dê dois passos em frente e suba na mesa".

Fazendo como ele pede, estendo meu braço na minha frente para sentir a superfície antes de subir nela. É fria, suave e muito dura. Esta não é uma mesa acolchoada, nem é projetada para ser confortável. Elevo meus joelhos e uso os lados para ajudar a puxar-me para cima, em seguida, percebo que ele não indicou se ele me quer nas minhas costas, ou de bruços. Por essa questão, ele não disse se ele me quer deitada, ou sentada. Suba na mesa. Eu penso sobre as suas instruções e permaneço como estou posicionada quando subi: de quatro.

Levantando meu pescoço, levanto minha cabeça e evito o sorriso no meu rosto, apertando minha barriga para que minhas costas estejam em alinhamento adequado. Eu posso senti-lo olhando para mim, encarando, como ele tem feito centenas de vezes. Avaliando-me. Ligeiramente envergonhada, principalmente excitada, pergunto-me o que ele está pensando enquanto olha. Às vezes ele vocaliza seus pensamentos quando faz o seu caminho ao redor do meu corpo, mas geralmente não. Normalmente, sou deixada em silêncio para criar meus próprios pensamentos sobre o que ele está vendo. Minha própria auto-avaliação. Faz-me esforçar-me para ser melhor para ele. Esforce-se para parecer melhor, para dar a ele um exemplar físico melhor para o seu prazer.

O primeiro baque me pega de surpresa, mas, após a picada inicial, estou preparada. Meus quadris imploram para balançar e provocá-lo, não verbalmente pedindo por batidas mais fortes e mais ásperas contra o meu traseiro, mas meu cérebro segue as regras. Por agora.

A camurça aveludada do chicote batia na minha pele, proporcionando o meu tipo favorito de impacto - o baque suave no início, seguido por sensações mais fortes e mais ardentes quando ele movimenta-se para cima e muda o ângulo da queda. Cada vez que cai sobre mim, eu choramingo em minha mente. É como trinta dedos tocando e acariciando-me, especialmente quando ele a aterrissa sobre a minha boceta pingando, e eu quero implorar a ele para soltá-lo e me foder. Bem, parte de mim quer isso, a outra parte quer que ele continue a chicotear-me até eu cair de exaustão, o que ele faz de tempos em tempos.

"Vá em frente." Ele diz. "Eu quero ouvir você".

Estou assustada com o volume e a intensidade do gemido que eu deixo sair. Ele ri levemente e meus ouvidos formigam com o som, meu cérebro deliciado que ele está satisfeito. Meu corpo rígido fica apertado e ereto, apesar do impulso dos meus músculos se transformarem em geléia.

Vários golpes de vai-e-vem mais tarde, ele faz uma pausa momentânea. O que parece como plástico frio está na minha entrada, movendo-se facilmente pelos meus lábios escorregadios e afundando em minha boceta à espera. Eu só posso cantarolar com prazer enquanto ele move isso para dentro e para fora, os cumes do que eu penso que é o cabo do chicote que ele tinha acabado de usar em mim proporcionando uma sensação extra.

Sua mão se move, deixando o utensílio dentro de mim. A camurça cai sussurrando entre as minhas pernas por um momento antes de se estabelecer, confirmando que ele está usando o cabo do chicote, e eu aperto meus músculos para mantê-lo estável. Isto, naturalmente, faz-me querer gozar ainda mais, e ele sabe que está torturando e me provocando. Eu choramingo porque, fôda-me, ele já me disse que quer ouvir, e ele precisa saber que está me afetando profundamente.

"Eu sei." Ele provoca, a voz vindo de algum lugar atrás de mim. "Eu nunca pensei que eu estaria com ciúmes do plástico".

Metal frio esfrega em meus mamilos, fazendo-os ficarem contraídos e eretos em atenção. Seus dedos quentes acariciam sobre eles uma vez e eu percebo que ele está parado na minha frente. Beliscando rudemente, ele puxa meu mamilo esquerdo, então eu sinto o grampo morder. Tomo uma respiração afiada enquanto espero pelo grampo aparecer no direito, e isso acontece alguns instantes depois.

Então o quente palpitar começa, e eu sinto ainda mais dor. Calor irradia dos meus mamilos até meus seios e em meu peito inteiro. Eu quero que ele fique onde está, para me beijar rudemente e forte, e tocar-me onde estou apertada. Em vez disso, ele acrescenta o que eu acho que é um pequeno peso à corrente, dando um puxão permanente neles. Eu suponho que é um peso porque eu sinto o puxão mesmo depois de eu saber que ele está afastado.

Gemendo baixinho, eu soltei isso da única maneira que posso. Se eu não fizer, eu vou começar a mover-me, implorando que ele me tome do jeito que ele quiser, e ele não vai. Ele vai simplesmente me punir mais por desobedecer, então eu respiro e gemo. Eu deixo as palavras saírem como sons, repetindo-as na minha cabeça em uma tentativa desesperada para ele decodificá-las e ouvir a minha súplica.

Pontas dos dedos provocam meu clitóris exposto e, momentos depois, um beliscão ao lado. Estou agradecida que ele está colocando os clipes, ou grampos, o que seja que ele está usando, em meus lábios e não sobre o meu clitóris. A dor, a picada, o prazer, e o calor se espalham do meu peito para baixo para a minha metade inferior enquanto ele acrescenta mais grampos. Seus dedos deslizam e ele escova o cabo ainda dentro de mim.

"Você está tão fodidamente molhada que eu nem sequer consigo uma boa pegada." Ele disse, apertando os dedos com mais força contra a minha pele.

Sua outra mão aterrissou na minha bunda, uma palmada afiada e dolorida, e eu gemi novamente. Meu corpo apertou e tenho certeza que ele pode ver o chicote sacudindo com meus movimentos internos.

Eu o ouço cantarolar e há um sorriso atrás do som. Isso me distrai momentaneamente dos seus dedos, mas minha mente volta a eles quando eu sinto outro clipe acrescentado. Começo a me perguntar quantos ele vai colocar em mim, quando percebo que ele está parado.

O chicote é removido do meu corpo com um leve puxão, escorregando para fora facilmente uma vez que eu relaxo.

"Limpe a bagunça que você fez".

Ele não espera que eu concorde ou consinta. O cabo está na minha boca quando ele termina de falar.

Novamente, eu estou lambendo e lambendo, desta vez vocalizando o meu prazer enquanto faço isso. Às vezes, o cabo se move muito para trás e eu me preocupo que eu poderia engasgar, mas sou capaz de controlar a minha garganta, certificando-me de manter meu foco e concentração. Relaxando, eu me concentro no plástico, enquanto ele se move para dentro e fora da minha boca, tal como tinha acontecido na minha boceta. Deixando minha língua deslizar sobre as cristas, eu imagino que é o pau de Edward, liso com o meu gosto depois de me foder.

Esse pensamento sozinho quase me faz gozar, mas então sua mão está mais em baixo, como fantasmas sobre os clipes nos lábios da minha boceta, e a dor é um lembrete de que nós não fodemos. Eu sou apenas um ensopado de massa molhada e carente de ossos e músculos, à sua disposição.

Deus, esse pensamento me faz apertar de novo e eu franzo meus lábios em torno do cabo. Eu posso sentir o cheiro da camurça molhada quando ele chega mais perto da minha boca, então é removido pela última vez. A mão dele ainda está provocando sobre os grampos na minha boceta e eu estou tão perdida em prazer. Isso dói, eu estou doendo, e eu preciso de mais.

Meu corpo está subitamente sozinho de novo, cada parte dele retirada, e eu quero gritar de frustração. A picada de alguma coisa contra meus clipes provoca um grito agudo e eu ofego por ar. Dor intensa e aguda é tudo que eu sinto por vários minutos enquanto ele me provoca com o que eu reconheço apenas pela sensação como o nosso chicote de equitação. Ele trabalha nos clipes em meus lábios, em seguida, trilha pelo meu abdômen para os grampos nos meus mamilos, rodeando-os, batendo nas partes carnudas e nos mamilos doloridos.

"Você está muito vermelha, Isabella. Eu não posso dizer se você está gostando, ou sofrendo".

Sua voz é calorosa e suave e, nesse momento, eu não tenho certeza o que estou fazendo também. Eu tento fazer barulho, mas sai como um gemido necessitado, nada do que meu cérebro estava dizendo para a minha boca fazer.

"Deite-se".

Um momento passa, um breve momento, quando eu penso sobre a dor que eu aguentarei quando deitar sobre o metal frio abaixo de mim, cada um dos clipes e grampos ligados ao meu corpo forçados a torcer e puxar, puxando a minha pele. E então eu me deixo cair, os músculos do meu corpo visivelmente tensos, tenho certeza, quando a dor atinge.

Focando, eu respiro fundo. Sou atingida com uma onda tão estranha de emoções conflitantes. A dor pura dos objetos ligados ao meu corpo, mas o prazer deles também. O prazer de ouvir o cantarolar suave de Edward, sabendo que eu o tenho agradado com o meu respeito. Sabendo que eu o tenho agradado com a visão do meu corpo, aceitando sua dor com gratidão, felizmente.

Minha necessidade se intensifica dez vezes.

O frio do metal suaviza algumas das dores, mas, na maior parte, o meu corpo pega fogo. O pulsar e a dor irradiam da minha boceta escorregadia aos meus mamilos e vice-versa.

Dedos sondam minhas aberturas, vaginal e anal, e minha respiração aumenta em velocidade e profundidade. Eu solto um grunhido quando ele empurra para dentro de mim, felizmente entre meus lábios, e não na minha bunda naquele momento. Quando ele os escorrega e desliza dentro de mim, eu gemo sem parar. Ele está trabalhando magicamente no meu corpo, trazendo suas mãos para espetar nos clipes periodicamente, provocando as sensações dolorosas, então mudando de volta para o prazer.

"Vire-se." Ele diz.

Faço isso rapidamente, aliviada por ter a pressão da minha parte frontal. O couro liso do chicote ainda está provocando e torturando-me, porém, desta vez, de um novo ângulo. Eu posso sentir a borda afiada dele contra a minha pele, o círculo onde o couro dobra para trás, e eu suspiro. Não há nenhum sentido em lutar contra qualquer coisa que ele está fazendo, isso é tudo exatamente o que eu quero.

Quando ele chega ao auge das minhas coxas, sinto o movimento de couro da minha pele, em seguida descendo para onde eu acho que é mais um clipe. Eu prendo minha respiração enquanto espero, estou desconfiada que ele vá usar o chicote para remover o clipe (do que eu sei por experiência própria, isso é) de maneira muito dolorosa, e se eu não estou prendendo minha respiração, eu sem dúvida gritarei. Talvez seja isso que ele quer, mas eu não estou pronta para dar a ele.

Surpreendendo-me, sinto o grampo do meu mamilo esquerdo sair rapidamente. Eu posso dizer que ele está abrindo o grampo antes de removê-lo, mas a rápida abertura significa que o sangue correu de volta, e lágrimas inundam meus olhos. Meu corpo fica rígido novamente quando ele cobre meu peito, a língua estendendo para acariciar e suavizar a carne dolorida. Eu soltei minha respiração e suspiro, banho-me no meu conflito mental do prazer versus dor novamente. Eu quero que ele faça isso mais e mais, para sempre, a cada dia das nossas vidas. Eu quero sentir a picada da sua dor, em seguida o relaxamento final do prazer de tudo o que ele faz.

O grampo do mamilo direito é removido muito da mesma maneira, e eu sinto o peso do resto da corrente e do resto do adorno na minha barriga enquanto ele toca e provoca esse lado. Ele é mais rude, puxando a ponta rosada, e eu deixo escapar um ruído estrangulado. Minhas pernas se movem juntas, ainda que levemente, no que era para ser um movimento agradável, mas eu esqueci sobre os grampos e a dor pungente entre minhas coxas está de volta.

"Você está fazendo uma bagunça na minha mesa." Ele diz, rindo levemente. "Você pode estar simplesmente apreciando isto um pouco demais, né?"

O chicote é abandonado, eu o ouço pousar em outro lugar na sala uma vez que é removido do meu corpo. A pele está contra a pele na minha boceta, e ele remove vários clipes em uma fileira. Estou choramingando, de prazer e dor, enquanto me contorço levemente abaixo do seu toque. Sua língua está sobre mim, lambendo e lambendo entre meus lábios, enquanto ele continua a soltar os clipes. Eu percebo que ele terminou, todos se foram, quando ele passa a mão sobre a superfície da minha pele. Para frente e para trás, para cima e para baixo, de lado a lado, ele acaricia. O atrito combina com o calor do sangue correndo de volta, e a sensação da sua língua e lábios, e eu percebo que estou implorando para gozar.

"Por favor, oh, Deus, oh, por favor".

"Ainda não".

Duas palavras esmagam minha alma e me fazem decolar quando ele se afasta novamente.

Uma brisa corre por cima de mim e eu tremo. Estou com frio, as partes do meu corpo estão molhadas, tanto das minhas reações e da sua saliva, e eu estou excitada. Meu corpo inteiro está inchado, inflado pela tentativa de crescer e absorver mais do seu toque.

Batidas de metal contra metal são capturadas pelos meus ouvidos, e eu afio o meu foco. Que porra é essa?

Mentalmente correndo através do banco de brinquedos que eu sei que ele tem à sua disposição, eu começo a me perguntar o que ele tem em suas mãos. Pode ser a roda Wartenberg*. Poderia ser um grampo metálico, mas ele acabou de tirá-los. Eles não estariam voltando tão cedo, a menos que ele vá colocá-los em outro lugar. Enquanto eu penso, percebo que poderia ser qualquer número de brinquedos que temos.

*Roda Wartenberg: é um cabo com uma roda de rolamento na ponta. A roda tem pequenas pontas de metal nas bordas, mas elas não são finas o suficiente para romper a pele. Foto: http:/ img. alibaba. com/ photo/ 113968243/ Wartenberg_Pin_Wheel. jpg (retirar espaços)

"Eu amo seu corpo. Adoro ver minha putinha se contorcer e retorcer, assistindo seu corpo lutar com o seu cérebro para mover. Ver sua respiração engatar, observando seus limites caindo. Você é tão deliciosamente fodidorável* agora. Sua boceta molhada, sua boca está aberta na perfeita forma de 'oh', e eu aposto que você me deixaria fazer qualquer coisa que eu quisesse agora. Estou certo?"

*Fodidorável: fodidamente adorável.

Ele está me provocando com suas palavras, perto do meu ouvido. Eu posso sentir o calor da sua respiração enquanto ele fala, suas palavras cobrindo meu corpo e fazendo-me ser lavada com a emoção, prazer e orgulho de que o estou agradando.

"Sim, Mestre".

Minha resposta é mais ofegante do que eu pretendo e meu corpo se contorce.

"Essa é a resposta perfeita porque o que eu estou prestes a fazer é algo pelo qual você me pediu. Às vezes eu me pergunto se você realmente quer isso, se você realmente soubesse no que estava se metendo, mas eu percebi que não é a minha escolha a fazer. Agora eu quero isso, e já que você oferece o seu corpo, mente e espírito para mim de bom grado, tão bem, eu pretendo aceitar".

Suas palavras me lavam, assustando a minha vida fodida. O que diabos ele vai fazer? O que eu implorei para ele que ele já não me deu?

"Você está pronta?"

"Sim, Mestre." Eu digo, certa de que minha voz está tremendo de expectativa e medo.

Uma mão quente vem ao meu peito, repousando diretamente sobre meu coração. Seu polegar varre e desliza sobre meu mamilo, ainda doendo e dolorido. Ele se anima à vida novamente, enrijecendo dolorosamente sob seu toque.

"Confie em mim." Ele reafirma. "Solte-se".

Eu sinto uma ponta afiada entre os meus seios, em seguida, o metal frio desliza para o meu umbigo. A queimadura é imediata, e meus olhos se movem rapidamente para baixo, ambos vendados. Eu ainda não posso dizer o que ele tem, o que ele está fazendo, e isso me preocupa.

"Você se lembra de me pedir para marcá-la, Isabella?"

Jesus Cristo.

"Sim, Mestre." Eu meio falo, meio gemo.

Eu nunca esperei que ele algum dia realmente passasse com isso. Edward não tem interesse em fetiche com sangue e tem repetidamente me dito que não quer abre aspas ir para lá. O pensamento de que ele baixaria um dos seus limites por mim faz com que a minha excitação se multiplique. Eu cantarolo, gemendo quando o metal desliza em um círculo ao redor do meu umbigo.

Sua língua dá voltas na minha pele, pelo mesmo caminho que eu supunha que ele arrastou a lâmina, e o pensamento de que ele está lambendo meu sangue vermelho rubi me excita mais.

"Seu gosto é divino." Ele diz com um pequeno gemido. Porra.

Seguro cada emoção interiormente quando começo a tremer. Eu estou realmente pronta para isso? Eu realmente quero que ele faça isso, marque meu corpo? Mesmo que isso não seja permanente, ele está me machucando, realmente me machucando.

E eu meio que gosto disso.

Não, não, eu não acho que gosto. Eu fodidamente amo isso.

Tal como antes, ele alterna a dor com prazer intenso. Eu posso sentir o metal contra a minha pele e não há atrito. A lâmina é afiada o suficiente, ele tem feito bastante pesquisa para saber como fazer isso, e eu estou sobrecarregada novamente. Por mim - ele está fazendo isso por mim.

O agora aquecido metal pressiona na minha coxa e eu mordo minha língua para não fazer barulho. Ela faz um caminho cortante até onde o membro encontra meu corpo, e depois ao redor do topo do meu monte.

"Devo marcar você aqui?" Ele pergunta, provocação irônica em seu tom.

Felizmente, a lâmina acalma contra o meu clitóris, entre meus lábios. Eu não tenho certeza de como eu poderia reagir se ele deslizasse o aço afiado lá, mas apenas o pensamento tem-me gemendo, desesperada para pressionar para cima e tirar a decisão das suas mãos. Desesperada, apesar do meu pensamento racional, para sentir a queimadura dela contra a minha carne interna.

Eu posso sentir a lâmina marcando um caminho através do meu tronco, até os meus seios. Minha respiração aumenta e estou ofegando, em pânico. Eu quero isso, eu quero agradá-lo, tê-lo marcando-me, mas isso é demais. A preocupação com o sangue que eu estou perdendo está me deixando tonta, ou talvez seja a perda de sangue real causando a sensação. Eu perdi o controle de onde a lâmina passou, mudou, furou. A totalidade do meu corpo sente como se estivesse pegando fogo, ardendo dos cortes superficiais de onde ele está saindo, zumbindo do prazer dos seus sons e movimentos.

Meus pensamentos giram e eu percebo que preciso dele para acalmar. Agora é o momento em que as minhas necessidades têm que vir em primeiro lugar, quando eu me sinto flutuando para longe do meu corpo. Mesmo que eu esteja deitada, sinto o meu corpo partindo. Eu quase não tenho fôlego para sussurrar, mas consigo expressar um muito fraco "amarelo" antes que eu solte uma expiração estremecendo, e rezo para que ele tenha me ouvido.

Sua voz está bem no meu ouvido de novo, mantendo-me com ele.

"Isabella, respire fundo." Ele diz calmamente. Eu tento respirar tão profundamente quanto eu posso, mas é em pânico e superficial ainda. "Sim, assim. Muito bom. Mais uma vez".

Enquanto meus pulmões enchem e esvaziam, a névoa em meu cérebro clareia apenas um pouco, e eu estou grata. Eu não tinha deixado cair a palavra de segurança 'vermelho' por uma razão: ele está me dando um presente e eu quero passar por esse sentimento. Isto é o que estar prestes a jogar é algumas vezes, encontrando essa borda e patinando ao longo dela.

A mão de Edward está no meu peito de novo, sobre o meu coração. Eu posso sentir as batidas do órgão profundamente em meu corpo, cada lufada de sangue correndo através das minhas veias me ajudando a voltar para mim.

"Você está bem?"

Seu tom de voz é calmo e tranquilo, mas nervoso.

"Eu acho que sim." Respondo com sinceridade.

Eu começo a me sentir mal. Eu nunca tive que parar uma cena antes (apenas breves pausas), e isto parece uma falha para mim. Eu o desapontei, e se ele nunca mais concordar em empurrar qualquer limite de novo? As lágrimas inundam meus olhos ainda mais, e eu posso sentir as vendas as absorvendo, ensopando contra o meu rosto. Eu considero implorar a ele para tirá-las, para me soltar. Eu quero esconder-me dentro de mim, envergonhada que eu não posso lidar com o que eu pedi.

"Outra respiração profunda, Isabella, eu posso vê-la novamente em pânico. Confie em mim, por favor. Está tudo bem. Você está segura".

Sua mão está acariciando meu corpo, cruzando o meu peito e eu tenho um breve medo que ele esteja espalhando sangue por todo o meu corpo. Repito suas palavras na minha cabeça como um mantra. Eu estou bem. Eu confio em Edward. Eu estou segura.

Várias respirações mais profundas depois, eu sinto os lábios molhados dele no meu peito. Ele deixa cair um beijo solitário no meu coração.

"Você está bem?" Ele pergunta novamente.

"Sim".

Finalmente, eu posso responder com confiança e sinceridade.

"Você quer que eu vá em frente, ou você gostaria de terminar a cena?"

"Por favor, Mestre, eu quero que você continue".

Minha respiração foi igualada, e eu só posso confiar nele para acreditar em mim agora. Está em suas mãos, de qualquer maneira.

"Estamos quase terminando, minha menina gananciosa." Ele diz com uma pequena risada. Eu ainda posso ouvir a sugestão de preocupação em sua voz, e isso me assegura que ele se importa. Eu sei que se eu tivesse pedido para a cena acabar, teria acontecido então, sem nada duro ou errado entre nós.

Em vez disso, como eu já tinha pedido, posso sentir vários redemoinhos do metal contra a minha pele de novo, e eu gemo. Meu corpo está realmente pressionando-se na lâmina, em uma tentativa de levá-lo a pressionar mais, ir mais fundo.

Seus dedos enroscam no meu cabelo e ele lambe minha pele várias vezes. Cada vez, a picada da gravação deixada pela lâmina me lembra que eu ainda estou aqui, ainda cedendo ao cuidado perfeito de Edward em mim. As pontas dos dedos deslizam na minha pele, escorregadias, levando-as até a dissipação da umidade e elas derrapam.

"Eu vou foder você agora. Eu acho que eu mereço isso, Isabella, você não acha?"

"Sim, Mestre".

Estou praticamente ronronando quando falo, o prazer me transportando através da dor novamente.

O pensamento de que ele estará dentro de mim, e logo, quase me envia ao longo da borda. Eu sinto o que eu acho que são os dedos dele primeiro, provocando e brincando comigo. Ele ama tomar seu tempo, e não há nada que eu ame mais do que ele tomando o seu tempo... normalmente.

Agora, porém, eu quero ser fodida muito forte, e muito rudemente. Normalmente, eu imploraria com meus olhos, usaria todos os truques que conheço para silenciosamente transmitir a minha necessidade, mas eu estou sem nada à minha disposição.

Seu corpo quente cobre o meu e eu trago meus quadris para cima, provocando-o. Se eu não posso dizer-lhe abertamente, ou implorar com meus olhares, eu posso usar o meu corpo a meu favor.

Estou surpresa quando ele puxa minhas pernas e elas balançam para fora da borda da mesa. Este metal no final da mesa está frio, e meu corpo quer se encolher para longe dele. Abrindo minhas pernas mais largas, eu sorrio um pouco. Eu sei, por experiência própria nesta posição, que se Edward empurrar exatamente assim, ele vai não apenas bater no meu ponto G, mas esfregar seu osso pélvico contra o meu clitóris. Eu tremo por antecipação.

Suas mãos sobem e descem pelas minhas pernas, ainda doloridas na superfície, e ele dá um tapa no meu clitóris, surpreendendo-me. Eu gemo e pressiono mais em seus dedos, que ele deixou no topo da minha boceta.

"Que puta ansiosa." Ele diz suavemente, suas palavras traindo seu tom de voz gentil.

Os cantos da minha boca puxam para cima, e eu meio que sorrio. Eu sou sua puta ansiosa, ansiosa apenas por ele, seu pau, suas mãos, o que quer que ele esteja disposto a me dar.

Edward não perde tempo, empurrando-se dentro de mim rapidamente e forte. Eu gemo em apreço, meu corpo respondendo automaticamente às suas ações. Se eu não for cuidadosa, eu gozarei muito rápido. O balanço que eu estou segurando agora, oscilando entre a borda delicada de dor e mergulhando na piscina de êxtase aos meus pés, é precário.

Ele continua a me foder, forte e rápido, e eu sei que ele está decidido a levar-me até a borda. Ele deve saber que eu já estou lá. Suas mãos estendem para levemente dar tapinhas nos meus mamilos, puxando e beliscando, em seguida fazendo o seu caminho de volta para fazer o mesmo no meu clitóris.

"Ainda não, garota perversa." Ele adverte, obviamente sentindo meus músculos internos apertando.

Minhas costas começam a doer, o atrito da minha pele contra o metal enquanto ele está empurrando é desagradável. Eu arqueio meu corpo para cima para ele, e ele geme alto quando ele goza. Seus dedos estão cavando em minhas coxas, alguns diretamente sobre o lugar onde eu possa sentir a picada ainda queimando, e eu começo a chorar. Estou desesperada, frenética.

Tomando respirações engolindo, eu lembro o meu corpo para parar, para interromper as emoções e reações físicas que querem muito cair em cima de mim.

Uma das mãos de Edward está em meu clitóris, esfregando furiosamente. Não de uma forma amadora, veja você, da melhor maneira possível, ele está trazendo-me para um orgasmo rápido, mas eu não tenho permissão ainda. Seu outro conjunto de dedos está trabalhando magicamente nos meus seios.

"Por favor." Eu imploro.

"Quase." Ele responde. "Quase".

Eu estou no auge, e todo o meu corpo está ferido tão fortemente, eu sei que é uma questão de um pouco mais de movimento de vai-e-vem e eu não serei capaz de segurar. A reação física a estímulos só pode ser segurada tanto tempo e o corpo vai reagir com ou sem a permissão do cérebro. Eu faço tudo que posso, puxo cada truque mental que conheço, e agarro a borda pelas pontas dos meus dedos. Adicione a isso o fato de que ele ainda está dentro de mim, e eu posso senti-lo crescendo duro novamente, e eu sou a porra de uma mulher desesperada.

Seus dedos liberam o meu mamilo e suas unhas arranham pela frente do meu corpo quando ele muito baixinho, muito calmamente, diz, "Agora".

Eu faço a única coisa que posso. Eu grito. Eu grito bem alto, descontroladamente, e tenho certeza que se alguém está em qualquer proximidade de onde estamos agora, eles estão discando 911, certos de que alguém está sendo assassinado.

Momentos depois, eu sinto como se eu me reconectasse ao meu corpo.

É assim que acontece na maioria das vezes com Edward. Ele leva-me a alturas tão elevadas que eu me perco. Então eu me encontro novamente, e isso é glorioso.

Eu sou uma pesada e soluçante bagunça quando eu desço.

Leva apenas alguns momentos para que eu perceba o que fizemos, o que eu permiti que fosse feito a mim na névoa de prazer. Eu me pergunto se eu fiz as escolhas certas. Acabei de deixar que alguém pegue uma lâmina no meu corpo e me corte. O pânico de alguns minutos mais cedo me atinge, e eu não sei o que fazer. Edward sabe, no entanto. E eu me lembro e me lembro de que ele me conhece melhor do que eu me conheço, sempre.

Cobrindo o meu corpo com o seu, ele começa a sussurrar e falar comigo. Eu sintonizo e percebo que ele está me agradecendo. Ele está me agradecendo? Parte do meu pânico se dissipa, e eu percebo que alguns dos meus medos foram centrados em torno de ele estar arrependido do que fizemos.

Respirando pesadamente, tento conter minhas lágrimas, mas eu falho na maior parte. Sinto as mãos de Edward na parte de trás da minha cabeça, desatando as vendas. Ele as liberta lentamente, cuidadosamente expondo meus olhos para a luz que eles foram privados pelo que parece horas. Quando eu os abro, eu olho para ele e vejo o desgaste emocional que a noite fez nele também. Ele beija meus lábios suavemente, tranquilizando-me de tudo.

Ficamos deitados assim por alguns minutos, seu corpo cobrindo o meu, até que estamos suados e eu posso sentir o ardor novamente.

"Ow." Eu sussurro.

Edward senta-se, os joelhos de ambos os lados do meu corpo, e eu percebo que ele não está coberto de sangue, como eu espero que ele esteja. Antes que eu possa processar, ou pensar, realmente sobre isso, minhas sobrancelhas franzem e eu olho para ele questionadoramente.

"Eu não estou revelando meus truques. Esperemos agora que você vá se lembrar de que sua mente é uma grande arma." Ele diz. O sorriso no meu rosto me diz que ele está muito satisfeito consigo mesmo.

"Mas-" Eu começo, mas ele me interrompe com um olhar.

Eu não posso decidir se estou feliz ou decepcionada quando olho para as linhas vermelhas levantadas no meu corpo. Ele não cortou-me nenhuma vez. Sim, minha pele está raivosamente vermelha onde ele obviamente esteve arrastando alguma coisa sobre ela, mas não foi uma lâmina, afinal.

Minha cabeça está balançando novamente, e estou realmente em conflito sobre como sinto isso. A euforia bate, no entanto, e eu começo a rir através das minhas lágrimas. Sento-me toda ereta, descansando os braços sobre meus joelhos dobrados, e coloco minha cabeça em minhas mãos. Percebo então, estou aliviada.

Estou aliviada.

Eu sei que nós passaremos as próximas horas entregando-nos aos cuidados posteriores um para o outro, especialmente depois de uma cena intensa como esta, mas estou novamente surpreendida pela forma como ele me conhece melhor do que eu me conheço.

Estou grata também, que ele leva tempo para me conhecer assim. E eu estou orgulhosa.

Eu sou Dele, e ele é meu, e isso é perfeito.


Nota da Tradutora:

Então, o que acharam dessa fic? Ela tem mais dois capítulos, o próximo vou postar no domingo que vem!

Deixem reviews!

Bjs,

Ju